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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Como evitar a erosão em encostas? Use amendoim forrageiro ou grama amendoim

Como evitar a erosão?




Existem técnicas de cultivo que diminuem a erosão do solo. Nas encostas, por exemplo, onde a erosão é maior, as plantações podem ser feitas em degraus ou terraços, que reduzem a velocidade de escoamento da água.
Em encostas não muito inclinadas, em vez de plantar as espécies dispostas no sentido do fluxo da água, devemos formar fileiras de plantas em um mesmo nível do terreno, deixando espaço entre as carreiras. Essas linhas de plantas dispostas em uma mesma altura são chamadas de curvas de nível.
Outra forma de proteger a terra é cultivar no mesmo terreno plantas diferentes mas em períodos alternados. Desse modo o solo sempre tem alguma cobertura protetora. É comum a alternância de plantação de milho; por exemplo, com uma leguminosa. As leguminosas trazem uma vantagem adicional ao solo: repõe o nitrogênio retirado do solo pelo milho ou outra cultura.

"Utilizo o amendoim-forrageiro, leguminosa de alto valor proteíco, para minimizar os efeitos da erosão na beira de cursos dagua e em encostas. Nas fotos, pode-se ver a propriedade de um cliente, que está utilizando o amendoim-forrageiro para cobrir um barranco."
 
 Esse "rodízio" de plantas é conhecido como rotação de culturas.
Cabe ao governo orientar os agricultores sobre as plantas mais adequadas ao cultivo em suas terras e sobre as técnicas agrícolas mais apropriadas. É fundamental também que os pequenos proprietários do campo tenham acesso a recursos que lhes possibilitem comprar equipamentos e materiais para o uso correto do solo.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Semeando abóbora gigante em Montenegro RS

Neste último feriado, semeei esta espécie de abóbora gigante no sítio, adubei com humus produzido lá mesmo e mais um biofertilizante produzido em Porto Alegre. Vamos aguardar o tamanho das abóboras, se o resultado for a metade destas das fotos, estarei muito contente.

Sementes da Abóbora Gigante.
DILL’S ATLANTIC GIANT
Esta espécie de abóbora está no Livro dos Recordes como a maior abóbora do mundo.
Essa fotos foram tiradas no último concurso realizado. Está abóbora tem mais de 635 Kilos.


outubro 2012










Em outubro de 2012 plantei o capim elefante para minimizar a erosão do arroio e recompor a mata ciliar. 
Abaixo a foto do mesmo local em setembro de 2013. Agora plantei 20 mudas de uva-do-japão atrás da linha dos capim elefantes.
outubro 2012

setembro 2013
Para aumentar a diversidade do sítio, plantei nogueira pecã, oliveira, caquizeiro, pereira, amora preta e mais alguns chás como manjericão ou alfavaca, phafia. Semeiei melão ,abóbora de pescoço e plantei mudas de batata doce.

compostagem para produção de humus
Plantei mudas de eucalipto na beira da estrada, para aproveitamento da madeira e flores para a apicultura.

Adubei nosso pomar de laranjeiras do céu com o biofertilizante e já observei o crescimento das mudas de amendoim forrageiro que havia plantado nas entrelinhas das laranjeiras em julho deste ano.

 O amendoim forrageiro é uma excelente adubação verde, que fixa o nitrogênio do ar no solo, melhorando a qualidade e diversidade.

amendoim forrageiro


sábado, 22 de junho de 2013

Vegetação é restaurada com semeadura direta e adubação verde!


Versões alternativas: Texto PDF


Vegetação é restaurada com semeadura direta e adubação verde: Semeadura direta visa o rápido recobrimento inicial das áreas degradadas
Créditos: Imagens cedidas pela pesquisadora
Na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba, pesquisa utiliza semeadura direta de espécies arbustivas e adubação verde como estratégia de sombreamento para restauração de áreas degradadas. Desenvolvido no programa de Pós-graduação em Recursos Florestais pela engenheira florestal colombiana Diana Carolina Vásquez Castro, o estudo avaliou possibilidades de redução de custos da restauração, que são elevados quando o método adotado é o de plantio total de mudas.



"Este projeto procurou testar o uso da técnica de semeadura direta indicada como uma técnica complementar ao plantio de mudas visando à diminuição dos custos de implantação e manutenção de projetos", afirma Diana. O estudo foi feito em duas áreas de Preservação Permanente (APPs), localizadas na Usina São Manoel, em São Manoel, e na Usina São João, em Araras, ambas no interior de São Paulo.

