Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Aula 4 - Curso de Horta: O Plantio (Segunda parte)
Se você já começou a semear, agora é tempo de podar, transplantar e desbastar. Não se preocupe, vamos explicar em que consiste cada uma destas ações e também como aplicá-las.
Prefeitura de Bagé utiliza pneus para a confecção de bueiros
Bom dia! Estou projetando uma tubulação destas no sítio em montenegro RS. É uma ótima utilização para os pneus usados, que são atirados nos lixões.
Postado por Cidades em 8 de julho de 2010 - Sem categoria
Enquanto aguarda a aprovação de um projeto especial de saneamento
encaminhado ao Ministério do Meio Ambiente, a Prefeitura de Bagé
continuam realizando pequenas ações com a utilização de bueiros
construídos com pneus usados, para resolver pequenos problemas de
esgotos na cidade. Conforme o secretário municipal do Meio Ambiente,
Alexandre Melo, nesta semana foram instalados 18 metros desse tipo de
bueiro com pneus recolhidos no Aterro Sanitário. Foram beneficiados um
ponto no Bairro Menino Deus e outro no Bairro Castro Alves.
Melo explica que desde o início desse processo,mais de 80 metros de
bueiros já foram instalados em diferentes pontos da cidade. “A ideia é
continuar beneficiando aqueles proprietários de imóveis de baixa renda
que normalmente teriam que fazer parcerias com a Prefeitura, comprando
os bueiros de concreto para a instalação da secretaria”, explica Melo.
Ele relata que cerca de quatro mil pneus são coletados pela Prefeitura Municipal, a cada dois meses.
Tratam-se de pneus radiais, mais difíceis de serem aproveitados para a
reciclagem, mas que cumprem com perfeição a tarefa de dar escoamente ao
esgoto acumulado na frente das residências, evitando o desconforto e o
risco de doenças para os moradores. Esses pneus são cobertos com lonas
plásticas para impermeabilização. Alexandre Melo informou, ainda, que
uma parte dos pneus coletados em Bagé é destinada a fabricação de
bueiros artesanais e a outra parte é destinada a Associação Nacional das
Indústrias de Pneumáticos -ANIP-para a reutilização.
correio do povo
domingo, 16 de dezembro de 2012
Tipos de Azolla
Na maioria das vezes, temos a tendência de só se referir a Azolla como se fosse apenas uma espécie. Na verdade, existem muitas espécies do gênero, tanto as que existem agora e as que se tornaram extintas. Bem como as diferentes espécies, Azolla também pode parecer muito diferente dependendo das condições. Em pleno sol, Azolla tende a ser vermelho, enquanto na sombra é verde.
Azolla carolinian. (Um nativo das Américas.)
Fotografia por Kurt Stueber. Permissão concedida para uso sob GFDL por Kurt Stueber
Azolla pinnata
Azolla pinata é nativa muito do "velho mundo", incluindo a África tropical, África do Sul, Índia, China, Japão, Malásia, Filipinas, Vietnã, Nova Guiné e Austrália
Foto por Tpa2067 [GFDL (www.gnu.org / copyleft / fdl.html) ou CC-BY-SA-3.0-2.5-2,0-1,0 (www.creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0)], a partir de Wikimedia Commons
Azolla africana em Mare aux hippopotames, SW Burkina Faso
Foto por Marco Schmidt [1] [CC-BY-SA-3.0 (www.creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0)], de Wikimedia Commons
Filiculoides Azolla crescendo com Lentilha (Lemna minor)
Azolla filiculoides é nativa às regiões temperadas e tropicais de grande parte do mundo.
