quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Flora Utilizada pelas Jataís


🐝Alfafa-do-campo (Stylosanthes scabra) (abril)
🐝Alfinete (Sirene armenia) (janeiro a março)
🐝Arnica-brasileira (Solidago chilensis) (junho a setembro)
🐝Aroeira-branca (Lithraea molleoides) (setembro)
🐝Aroeira- vermelha (Schinus therebentifolius) (dezembro)
🐝Arruda (Ruta graveolens) (agosto a setembro)
🐝Assapeixe (Vernonia polyanthes) (julho a agosto)
🐝Astrapéia (Dombeya burgessiae) (abril a julho)
🐝Astrapéia-rosa (Dombeya wallichii) (julho a agosto)
🐝Azaléia-lilás (Rhododendron indicum) (abril a julho)
🐝Azaléia-rosa (Rhododendron indicum) (agosto a setembro)
🐝Babosa-de-flor-rosa (Aloe arborescens) (janeiro)
🐝Beijo (Impatiens balsamina) (abril a junho e outubro a dezembro)
🐝Bico-de- papagaio (Euphorbia pulcherrima) (abril a julho)
🐝Calabura (Muntingia calabura) (outubro a dezembro)
🐝Cambará-roxo (Eupatorium squalidum) (fevereiro a março)
🐝Catinga-de-mulata (Iboza riparia) (junho a julho)
🐝Charão (Toxicodendron verniciferum) novembro)
🐝Chocalho (Crotalaria pallida) (março a maio)
🐝Cóleos – vários (Coleus spp) janeiro a março)
🐝Confete (Lagerstroemia indica) (dezembro)
🐝Coreópse (Coreopsis grandiflora) (agosto a janeiro)
🐝Coroa-de-cristo (Euphorbia milii var. splendens) (janeiro a dezembro)
🐝Coroa-de-cristo-grande (Euphorbia milii var. milli (janeiro)
🐝Cravo-do-campo (Senecio brasiliensis) (agosto a outubro)
🐝Cróton - vários (Croton spp) (setembro a fevereiro)
🐝Dália – várias (Dahlia spp) (abril a maio)
🐝Dietes (Dietes vegeta) (julho a novembro)
🐝Espiguinha (Mimosa daleoides) ((janeiro a fevereiro)
🐝Esponjinha vermelha (Calliandra twedii) (janeiro a dezembro)
🐝Esporinha (Delphinium sp) (julho a novembro)
🐝Eupatório-roxo (Eupathorium macrocephalum) (janeiro a maio)
🐝Feijão-de-praia (Sophora tomentosa) (agosto a março)
🐝Fumo (Nicotiana tabacum) (dezembro a abril)
🐝Funcho (Foeniculum vulgare) (dezembro a março)
🐝Grevílea (Grevilea banksii) (janeiro a dezembro)
🐝Guaco-liso (Mikania cordifolia) (julho a agosto)
🐝Guanxuma (Sida rhombifolia) (dezembro a março)
🐝Guiso-de-cascavel (Crotalaria lanceolata) (janeiro a março)
🐝Jasmim-estrela (Jasminum azoricum) (novembro a janeiro)
🐝Lanceta (Eclipta alba) (janeiro a fevereiro)
🐝Laranjeiras, limoeiros, tangerinas (Citrus spp) (setembro a outubro)
🐝Madressilva (Lonicera japonica) ((setembro a outubro)
🐝Malmequer (Aster laevis) ((outubro a novembro)
🐝Mangueira (Mangifera indica) (julho a setembro)
🐝Margaridão amarelo (Tithonia speciosa) (abril a maio)
🐝Manjericão (Ocimum sellowii) (novembro a junho)
🐝Maria-sem-vergonha (Impatiens sultanii) (janeiro a dezembro)
🐝Murici (Byrsonima intermedia) (novembro a junho)
🐝Muçambê (Cleome spinosa) (novembro a dezembro)
🐝Onze-horas (Mesembryantemum spectabilis) (outubro a dezembro)
🐝Orégano (Origanum vulgare) (dezembro a janeiro)
🐝Orelha-de-onça (Tibouchina holoserice) (novembro a janeiro)
🐝Palmeira-elegante (Archontophoenix cunninghamia) (fevereiro a junho)
🐝Pessegueiro (Prunus persica) (julho a agosto)
🐝Picão branco (Galinsoga parviflora) (julho a novembro)
🐝Pitanga (Eugenia pitanga) (julho a agosto)
🐝Primavera (Bougainvillea spectabilis) (setembro a novembro)
🐝Quaresmeira (Tibouchina granulosa) (janeiro a abril)
🐝Sabugueiro (Sambucus australis) (novembro a dezembro)
🐝Sálvia vermelha (Salvia splendens) (outubro a novembro; março a abril)
🐝Sensitiva (Mimosa pudica) (fevereiro)
🐝Serralha (Emilia sonchifolia) ((janeiro a dezembro)
🐝Sibipiruna (Caesalpinea peltophoroides) (setembro a outubro)
🐝Suínã (Erythrina speciosa) (junho a setembro)
🐝Tapete-inglês (Polygonum capitatum) (maio a junho)
🐝Tipuana (Tipuana tipu) (outubro a novembro)

