sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Dicas de poda e tratamentos de inverno para a parreira - Programa Rio Gr...





Publicado em 28/07/2014

O manejo e os tratamentos de inverno são importantes para manter a produtividade da parreira.
 Então, agora, você vai ver as dicas técnicas para fazer a poda correta, e o preparo das caldas 
sulfocálcica e bordaleza.
Jornalista Deise Froelich

Good News: Agroecologia pode ser mais lucrativa e melhor para o meio amb...

Good News viajou até Amparo, a 140 km de São Paulo, para conferir como a agroecologia aumentou a renda de uma propriedade agrícola e ainda trouxe de volta a floresta nativa.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Agricultura usa nas ruas agrotóxico proibido

 por Carlos Marques - publicada em 15. 3. 2013 - atualizada 17h40

Tem sido comum a aplicação do glifosato na área urbana da cidade. Tal prática, além de não seguir normas de segurança no trabalho, é proibida pela ANVISA e pelo CREA. Mesmo assim é possível ver a aplicação do produto em Rio Claro



Veículo da prefeitura usado na aplicação. Por medo de represálias, cortamos a identidade do funcionário
O uso de herbicida no controle de do mato em calçadas, canteiros e jardins em Rio Claro segue sendo prática comum em vários bairros. Ao que tudo indica, a criação de uma nova secretaria, a de Manutenção e Limpeza, apelidada de Secretaria Roundup em referência a marca comercial da Monsanto para o produto químico questionado no mundo todo como um dos principais agentes tóxicos a contaminar o solo e a água atualmente,o glifosato.
A equipe da prefeitura, ainda ligada a Secretaria da Agricultura, tem sido vista aplicando o produto sem o uso de equipamentos de segurança adequados (IPI) em área urbana, prática condenada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Os funcionários municipais foram fotografados na Zona Sul da cidade, área nobre, aplicando o herbicida nas calçadas e meio fio daquela região.
O que diz a prefeitura
Em conversa com Danieli Zanfelice, já que o senhor Dirceu Franco, que substitui Agnaldo Pedro da Silva, coordenador da Vigilância Sanitária por motivos de férias, fomos informados que a vigilância desconhece essa prática . Segundo Zanfelice, a Vigilância Sanitária Municipal é responsável por fiscalizar o que determina o Anexo I da portaria CVS4, que não inclui a fiscalização do uso de agrotóxico que, segundo ela, cabe ao Ministério da Agricultura, mesmo que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária condene seu uso. Ainda segundo Zanfelice, a ação da Vigilância Sanitária Municipal só se justificaria caso houvesse uma denúncia formal ou se fosse consultada por outra secretária para um parecer, coisa que não aconteceu.
Na Secretaria de Agricultura, onde fomos atendidos por quem sequer sabia o nome do responsável por este serviço de manutenção, tanto que pediu um tempo para identificar o senhor Willian Pires, apontado como responsável pela distribuição desses serviços, que não pode nos atender em função de outro telefonema. Procuramos pelo secretário, Carlos De Lucca que não se encontrava na secretaria. Fomos informados que seríamos procurados em retorno pelo senhor Pires e até às 17 horas desta sexta-feira não aconteceu.
Que diz a ANVISA
A utilização do herbicida ROUNDUP NA®, e de qualquer outro agrotóxico, na capina química em centros urbanos, especialmente ruas e calçamentos, não é autorizada pela Anvisa (vide anexo II ) e o seu uso não-agrícola recomendado, conforme bula do referido produto, parte em anexo, é eliminação de vegetação (pós-emergência das plantas infestantes) em aceiros de: estradas de ferro, estradas de rodagem, oleodutos, cercas e linhas de alta tensão.
Justificam tal conclusão, entre outras, as seguintes condições:
  1. Durante a aplicação de um produto agrotóxico, se faz necessário que o trabalhador que venha a ter contato com o produto, utilize equipamentos de proteção individual. Em áreas urbanas outras pessoas como moradores e transeuntes poderão ter contato com o agrotóxico, sem que estejam com os equipamentos de proteção e sendo impossível determinar-se às pessoas que circulem por determinada área que vistam roupas impermeáveis, máscaras, botas e outros equipamentos de proteção.
  2. Em qualquer área tratada com produto agrotóxico é necessária a observação de um período de reentrada mínimo de 24 horas, ou seja, após a aplicação do produto, a área deve ser isolada e sinalizada e, no caso de necessidade de entrada no local durante este intervalo, o uso de equipamentos de proteção individual é imperativo. Esse período de reentrada é necessário para impedir que pessoas entrem em contado com o agrotóxico aplicado, o que aumenta muito o risco de intoxicação. Em ambientes urbanos, o completo e perfeito isolamento de uma área por pelo menos 24 horas é impraticável, isto é, não há meios de assegurar que toda a população seja adequadamente avisada sobre os riscos que corre ao penetrar em um ambiente com agrotóxicos, principalmente em se tratando de crianças, analfabetos e eficientes visuais.
  3. É comum os solos das cidades sofrerem compactação ou serem asfaltados, o que favorece o acúmulo de agrotóxico e de água nas suas camadas superficiais. Em situação de chuva, dado escoamento superficial da água, pode ocorrer a formação de poças e retenção de água com elevadas concentrações do produto, criando uma fonte potencial de risco de exposição para adultos, crianças, flora e fauna existentes no entorno. Cabe ressaltar neste ponto que crianças, em particular, são mais sujeitas às intoxicações em razão do seu baixo peso e hábitos, como o uso de espaços públicos para brincar, contato com o solo e poças de água como diversão.
  4. Em relação à proteção da fauna e flora domésticas ou nativas, é importante lembrar que cães, gatos, cavalos, pássaros e outros animais podem ser intoxicados tanto pela ingestão de água contaminada como pelo consumo de capim, sementes e alimentos espalhados nas ruas.
  5. Por mais que se exija na jardinagem profissional o uso de agrotóxicos com classificação toxicológica mais branda, tal fato não afasta o risco sanitário inerente à natureza de tais produtos.
  6.  
  7. http://www.guiarioclaro.com.br/materia.htm?serial=151012003