Foto por Mygaia (Domínio Público)
Azolla para a venda no comércio Betta
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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Melancia amarela, abóbora verde amarela e batata doce laranja
Saiba como pesquisadores brasileiros deram cores tão diferentes a essas frutas e legumes
“A melancia de cor amarela existe em países de clima mais frio, como o Japão”, conta o cientista Flávio de França, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). “Melancias de polpa amarela ocorrem na natureza, porém, não são doces e crocantes como a melancia vermelha que conhecemos”. A melancia amarela, contudo, tem uma vantagem: é rica em betacaroteno, presente apenas em vegetais amarelos e alaranjados. Então, os pesquisadores decidiram unir os benefícios das duas variedades, com uma técnica chamada de melhoramento genético.
A nova melancia amarela é ‘filha’ de uma ‘mãe’ amarela com um ‘pai’ vermelho. Para quem não sabe, muitas plantas têm ‘pai’ e ‘mãe’, representados pelas flores, que podem ser de sexo masculino ou feminino. Em geral, o encontro entre duas flores de sexos opostos ocorre quando um inseto, uma ave ou o vento carrega o pólen da flor masculina à feminina. Com essa união, vemos nascer, em semanas, um fruto, com uma ou várias sementes que, se plantadas, dão origem a novas plantas, que vão crescer e gerar novas flores… Aí, o ciclo se repete!
Na Embrapa, os agrônomos fizeram o papel de polinizadores, promovendo o encontro de uma flor masculina nascida a partir de sementes de melancia vermelha com uma flor feminina nascida a partir de sementes de melancia amarela. Desse casamento nasceu uma melancia amarela, com o gosto ainda sem graça, mas repleta de sementes.
Essas sementes germinaram e deram origem a várias plantas com várias flores, que foram cruzadas entre si e geraram novos frutos. No meio dessa prole, a equipe de Flávio observou quais melancias tinham as características que eles desejavam. Somente os frutos que atenderam aos pré-requisitos tiveram suas sementes plantadas.
Na geração seguinte de melancias, o procedimento foi repetido, e assim por diante, até se chegar a uma prole com todos os frutos cheios de betacaroteno, doçura, suculência e… leveza. Sim, os agrônomos também queriam obter uma melancia menor, mais fácil de carregar, cortar e armazenar. Por isso, a nova melancia amarela pesa em média quatro quilos, e não dez quilos como as vermelhas. Além disso, a nova variedade fica madura mais depressa, e pode ser colhida cerca de 60 dias após o plantio, enquanto a outra leva 80 dias. “Isso deixa a fruta menos exposta a doenças e pragas”, diz Flávio.
Todo esse processo de seleção de frutos e sementes permite que se reproduzam espécies com características vantajosas para as pessoas. Além de desenvolver alimentos mais nutritivos, o método pode adicionar atrativos àqueles que não fazem muito sucesso: este é o caso da abóbora “brasileirinha”, que é verde-e-amarela, e da batata-doce laranja, também pesquisadas pelos agrônomos da Embrapa.
Então quer dizer que, se os agrônomos quiserem, eles podem criar uma superfruta, com todas as vitaminas e ainda por cima de uma cor bem bacana? Nem tanto. “Todos os alimentos têm seu valor, tanto no paladar quanto nos nutrientes”, explica Flávio. Não é porque inventaram a melancia amarela que vamos deixar de comer a vermelha, até porque esta é rica em outras substâncias importantes. Por outro lado, é por isso também que os cientistas querem encontrar uma linhagem só de melancias com polpa laranja!
Ficou com vontade de experimentar essas novidades? Então, saiba que elas ainda precisam ser testadas e é necessário plantar mais sementes até que esses alimentos estejam disponíveis nos supermercados. Enquanto isso, dê uma chance aos vegetais tradicionais! Que tal um bom prato de salada, com alface, tomate, beterraba e cenoura?
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/melancia-amarela-abobora-verde-e-amarela-batata-doce-laranja/
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Guabiroba ou guabirova na capela Kanazawa
Em novembro comi muitas guabirobas desta árvore e a produção foi tanta que muitas frutas acabaram no chão. Recolhi estas frutas para colocar no minhocário e algumas plantei em vasos para multiplicar algumas mudas. Estas frutas nativas são bem desconhecidas da população urbana, por isso é fundamental divulgar literarura e fotos, a respeito.
