sábado, 19 de abril de 2014

Plantio no sítio Nena Baroni


Aproveitamos o dia 17 de abril para efetuar o plantio de 13 mudas de abacateiros, junto a cerca da divisa entre os talhões. 

As covas foram feitas com 25 x 25 x 25 cm (deveriam ser maiores, no mínimo 40 cm) distantes 4 metros uma da outra, as covas foram preenchidas com composto da Ecocitrus e esterco de cavalo. 

Planejamos em agosto enxertar nestas mudas duas a três cultivares de abacates.


açude ampliado
Os tomates cerejas tem apresentado rachaduras e as folhas com ferrugem.








Saboreando um fisális

quarta-feira, 16 de abril de 2014

come-se: Quintal produtivo

 Hoje forneci mais algumas mudas para um cliente, que tem sítio em Gravataí-RS. Ora-pro-nobis, fisális e marcujá (suco).

 Vamos multiplicando várias espécies vegetais com alto valor nutricional.

Neste feriado já vou iniciar novo plantio de mudas e fazer prateleiras, para acondicionar melhor os vasos.

Sucesso a todos!

Leia o artigo: come-se: Quintal produtivo: Chuchu, cúrcuma, cruá, cará-moela e muita orelha-de-padre - fresca e seca, de um mero quintalzinho Por causa da reforma, tivemos que fazer...


Espécies que também vou multiplicar.

Taioba

Manjericão-anis


Ora-pro-nobis. Quanto mais se poda, mas se colhe

Florada ORA-PRO-NOBIS 2014 2

terça-feira, 15 de abril de 2014

domingo, 13 de abril de 2014

Síntese VIII CBA-Agroecologia

Em novembro de 2013, Porto Alegre sediou o VIII Congresso Brasileiro de
Agroecologia (CBA-Agroecologia), principal evento sobre o tema no
Brasil, espaço fundamental para a consolidação do conhecimento
acadêmico, científico e empírico em Agroecologia. Veja como foi o
congresso, nesta breve síntese.
A trilha sonora do vídeo é composta
por: Lavrador, de Giancarlo Borba; Canção da Terra, de Pedro Munhoz; Lua
Nova Temporal, de Roger Canal.
Produção: Fita Rec
Para saber mais sobre VIII CBA-Agroecologia: http://goo.gl/ZJoEOK

Como cuidar de orquídeas - Dona Flor

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Como fazer mudas de jabuticaba, a partir de sementes, Myrciaria caulifl...

Polinização das abelhas representam 10% do valor da produção agrícola mundial



A humanidade tem explorado colônias de abelhas produtoras de mel desde a pré-história, mas somente nos últimos anos se deu conta de que a importância desses insetos para a sua alimentação vai muito além da fabricação do poderoso adoçante natural.
“O mel é, na verdade, um subproduto pequeno quando comparado ao valor do serviço de polinização prestado pelas abelhas, que corresponde a quase 10% do valor da produção agrícola mundial”, destacou a professora da Universidade de São Paulo (USP) Vera Lúcia Imperatriz Fonseca, durante palestra no segundo encontro do Ciclo de Conferências 2014 do programa BIOTA-FAPESP Educação, realizado no último dia 20, em São Paulo.
Cientistas estimam que no ano de 2007, por exemplo, o valor global do mel exportado tenha sido de US$ 1,5 bilhão. Já o valor dos serviços ecossistêmicos de polinização em todo o mundo era calculado em US$ 212 bilhões. Os dados foram levantados em diversos estudos e estão reunidos no livro Polinizadores no Brasil: contribuição e perspectivas para a biodiversidade, uso sustentável, conservação e serviços ambientais, um dos vencedores do Prêmio Jabuti de 2013.
As verduras e frutas lideram as categorias de alimentos que necessitam de insetos para polinização (cada uma das produções tem valor estimado de 50 bilhões de euros). Seguem as culturas oleaginosas, estimulantes (café e chá), amêndoas e especiarias. Em média, segundo os estudos, o valor das culturas que não dependem da polinização por insetos é de 151 bilhões de euros por ano, enquanto o das que dependem da polinização é de 761 bilhões.
“Cerca de 75% da alimentação humana depende direta ou indiretamente de plantas polinizadas ou beneficiadas pela polinização animal. Dessas, 35% dependem exclusivamente de polinizadores. Nos demais casos, insetos como as abelhas ajudam a aumentar a produtividade e a qualidade dos frutos”, afirmou Vera Lúcia, que atualmente é professora visitante na Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), no Rio Grande do Norte.
Pesquisas recentes, contou Fonseca, mostraram que mesmo culturas como a canola (polinizadas pelo vento) e a soja (considerada autofértil) produzem entre 20% e 40% a mais por hectare quando recebem apoio de colônias de abelhas da espécie Apis mellifera ou quando a plantação é feita ao lado de áreas com remanescentes de vegetação nativa.
“Quando se usam abelhas, jataí por exemplo, na polinização do morangueiro em ambientes protegidos, diminui em 70% o número de frutos malformados em alguns cultivares. Outra cultura que se beneficia da polinização em ambientes protegidos é a do tomateiro, que precisa de abelhas que vibram nas flores, como as do gênero Melipona. Em geral, as abelhas aumentam a produção de sementes, atuam na qualidade do habitat, tornam os sistemas agrícolas mais sustentáveis e trazem benefícios amplos ao meio, favorecendo outros serviços ecossistêmicos que permitem a preservação da biodiversidade e dos recursos hídricos”, disse Fonseca.
Veja aqui a matéria completa.

Click here

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...