"A proposta foi criar um ambiente sombreado com espécies de recobrimento no curto prazo e com duração longa, para inibir o crescimento de espécies competidoras, principalmente gramíneas africanas e potencializar o desenvolvimento de espécies de diversidade, que são introduzidas no interior desse ambiente sombreado pela recobridoras", diz a agrônoma. Segundo Diana, de início fora feita a semeadura direta das espécies de adubação verde, como o fedegoso e o feijão guandu, visando o rápido recobrimento inicial das APPs degradadas.

Adubação verde


Vegetação é restaurada com semeadura direta e adubação verde: Semeadura direta reduz custos de plantio semi-mecanizado e replantio pela metade
Créditos: Imagens cedidas pela pesquisadora
Como estratégia de minimizar a presença de plantas daninhas na entrelinha, um dos tratamentos foi testar o uso da semeadura direta de uma espécie de adubação verde e de longevidade longa, que é a leucena, conta. "Essa espécie, apesar da grande contribuição para a restauração dos processos de recuperação do solo, é fortemente invasora e por isso seu desenvolvimento foi controlado para que ela não chegasse a florescer até seu total sombreamento, que resultava na sua eliminação".

De acordo com a pesquisa, foram obtidos no campo, dados de diâmetro, altura, cobertura de copa, cobertura de gramínea, mortalidade, área basal e densidade final. Os resultados mostraram que não houve diferença estatística entre o plantio de restauração convencional e o uso de semeadura direta para recobrimento. No entanto, foi verificado que, com o uso de semeadura direta, os custos de operações de plantio semi-mecanizado e de replantio são reduzidos pela metade.

"O método consorciado semeadura direta em covas de espécies de recobrimento e de adubação verde com o plantio de mudas de espécies de diversidade mostrou-se uma alternativa economicamente mais vantajosa, na medida que não aumentou o número necessário de manutenções, reduziu o número de mudas de espécies de diversidade, além de baixar os custos das operações de plantio e replantio".

O processo de restauração florestal de áreas degradadas enfrenta obstáculos referentes à sustentabilidade temporal das áreas restauradas, do uso adequado de espécies nativas regionais e principalmente de custos elevados desses projetos de restauração. A pesquisa de Diana, realizada no Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal (LERF) da Esalq, integra o projeto "Restauração Ecológica de Florestas Ciliares, de Florestas de Produção e de Fragmentos Florestais Degradados (em APP e RL), com Elevada Diversidade, com Base na Ecologia de Restauração de Ecossistemas de Referência".

O objetivo é desenvolver e testar metodologias para superar essas dificuldades. Financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o projeto tem supervisão de Ricardo Ribeiro Rodrigues, coordenador do LERF, e agrega mais 30 pesquisadores.

FONTE

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Assessoria de Comunicação da Esalq
Caio Albuquerque - Jornalista
Telefone: (19) 3447-8613

Links referenciados

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
www.cnpq.br

Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal
www.lerf.esalq.usp.br

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
www.esalq.usp.br

Pós-graduação em Recursos Florestais
www.esalq.usp.br/pg/11150.htm

Assessoria de Comunicação da Esalq
www.esalq.usp.br/acom

Universidade de São Paulo
www.usp.br

Ricardo Ribeiro Rodrigues
lattes.cnpq.br/4985911040627273

Caio Albuquerque
caiora@esalq.usp.br

Esalq
www.esalq.usp.br

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Colhendo mel e bergamotas em Montenegro RS

A colheita de mel do outono foi trabalhosa, mas tivemos uma ajuda com a centrífuga de maior capacidade para 16 caixilhos, cedida pelo amigo Roberto. Eu e minha esposa iniciamos a colheita as 17 horas e finalizamos a centrifugação, limpeza do local, etc... as 2.30 da manhã, moleza.....Agora é envasar.
nossa pikup com a centrífuga

centrífuga lotada

colhendo e podando

mudas de amendoim no balde
Também semeamos nabo forrageiro e plantamos mais algumas mudas de amendoim forrageiro , próximo as laranjeiras do céu, pois o solo do local está compactado e com uma camada arenosa.
Quando reformarmos a ponte poderemos ter a ajuda dos vizinhos para roçar com trator e após preparar a terra para plantar abóboras, melancias, aipim , etc...
Vamos seguindo com fé em Deus.
academia ao ar livre

terça-feira, 28 de maio de 2013

Colheita de laranja do Céu em Montenegro RS


 



 








Neste final de semana colhemos alguns quilos de laranja do céu,  com um sabor delicioso. Para chegar nas laranjeiras, foi uma aventura, pois sem roçar há dois anos, tivemos que abrir caminhos. Conseguimos podar aproximadamente 6 laranjeiras, mas teremos que usar novas ferramentas, como motoserras e roçadeiras, para melhorarmos a produção e recuperar as frutíferas. Emoção foi atravessar esta ponte da foto com o carrinho de mão cheio de frutas!!
O amendoim forrageiro continua crescendo no meio do pomar, adubando, melhorando o solo e agindo como prevenção da erosão. Por enquanto (já faz um anoe meio) não tivemos chuvas intensas no sítio, mas com certeza virão.