sexta-feira, 25 de julho de 2014

A muda do sorteio!

Olhem só a muda que ganhei no sorteio! Com ela 22 laranjas! Obrigado Blumengarten!

Gente, aproveitem para plantar seu pomar, a época ideal é agora em julho e agosto!



Atualização de status
De Blumengarten
Já temos o ganhador da laranjeira!

O ganhador da promoção foi o Alexandre Panerai. Entre em contato conosco via telefone ou via email para marcar a retirada. Veja os dados de contato no nosso site (www.blumengarten.com.br)

Muito obrigado a todos os participantes. É claro que teremos mais promoções, por isso fiquem atentos!

Confira aqui o resultado do sorteio: http://bit.ly/1qyyVUz

sábado, 19 de julho de 2014

Dia de Campo na TV - Técnicas reduzem a população de mosca-das-frutas

O Vale do São Francisco é um dos mais importantes polos de produção de
frutas do país, mas tem sido ameaçado com o aumento da população de
mosca-das-frutas, e, se não for contido, pode provocar grandes perdas na
produção de frutas, com reflexos negativos para a economia. O prejuízo
mais direto da infestação da mosca é na própria fruta com o seu
apodrecimento, ficando inviável tanto para a comercialização in natura
quando para a agroindústria. No entanto, há ainda o prejuízo indireto
com as barreiras quarentenárias, que envolve a perda de mercado externo.

Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Embrapa Semiárido
Responsável pelo conteúdo técnico: Beatriz Aguiar Paranhos - pesquisadora
Produção e Roteiro: Fernanda Birolo- Jornalista
Cinegrafista: Rogério Monteiro e José Alves Tristão
Editor de imagem: Elias Rodrigues
Editor de arte: Joniel Sergio
Contatos (87) 3866 3734
cpatsa.sac@embrapa.br
www.cpatsa.embrapa.br

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Plantas que filtram a água – como devem ser utilizadas!


Plantas que filtram a água

Algumas plantas têm o poder de limpar solos contaminados e águas cinzas ou contaminadas.
A nível caseiro, o cultivo das plantas em tanques para limpeza e oxigenação sas águas cinzas poderá propiciar recanto paisagístico agradável, que podem agregar maior valor à propriedade além do benefício para o meio ambiente.
Algumas são bem conhecidas devido a sua invasão nos cursos de água, como é o caso do jacinto d’ água ou aguapé (Eichhornia).
Suas flores azuis são muito bonitas e pode ser usada para decorar laguinhos em sistema fechado.
A planta é capaz inclusive de retirar de águas contaminadas por metais pesados os elementos em suspensão ou diluídos na solução, como o chumbo.

Plantas que filtram a água - Plantas para bordas de laguinhos

Plantas que filtram a água papiro
papiro
Algumas plantas são usadas também para ornamentar bordas de pequenos laguinhos domésticos, como o papiro (Cyperus papyrus) , ou sombrinha-chinesa (Cyperus involucratus) , que desenvolvem  grandes touceiras e têm boa altura, capaz de bela ornamentação do espaço.
Caso o final do sistema de filtragem for um sumidouro, ali poderão fazer conjunto interessante do ponto de vista paisagístico.

Plantas que filtram a água - Plantas típicas de aquário para tanques

Outras são conhecidas plantas de aquários e que podem perfeitamente ser cultivadas nos tanques.
Plantas que filtram a água - elodia
elodia
É o caso da elódia (Elodea sp.) e do rabo de raposa (Ceratophyllum), que ficam submersos e somente suas flores ocasionais chegam à superfície das águas, também não necessitando de muita luminosidade para seu desenvolvimento.
Plantas que filtram a água   - lentilha d agua
lentilha d agua

lentilha d’ água (Lemna) é um minúsculo vegetal parecido com uma lentilha, daí seu nome popular.
Multiplica-se rapidamente, fica em suspensão na água e tem grande capacidade de oxigenação das águas.