Planta brasileira diminui taxas de colesterol ruim no sangue
Estudo gaúcho comprova que a guavirova é capaz de derrubar os índices de LDL e aumentar os de HDL, a versão boa da gordura
Guavirova é a nova promessa contra o colesterol
Uma pesquisa gaúcha mostra que a planta brasileira guavirova pode ser a nova arma contra os altos níveis de gordura no sangue. Os cientistas do Instituto de Cardiologia de Cruz Alta, no interior do Rio Grande do Sul. Eles recrutaram 39 voluntários com colesterol elevado para testes com cápsulas à base das folhas da planta, informa a SAÚDE!.
“Entre os indivíduos que receberam uma dose de 500 miligramas, houve uma diminuição de 41% nos níveis de LDL, o colesterol ruim”, revela o biomédico Jonatas Klafke, um dos autores do trabalho. “Também notamos um aumento de 21,4% nas taxas de HDL, a versão boa da gordura.” Os pesquisadores querem saber agora que componentes da guavirova prestam tamanho serviço aos vasos sanguíneos. Além disso, pretendem avaliar todo seu potencial contra os radicais livres, moléculas danosas por trás de vários males, e processos inflamatórios.
A ficha da planta
Nome científico:
Campomanesia xanthocarpa
Nome popular:
Guavirova ou guabiroba
Onde é encontrada:
Nos estados do Sul do Brasil, em Goiás e Minas Gerais
Partes usadas:
As folhas, a casca da árvore e o fruto, que é rico em vitamina C e ingrediente de geleias e picolés
“Entre os indivíduos que receberam uma dose de 500 miligramas, houve uma diminuição de 41% nos níveis de LDL, o colesterol ruim”, revela o biomédico Jonatas Klafke, um dos autores do trabalho. “Também notamos um aumento de 21,4% nas taxas de HDL, a versão boa da gordura.” Os pesquisadores querem saber agora que componentes da guavirova prestam tamanho serviço aos vasos sanguíneos. Além disso, pretendem avaliar todo seu potencial contra os radicais livres, moléculas danosas por trás de vários males, e processos inflamatórios.
A ficha da planta
Nome científico:
Campomanesia xanthocarpa
Nome popular:
Guavirova ou guabiroba
Onde é encontrada:
Nos estados do Sul do Brasil, em Goiás e Minas Gerais
Partes usadas:
As folhas, a casca da árvore e o fruto, que é rico em vitamina C e ingrediente de geleias e picolés
http://www.abril.com.br/noticias/ciencia-saude/planta-brasileira-diminui-taxas-colesterol-ruim-415486.shtml
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Embrapa lança oito novas cultivares de frutas em Brasília
Empresa realiza evento para apresentar novas variedades produzidas em 2012.
Nesta quinta-feira (29/11), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária reúne jornalistas em sua sede, em Brasília, para apresentar novas cultivares de frutas para a produção no Brasil. Segundo nota divulgada pela entidade, são oito tipos de produtos, entre cupuaçu, banana, maracujá, pêssego, uva e limão.
Veja abaixo a lista das novas variedades da embrapa
A última cultivar de fruteira a ser lançada pela Embrapa neste ano é a do limão tahiti BRS Passos. Esta lima ácida é uma alternativa de produção para a entressafra no Distrito Federal e Entorno. Sua característica principal é a produção elevada na entressafra (julho até novembro), com adequado manejo de adubação para esta finalidade.
No Distrito Federal, uma das regiões de produção desta fruta, a produção do limão cai em até 80% na entressafra, e a caixa do produto já chegou a ser vendida por até R$ 80,00, enquanto que na safra o preço é de cerca de R$ 5,00. É boa alternativa para a agricultura familiar, já que, mesmo numa área de produção muito pequena, o limão gera lucro. Além disso, ele pode ser produzido na forma de consórcio com outras culturas, como algumas hortaliças.