Mas como gosto de falar é uma academia ao ar livre, transpiramos muito, porem renovamos o espírito. Almoçamos uma massa com sardinha, naquela tranquilidade, naquele silêncio. 
Voltaremos.....



Possuir um sítio costuma ser uma grande alegria, motivo de orgulho e prazer para toda a família. Mas, mesmo com todo esse prazer, esta alegria costuma custar caro, não só no que diz respeito à aquisição do imóvel, mas também aos custos de manutenção.

O sítio pode ser aproveitado para o desenvolvimento de algumas atividades produtivas que, se realizadas com eficiência, podem reduzir os gastos com a propriedade ou mesmo torna-la lucrativa.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Começou a safra 2013 de bergamota no sítio em Montenegro




Feriado do dia do trabalho é para trabalhar. Melhor se o trabalho for no paraíso da natureza! 

Estivemos no sítio,  colhemos algumas bergamotas pokan e umas deliciosas laranjas do céu. Para chegar nas laranjas foi dureza, pois primeiro atravessar a famosa ponte que será reformada em 2013 (por enquanto em projeto), depois enfrentar capins e maricás brotando. Dificuldades superadas com paciência e vestimenta adequada (botas).





No meio do brejo quem encontramos? Vistosas manchas do amendoim forrageiro, mudas plantadas em 2011 e 2012.


 




Outra supresa agradável foi colhermos tomates cerejas, cujos tomateiros estavam pelo chão. Tarefa seguinte, fixar os tomateiros com taquaras para futuras colheitas. 


Com pequenas ações conseguimos um sítio produtivo,  já temos aipim (mandioca) e batata doce para colher, sem contar o pé de pimenta que parece ter chegado ao fim do ciclo produtivo. Também desde setembro produzindo pimenta.


Executamos a melhoria da iluminação externa, pois projetamos colher mel do apiário no final do mes.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Amendoim forrageiro brotando após 15 dias

Preparando as mudas em Montenegro
No último final de semana , visitando um dos sítios que presto consultoria, na zona sul de Porto Alegre. 
Observei a brotação das mudas de amendoim forrageiro que havia plantado em 6 de abril,. Estão começando a mostrar as primeiras folhas, como assinalei nas fotos com elipse vermelha. O local é de meia sombra , sendo que de 20 mudas , 12 brotaram. 
Estão localizadas nas entrelinhas de pomar de bananeiras, com o objetivo de melhorar o solo fixando nitrogênio e provocando a descompactação.
Em dezembro de 2012 plantei algumas mudas neste mesmo local e não tive sucesso.  Agora utilizei mudas com 35 cm de comprimento com o mínimo de folhas, para evitar o ressecamento das mudas.



quinta-feira, 4 de abril de 2013

Rotação de culturas: rentabilidade na entresafra da cana com plantio de amendoim forrageiro


A rotatividade com outras culturas é uma opção simples que beneficia a terra, o produtor e a economia. Por ser a bola da vez, a plantação de cana-de-açúcar tem ocupado áreas cada vez maiores, suprimindo a produtividade do solo.


A cana-de-açúcar, como se sabe, é uma das principais culturas agrícolas do Brasil, sendo utilizada principalmente para a produção de açúcares e biocombustíveis. Entretanto, apesar de sua importância para a economia do país, o uso de grandes extensões de terra para o seu plantio prejudica o solo, a agricultura variada e a renda dos pequenos produtores. Uma solução eficaz para amenizar o problema, apontada por agrônomos e engenheiros, é a rotação da produção da cana com a de amendoim forrageiro.
A rotatividade com outras culturas é uma opção simples que beneficia a terra, o produtor e a economia. Por ser a bola da vez, a plantação de cana-de-açúcar tem ocupado áreas cada vez maiores, suprimindo a produtividade do solo.  Uma das saídas para amenizar esse problema está no rodízio do cultivo da gramínea com o de amendoim, a cada cinco anos, em época de renovação da safra.
Rotação de culturas: rentabilidade na entresafra da cana com plantio de amendoim“A plantação de amendoim durante a entresafra da cana é uma escolha viável. O amendoim  forrageiro que é uma leguminosa, permite a recuperação do solo por meio da fixação de nitrogênio. Assim, as terras que ficariam ociosas mantêm a sua produtividade”, afirma o técnico e engenheiro agrônomo Juliano Coró.
Segundo o engenheiro, o sistema de rotação possibilita vantagens sociais, técnicas e econômicas. Dentro da escala social está o aproveitamento do funcionário durante a entresafra – a rotação evita a sazonalidade da renda e do trabalho. Parte da infraestrutura da cana também pode ser aproveitada para o amendoim, otimizando o maquinário. Ademais, nutrindo a terra de forma indireta, o produtor poupa com a compra de fertilizantes e a produtividade do solo resulta em melhor rendimento das duas culturas, gerando economia. 
Na região de Ribeirão Preto renovam-se anualmente mais de 40 mil hectares de terra com a plantação de amendoim durante a entresafra da cana-de-açúcar. Esse fato permite ao produtor a redução de 50% nos custos de renovação da cana.
http://www.informativorural.com.br/conteudo.php?tit=rotacao_de_culturas_rentabilidade_na_entresafra_da_cana_com_plantio_de_amendoim&id=45