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

🌱 Estão abertas as inscrições para a capacitação online e gratuita em compostagem, realizada pelo IFSC 😍

 

 
🌱 Estão abertas as inscrições para a capacitação online e gratuita em compostagem, realizada pelo IFSC 😍

🎯 Com o objetivo da formar multiplicadores para reciclagem de resíduos orgânicos por meio da compostagem,🍃 a presente capacitação será gratuita e 100% online por meio de vídeo chamadas,👩🏽‍💻 com:
- exposições teóricas sobre os aspectos que envolvem a transformação dos resíduos orgânicos em compostos 🌱
- Demonstrações praticas do processo de montagem das composteiras
- monitoramento do processo, 👨🏻‍🔬
- troca de saberes com entre os participantes e
- compartilhamento dos resultados alcançados.🎍

👩🏼‍🎓A capacitação terá certificação com carga horária de 12 horas.

📝Para se inscrever basta acessar o link
https://abre.ai/compostagemifsc e preencher o formulário.

Os benefícios da jardinagem para idosos!

A jardinagem é uma boa terapia ocupacional para idosos, podendo ajudar na prevenção de algumas doenças como a depressão. Além disso, essa atividade também ajuda no combate ao sedentarismo e na diminuição de dores da coluna.
Alguns  idosos não saem de casa e, quando isso acontece, estes têm o hábito de caminhar pouco. Essa imobilidade pode causar dores na coluna, pernas e músculos. A maioria desses problemas poderia ser resolvido de forma simples, sem a necessidade do idoso utilizar medicamentos ou fazer visitas extras ao médico. 

É ai que a jardinagem aparece como uma boa opção para se exercitar e evitar a indisposição e dores no corpo –  e não é difícil ter uma pequena horta ou jardim em casa, o que estimula o idoso a cultivar plantas, flores, hortaliças ou pequenas ervas.
Quem se dedica a esse afazer pode perceber melhoras durantes caminhadas e nas dores no corpo. Além de tudo, a jardinagem também proporciona grande satisfação pessoal, melhorando o humor e autoestima. 

Uma pesquisa realizada pela Universidade Estatual do Texas, EUA, comprovou que idosos que praticam  a jardinagem regularmente têm uma maior satisfação de vida, níveis de energia e saúde em geral. Além disso, os idosos  que se voluntariam ao teste apresentavam uma alimentação mais saudável, o que pode estar ligado ao fato deles cultivarem alimentos como verduras, frutas e vegetais.  O pesquisa foi feita por Aime Sommerfeld e contou com quase 300 pessoas com mais de 50 anos de idade.

Construindo uma horta em ambientes pequenos

Não é porque você mora em apartamento ou vive em uma casa sem quintal que você não pode ter um pequeno jardim ou horta! Confira as dicas:
  1. Escolha vasos médios (nem tão profundos ou rasos), na quantidade de plantas que quiser cultivar.
  2. Algumas plantas conseguem coexistir com outros tipos no mesmo vaso, como o manjericão, pimenta, orégano e salsinha. Já a hortelã e o trigo precisam de um vaso único para elas.
  3. Opte por vasos de plástico caso queira plantar ervas como o manjericão. Eles são bem vedados e retêm a umidade e calor com facilidade.
  4. Já os vasos de terracota são ideias para tomatinhos e outros legumes, por  serem porosos e permitirem uma melhor evaporação do excesso de água (o que evita o encharcamento do vaso).
  5. Você também pode utilizar alguns materiais que tenha em casa para criar o próprio vaso, como baldes, latas, vidros e potes de plástico. Você só precisa criar pequenos buraquinhos no fundo, para possibilitar que a água escoe.
  6. Para facilitar o escoamento da água, uma boa dica é colocar pedras ou cacos de cerâmica no fundo do vasinho.
  7. No preparo da terra, é importante que você a misture com metade de um composto orgânico ou húmus de minhoca, que vão servir como vitamina para sua plantinha crescer bonita e saudável.
  8. Depois de plantado, você deve cuidar para que as mudas ou sementes cresçam. Lembre-se de aguar sempre que necessário (algumas mudas necessitam de mais água que outras; por isso, informe-se na hora em que for escolher as sementes).
                                 

Sistemas Agroflorestais - Peter Webb

Uma cultura de cuidado com a água - Guilherme Castagna

Se libertando do SISTEMA





A busca por um modo de vida mais harmônico com o ecossistema tem inspirado diversas pessoas a ter atitudes positivas, cooperativas e de baixo impacto, contribuindo com um movimento mundial para a sustentabilidade planetária. Conheça Nilson Dias, gerente de projetos do Instituto Pindorama.

sábado, 8 de agosto de 2020

Pesquisadores da USP finalizam melhoramento genético de maracujás-doces!!