Leia Mais
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Lagarta resistente ao Milho transgênico BT
Car@s Amig@s,
Segundo dados de um
estudo apresentado em 13 de novembro em uma conferência científica em
Knoxville, Tenessee, EUA, lagartas da ordem Lepidoptera já desenvolveram
resistência às toxinas Bt produzidas pelo milho transgênico Herculex
(TC1507), desenvolvido e comercializado pelas empresas Dow Chemical e
DuPont, e liberado também no Brasil.
Os dados foram obtidos em experimentos de campo realizados na Flórida em 2012 e a pesquisa foi divulgada pela Bloomberg News.
Cientistas do Departamento de Agricultura do governo americano (USDA,
na sigla em inglês), da Universidade da Florida, da Universidade de
Minnesota e da Universidade Estadual de Louisiana também contribuíram
com o estudo.
Conforme declaração
de Fangneng Huang, professor assistente da Universidade de Louisiana –
campus de Baton Rouge, durante o encontro anual da Sociedade Americana
de Entomologia, “trata-se aparentemente de resistência desenvolvida no
campo”.
Em apresentação
durante o Encontro de Entomologia, Michael Gray, entomologista da
Universidade de Illinois em Urbana, EUA, manifestou preocupação com o
fato de que, com a perda de eficácia do milho Bt, os agricultores têm
sido levados a aplicar mais agrotóxicos, anulando o [suposto] benefício
ambiental das lavouras inseticidas.
De acordo com o
registro da variedade transgênica na Agência de Proteção Ambiental dos
EUA (EPA, na sigla em inglês), os primeiros sinais de resistência de
lagartas ao milho Herculex foram descobertos em Porto Rico, em 2006, o
que levou a Dow e a Dupont a cessarem voluntariamente a venda do produto
na ilha.
Embora tenham
minimizado a importância da nova descoberta, as duas empresas, segundo a
Bloomberg, irão trabalhar junto ao EPA, que regulamenta os agrotóxicos
nos EUA, para determinar como lidar com o desenvolvimento de resistência
nas lagartas.
No último ano, outra
pesquisa realizada no estado de Iowa, também nos EUA, havia mostrado que
lagartas de insetos da ordem Coleóptera desenvolveram resistência ao
milho transgênico Bt da Monsanto.
No ano passado a EPA
afirmou que existem suspeitas de que essas lagartas já tenham
desenvolvido resistência à proteína inseticida presente no milho da
Monsanto nos estados de Iowa, Illinois, Minnesota e Nebrasca. Em
declaração em agosto deste ano, a Agência afirmou que estão crescendo as
evidências de que o milho transgênico inseticida está perdendo sua
eficácia no meio-oeste americano.
Outras apresentações
realizadas na conferência de novembro da Sociedade Americana de
Entomologia indicaram que o milho transgênico Agrisure, da
empresa Syngenta, parece ter desenvolvido “resistência cruzada” com o
inseticida da Monsanto, o que significa que as lavouras estão
vulneráveis às mesmas lagartas que já não mais são mortas pela toxina da
Monsanto.
As variedades
transgênicas de milho mencionadas acima já foram autorizadas no Brasil. O
desenvolvimento de resistência nos insetos alvo das lavouras
transgênicas inseticidas era um efeito previsível, alertado pelos
críticos à transgenia desde os primeiros debates sobre o tema. O
resultado no médio prazo é que os agricultores voltam a pulverizar os
inseticidas que a nova tecnologia prometia substituir. As consequências
são diversas: os agricultores gastam de novo no controle químico que
acaba sendo feito; do ponto de vista ambiental, além de todos os riscos
(cada vez mais evidentes e documentados) que a transgenia em si
representa, incluindo a grande quantidade de toxinas transgênicas que
acabam ficando no campo, não se elimina a contaminação química de solos,
corpos d’água e organismos pelos
agrotóxicos; e os consumidores, por sua vez, ficam expostos às toxinas
transgênicas inseticidas presentes nos alimentos, a todos os riscos
inerentes à própria tecnologia aplicada a alimentos (pois pouco se sabe
sobre as mudanças e efeitos não previstos resultantes da alteração da
estrutura de DNA dos organismos) e continuam expostos aos resíduos dos
agrotóxicos aplicados.