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Colheitas do ano novo no sítio em Montenegro


 Protegido da geada do inverno passado, esta muda de fisális explodiu de desenvolvimento e produz como nunca. Contei mais de 50 frutos, colhemos alguns exemplares desta valiosa e gostosa. O preço varia de R$ 50 a R$ 90, mas gostaria de saber quanto estão vendendo nas feiras. Quem souber avise-me.


Fisális ou tomate capote
pimenta malagueta

Amendoim forrageiro e suas flores amarelas
Impressionante o desenvolvimento do amendoim forrageiro neste mes de dezembro, dobrou a área de cobertura e abafou o crescimento das ervas espontâneas.

 A colheita de caquis promete. Precisamos ensacar os frutos para os pássaros não levarem a melhor.

 Colhemos algumas peras, muitas pimentas e fisális ou tomate capote.
As abóboras florescem em consórcio com o amendoim forrageiro.
Depois de 40 dias sem poder ir no sítio, conseguimos chegar em Montenegro. O calor e a chuva fizeram o mato crescer bastante, para isso roçamos um pouco e cortamos parte do gramado.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

O amendoim forrageiro continua crescendo no sítio



amendoim forrageiro
amendoim queimado pela geada de junho
O amendoim forrageiro continua crescendo no sítio, em montenegro e agora já podemos coletar mudas em vários locais.Interessante observar que em locais sombreados o seu desenvolvimento é tão grande como em locais a pleno sol.  O amendoim forrageiro  já  se recuperou da geada de 7 junho , quando a temperatura chegou a 3º abaixo de zero.





nódulos nas raízes de soja


Coletando as mudas obeservei a quantidade de nódulos nas raízes, demostrando a fixação biológica de nitrogênio.Mesmo em locais arenosos, como a beira do curso dagua que corta o sítio, o amendoim cresce e atenua o problema da erosão. 

Estamos repondo pouco a pouco a mata ciliar com arbustos e árvores frutíferas nativas ou exóticas, já notamos a enorme quantidade de pássaros que retornaram a região.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Combatendo a erosão na pequena propriedade rural

Início do plantio novembro 2011
Capim elefante Outubro 2012
Utilizar os recursos disponíveis é uma possibilidade de sucesso sem custos adicionais!
Após a saída do último caseiro do sítio, em agosto de 2011, resolvemos colocar em prática uma determinação que tinhamos acertado com este trabalhador. O plantio de mudas do capim elefante nas margens do arroio que corta o sítio, para atenuar o processo erosivo.

Capim elefante Outubro 2012
O capim-elefante (Pennisetum purpureum, Schumach) é, sem dúvida, uma das gramíneas mais importantes e mais difundidas em todas as regiões tropicais e subtropicais do mundo. É originário da África, onde ocorre naturalmente em vários países, desde a Guiné, no oeste, até Angola e Zimbabwe, no sul, e Moçambique e Quênia, no leste africano (BRUNKEN apud TCACENCO; BOTREL, 1997).
Podemos observar pelas fotos que os primeiros resultados positivos já são visualizados. Continuaremos o plantio do capim elefante nas bordas do arroio. Atrás da linha de capim elfante estamos experimentando outra espécie o amendoim forrageiro. O amendoim forrageiro é indicado para cobertura verde nas entrelinhas de pomares, é um adubo verde pois fixa o nitrogênio da atmosfera. Suas raízes com 30 a 40 cm fazem um belo trabalho na contenção da erosão e recuperação de áreas degradadas.

Capim elefante Outubro 2012


Bergamoteira sofrendo uma erosão é muito forte out 2012


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