 

fonte: jornal da usp

As experiências resultaram em frutos com maior teor de polpa e lavouras mais produtivas

Depois de 15 anos de pesquisa em genética e melhoramento, os cientistas obtiveram frutos com mais polpa, casca reduzida e maior produtividade nas lavouras – Foto: Arquivo pessoal da professora Maria Lucia Carneiro Vieira

O maracujá mais consumido pelos brasileiros é o amarelo, de sabor azedo e ácido. Mas se depender de pesquisas de melhoramento genético da USP, os maracujás-doces (Passiflora alata) em breve estarão ocupando maiores espaços nas bancas das feiras, nos sacolões e gôndolas de supermercados. Estudos que já vinham sendo realizados desde 2005 chegaram agora a resultados promissores. Os novos frutos geneticamente melhorados possuem quantidade maior de polpa, espessura da casca mais fina e ganho de produtividade na lavoura. Quem liderou a equipe de pesquisa foi a professora Maria Lucia Carneiro Vieira, do Departamento de Genética da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba.

Para os fruticultores brasileiros, os resultados da pesquisa  representam maiores lucros, uma vez que os preços destes frutos, que estão na categoria de exóticos, chegam a alcançar três vezes mais que os preços do maracujá azedo. Um artigo sobre os últimos resultados saiu publicado na PLoS ONE Improving research resources and fruit quality in sweet passion fruit: genotype detection by interaction in the environment and selection of promising genotypes em maio. A tese Estudos genéticos em uma população segregante de maracujá-doce selecionada para qualidade de frutos, de Lourdes Chavarría Perez, orientanda de Maria Lucia, traz detalhes sobre o assunto.

No Brasil, o cultivo de maracujá é quase que inteiramente o do tipo azedo, que cobre cerca de 90% de todos os pomares. Já o cultivo do maracujá-doce é limitado pela instabilidade da qualidade dos frutos de uma safra para a outra; e também pela falta de estudos genéticos que resultassem em variedades melhoradas e atendessem às necessidades dos consumidores em termos de qualidade e rendimento. Baseado nesses problemas, os pesquisadores da área de genética e melhoramento de plantas da Esalq se empenharam na solução.

População derivada do cruzamento maracujá-doce amazonense x paulista

 

Depois de 20 anos de pesquisa genética, os cientistas obtiveram frutos com mais polpa, casca reduzida e maior produtividade nas lavouras – Foto: Arquivo pessoal da professora Maria Lucia Carneiro Vieira

Os  seis melhores genótipos (características relativas a peso dos frutos, espessura da casca e conteúdo da polpa) que estão na área de experimentação da Esalq  são resultados de décadas de pesquisa. O trabalho começou em 2005 a partir do cruzamento de um genótipo de origem amazônica e outro do Sudeste do País (São Paulo). “Depois de   avaliações em progênies (prole) desse cruzamento, durante várias safras obtidas de plantações em regiões distintas, se chegou aos melhores genótipos de maracujá-doce”, explica a pesquisadora.

Segundo Maria Lúcia, as pesquisas de melhoramento genético em plantas, em geral, são longas e demoradas porque  cada fase do estudo exige que se cultive as plantas em pelo menos três regiões diferentes, sendo que cada safra dura, em média, oito meses. “Em cada área de plantio é necessário ter no mínimo 600 plantas porque é preciso repetir os ensaios para se ter certeza dos melhores genótipos em diferentes ambientes e safras”, explica a pesquisadora ao Jornal da USP.

Em princípio, “avaliamos cem ‘filhos’, de onde foram selecionados os trinta melhores, que foram reavaliados e, finalmente, chegamos aos seis genótipos superiores que contêm as características que os pesquisadores buscavam no início do estudo”.  Os frutos possuem maior qualidade, com atributos que agradam ao consumidor e ao agricultor: casca reduzida, aumento da polpa e maior produtividade na lavoura. “Em percentual, isso significa um aumento de peso da polpa de 22,4% para 30%; diminuição na espessura da casca em 26%; e ganho em área de produção (frutos por área) de 41%”, relata Maria Lucia.

 

Equipe de pesquisadores da Esalq que participou do estudo de melhoramento genético do maracujá-doce – Foto: Arquivo pessoal da professora Maria Lucia Carneiro Vieira

Segundo a pesquisadora, o resultado desse estudo de melhoramento genético trará mais segurança ao agricultor que produz maracujá-doce, que tem alto potencial para ser explorado comercialmente como fruta tropical para consumo interno e externo. Segundo Maria Lucia, as mudas estarão disponíveis para uso agrícola em 2021. Já existe uma empresa interessada nesse projeto, que teve financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Assista ao vídeo sobre melhoramento genético feito por pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas da Esalq.

Mais informações: e-mail mlcvieir@usp.br com Maria Lúcia Carneiro Vieira

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