Como se vê, trata-se
de uma tecnologia que não vai longe na busca por soluções para a
agricultura, seguindo uma tendência de espiral negativo em que cada
suposta solução gera novos problemas, que a tecnologia vai respondendo
com medidas mais complexas e arriscadas.
Com informações de:
DuPont-Dow Corn Defeated by Armyworms in Florida: Study – Bloomberg News, 16/11/2012.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Como fazer Mudas de yacon ?
Hoje fui no mercado público de Porto Alegre e encontrei a batata yacon na banca 10. Comprei algumas batatas e vou multiplicar. O preço atual varia de R$ 9,90 a R$ 12,90 o quilo, neste mercado.
Abaixo dica da Emater: como fazer as mudas.
boa semana!
Alexandre
Estou procurando a batata yacon por suas propriedades
medicinais, como a capacidade para baixar as taxas de colesterol. Há
semente disponível para comprar? Posso plantar a própria batata?
A
muda de yacon pode ser retirada da touceira da planta após a remoção
das batatas. Os rizomas são separados e cortados, técnica recomendada
para multiplicações em pequena escala. Caso não exista plantio de yacon
na região, entre em contato com a Unidade Local do Gama da Emater
(Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural) do Distrito Federal. A
instituição envia mudas pelo correio para quem planeja iniciar o
plantio.
CONSULTOR: EUGÊNIO CARDOSO BOAVENTURA, técnico agrícola da EMATER-DF, Unidade Local do Gama, Quadra 01, Área Especial no 01, Setor Norte, CEP 72430-010, Gama (DF), tel. (61) 3556-4323, ematergama@yahoo.com.br
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Quintal Di Casa: ORQUÍDEAS...COMO CULTIVÁ-LAS EM TRONCO DE ÁRVORES?...
Quintal Di Casa: ORQUÍDEAS...COMO CULTIVÁ-LAS EM TRONCO DE ÁRVORES?...: Queridos...a alguns dias atrás um leitor deixou um comentário aqui no blog, perguntando qual seria e melhor forma de cultivar orquídea...
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Lagarta Cartucho é controlada com vespas em Sobradinho
Custo é de aproximadamente R$ 20,00 por hectare e ambientalmente correto
Entre em contato com
A lagarta do cartucho é uma
das principais pragas na cultura do milho, principalmente em função das
altas temperaturas e clima seco. Nesse sentido, visando controlar,
amenizar o ataque deste inseto-praga, foi aplicado cerca de 400 mil
vespas “Tricograma SP”, na propriedade de Arneldo Halbertadt em Arroio
Bonito, interior de Sobradinho.
O controle biológico com uso de vespas justiça-se, pois as mesmas fazem suas posturas nos ovos da mariposa “Spodoptera Frugiperda”, desta forma controlando a proliferação da lagarta, além, de eliminar o uso de produtos químicos para este fim, possibilitando um maior equilíbrio do agroecossistema. O uso de vespinhas para este controle é uma alternativa acessível ao produtor, economicamente viável, em torno de R$20,00 o hectare e principalmente ambientalmente correta.
O controle biológico com uso de vespas justiça-se, pois as mesmas fazem suas posturas nos ovos da mariposa “Spodoptera Frugiperda”, desta forma controlando a proliferação da lagarta, além, de eliminar o uso de produtos químicos para este fim, possibilitando um maior equilíbrio do agroecossistema. O uso de vespinhas para este controle é uma alternativa acessível ao produtor, economicamente viável, em torno de R$20,00 o hectare e principalmente ambientalmente correta.
fonte: Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar
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