Mais plantas aquáticas

Taboa ou Typha
Plantas que filtram a água   - taboa
taboa

Uma planta muito conhecida por fotos de ambientes palustres e desenhos animados é a taboa (Typha)uma espécie de junco que, além de conferir um efeito paisagístico interessante, é uma planta excelente para o desempenho que desejamos.

O nenúfar ou ninféia
Plantas que filtram a água   -   ninfeia mini
ninfeia mini
Podemos dizer sem erro quando nos lembramos de plantas aquáticas nos vem à memória nenúfar ou ninféia (Nymphaea), aquela bela flor com suas folhas redondas flutuantes, muito apreciada para cultivo em laguinhos e pintada em aquarelas orientais.
É uma planta capaz de introduzir no meio aquático grande quantidade de oxigênio, portanto, beleza e utilidade para o trabalho que iremos desenvolver.

alface-dagua
alface-dagua
Outra muito conhecida é a alface d’água (Pistia sp.) que é ávida por nutrientes orgânicos e poderá converter em massa vegetal de grandes dimensões a partir do material em decomposição presente na água em tratamento, limpando assim o líquido.
salvinia
salvinia
Também a salvínia (Salvinia) além de ornamentar o espelho d’ água também é útil, desenvolve rapidamente grande massa vegetal.
Nos tanques de águas cinza e sem contaminação de metais pesados é possível retirar parte da população de plantas para uso em compostagem que posteriormente poderão servir para adição nos canteiros de hortaliças ou ornamentais.

Raízes de bananeira ajudam na filtragem das águas

bananeira
bananeira
Há uma planta, a bananeira (Musa sp.) LINK conhecida por todos, que é adequada a ambientes meio palustres, na fase inicial ou mesmo final de tratamento de águas cinza e mesmo águas negras oriundas de fossas assépticas.
A produção de seus rizomas é rápida e sua copa confere aquele ar tropical ao ambiente.
Sua presença em tanques de tratamento é eficiente do ponto de vista de limpeza das águas.
A expressão usada antigamente “… vou até as bananeiras” deve-se a que as pessoas antigamente já usavam fazer a “casinha” ou sanitário rodeada de bananeiras, com cultivo para extração dos frutos e para a proteção dos olhares estranhos da privacidade que o momento exigia.
Para o uso de águas negras é preciso um estudo bem mais complexo e cabem à engenharia sanitária os projetos necessários para a limpeza deste tipo de água servida. 
Formas empíricas e maus desenvolvimentos sem a devida desinfecção poderão colocar em risco a saúde dos moradores e deverão ser rigorosamente analisados para definir o uso destas águas depois de tratadas.
As práticas ecológicas e de sustentabilidade são altamente louváveis e devem ser implantadas, mas com a devida segurança.
Fotos utilizadas sob licença Creative Commons: MadalenaPestana

Curso de capacitação para apicultores em São Lourenço do Sul/RS

Publicado em 09/07/2014

Em São Lourenço do Sul, apicultores aproveitam os dias de chuva para investir em capacitação. Um encontro realizado na comunidade Bom Jesus II proporcionou aprendizado sobre os diferentes tipos de colmeias e sobre a comercialização.

Reportagem: Marco Medronha
Imagens: Ricardo Hüttner
Edição e arte: Rafael Dias

Exibida em 05/07/2014

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Como combater lesmas na horta?

Armadilhas para lesmas


Como combater lesmas na horta?
Edilene F. de Sousa, Fortaleza, CE

O combate pode ser feito de forma simples e sem uso de produtos químicos. Uma alternativa é construir armadilhas com latas de azeite ou óleo. Tire a tampa e enterre o recipiente no nível do solo. Dentro, coloque um pouco de cerveja misturada com sal. Atraídas pela bebida, as lesmas caem na lata e morrem desidratadas pelo sal. Outra opção é colocar, ao anoitecer, estopa ou saco de aniagem molhado com água e um pouco de leite no chão ao redor das plantas. As lesmas também serão atraídas pela mistura. Na manhã do dia seguinte, vire o material utilizado e elimine os invasores por afogamento, fogo ou pisoteio. Também podem ser espalhados pedaços de abóbora crua ou chuchu nos canteiros. As hortaliças são iscas para as lesmas, que, depois de juntas, podem ser extintas. Em se tratando de população elevada, o indicado são iscas com metaldeído, produto que pode ser encontrado em casas agropecuárias

CONSULTORA: MARIA ALICE DE MEDEIROS, pesquisadora da Embrapa Hortaliças, Rodovia Brasília/Anápolis, BR 060, Km 09, Gama, DF, Caixa Postal 218, CEP 70359-970, tel. (61) 3385-9000, sac@cnph.embrapa.br

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Visita de produtores à Ecocitrus, cooperativa orgânica - Montenegro - RS




Produtores da região noroeste do estado estiveram no município de Montenegro, no Vale do Caí, para conhecer a Ecocitrus, uma cooperativa de agricultores que se tornou referência na produção orgânica de citrus.


Reportagem: Francisco Lima
Imagens: Sérgio Tuninho
Edição: Francisco Lima

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