quinta-feira, 23 de março de 2023

Alimentação de aves coloniais com batata-doce



A produção de ração no país cresceu de forma expressiva nos últimos 15 anos. Um crescimento médio em torno de 7,4%. A base da formulação da ração convencional tem como componente energético o milho. Em busca de aproveitar resíduos  disponíveis nas propriedades rurais para garantir maior agregação de valor à agricultura familiar, a Embrapa Clima Temperado(Pelotas-RS) está indicando o uso da ração a base de farinha de batata-doce, especialmente, na criação de frangos coloniais.
Trocar o milho por batata-doce é a estratégia para diminuir custos para o produtor, ter maior renda de produção, simplificar a oferta de alimento às aves, facilitar o manejo e contribuir com a preservação do meio ambiente. “Estamos trabalhando com o sistema colonial de produção de frangos, abatidos após 85 dias, onde a ração das aves deve ser adaptada à idade do animal. Toda a ração deve fornecer energia (por exemplo, milho ou batata-doce), proteína (por exemplo, farelo de soja ou girassol ou farinha de folhas de mandioca), vitaminas, minerais e aminoácidos essenciais”, esclarece João Pedro Zabaleta, pesquisador responsável pelo projeto de pesquisa com aves coloniais.

A cultura da batata-doce
A lavoura de batata-doce é tradicional na agricultura familiar no Brasil e no Estado. Em tempo curto, produz-se grande quantidade da raiz. Possui manejo simples e é facilmente produzida na propriedade.
Uma das dificuldades na produção da batata-doce para o produtor está na necessidade de melhorar a qualidade de suas mudas. “ Há uma baixa qualidade nas mudas, elas são atacadas por viroses, o que prejudica a sua produtividade”, chama a atenção João Pedro Zabaleta.

A ração
A ração a base de batata-doce para aves é viável pelo fato de que o produtor comercializa a parte nobre da batata-doce ( as de tamanho médio e de melhor aspecto visual) para o consumo humano e os resíduos que ficam na lavoura transformam-se em farinha, que adicionada a uma formulação adequada (vitaminas, minerais, proteínas e aminoácidos) é oferecida às aves. “O resíduo é transformado em energia, ou seja, em carnes e ovos, com custo muito baixo, está se aproveitando o que se tornaria lixo”, adverte o pesquisador João Pedro Zabaleta.
Essa farinha passa por um processo de trituração, secagem ao sol, moagem e  embalagem (em sacos plásticos), que possuem uma durabilidade de até dois anos.
 Nas lavouras de batata-doce da região estudada, região Central do Estado do RS, sobram em termos de resíduos cerca de 7 a 10 toneladas.

Benefícios econômicos, sociais e ambientais
Para o agricultor familiar que cultiva batata-doce o uso dos resíduos  é mais conveniente que a aquisição de milho, ou mesmo do plantio do milho. A sua utilização permite que o produtor tenha maior renda e ainda diversifica a oferta de alimentospara os consumidores, através da produção de frangos coloniais.
Além disso, ganhos ambientais  também são destacados como a diminuição da viagem dos insumos (o milho), menor aplicação de agroquímicos e aproveitamento do produto em toda sua potencialidade (resíduos da batata-doce).

“O agricultor passa a ter também maior autonomia sobre sua produção”, conclui João Pedro Zabaleta.
Saiba mais sobre este assunto, ouvindo O Prosa Rural, o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

2011/08/22
15'
Cristiane Betemps-MTb 7418-RS
Email: Cristiane.betemps@cpact.embrapa.br
Telefone: (053) 3275-8206
Embrapa Clima Temperado
Colaborador URL

Embrapa Info

quarta-feira, 15 de março de 2023

Beneficios da ACEROLA para a saúde e SUCO DE ACEROLA

URINA DE VACA Alternativa eficiente e barata

Porque diminui a necessidade de agrotóxicos e adubos
químicos.


· Reduz os custos de produção.

· Nutre corretamente a planta, aumentando o número de brotações, de folhas e de flores e aumenta a produção.

· Não causa risco à saúde do produtor e do consumidor.

· Está pronta para uso, bastando acrescentar água.

· Pode ser utilizada em quase todas as culturas e o efeito é rápido, além de ser facilmente obtida.

· Misturar 5 litros de urina de vaca em 100 litros de água e aplicar no solo, junto à planta, meio litro da mistura por planta, no caso de plantas pequenas; 1 litro por planta para plantas médias e 2 litros por planta para plantas grandes.

· A aplicação deve ser repetida a cada três meses. No caso do maracujá, a quantidade da mistura é de meio litro por planta.

· Misturar 1 litro de urina de vaca em 100 litros de água e aplicar em intervalos mensais, molhando toda a planta.

Qual é o efeito da urina de vaca nas plantas?
As plantas ficam saudáveis e mais resistentes às pragas e doenças.

É a possibilidade de o produtor utilizar, regularmente, uma adubação completa. De acordo com os estudos desenvolvidos até o momento, as principais substâncias encontradas na urina de vaca são: nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, ferro, manganês, boro, cobre, zinco, sódio, cloro, cobalto, molibdênio, alumínio (abaixo de 0,1 ppm), fenóis (aumentam a resistência das plantas) e ácido indolacético (hormônio natural de crescimento).



Como colher a urina de vaca?
Na hora da retirada do leite, a vaca geralmente urina, momento em que a urina deve ser recolhida com um balde comum.

A urina de vaca pode ser guardada?
Recomenda-se guardar em recipientes plásticos com tampa, onde deve permanecer por três dias antes de usar.

Em recipientes fechados, a urina poderá permanecer por até um ano sem perder a ação.

Como usar a urina de vaca?
Misturada com água na proporção correta para cada cultura. Quantidades maiores que as indicadas pelos testes de campo poderão causar danos às plantas.

A aplicação da mistura poderá ser feita no solo ou em pulverizações sobre as plantas.

A aplicação no solo é feita principalmente em fruteiras.

Em pulverização, a urina é aplicada da mesma maneira que o produtor utiliza para aplicar produtos químicos. Os intervalos de aplicação deverão ser respeitados para cada cultura, de acordo com os testes de campo.

Como a urina de vaca possui alto poder de penetração na planta, não é necessário usar espalhante adesivo.

Que quantidade de urina de vaca usar?
As principais indicações dos testes de campo realizados pela PESAGRO-RIO em parceria com produtores rurais são:



» HORTALIÇAS
• Quiabo, Jiló e Berinjela
O melhor resultado foi obtido com a mistura de 1 litro de urina em 100 litros de água, pulverizada nas plantas de 15 em 15 dias.

• Tomate, pimentão, pepino, feijão-de-vagem, alface e couve
Bons resultados foram obtidos com a mistura de meio litro de urina de vaca em 100 litros de água, pulverizada uma vez por semana.



» FRUTEIRAS

• Maracujá, coco, acerola, limão, laranja, tangerina, banana, pinha, manga, jabuticaba, goiaba.
Os estudos ainda se encontram em andamento, porém, para a realização de testes em pequenas áreas, podem ser seguidas as orientações que se seguem.

• Abacaxi
Nos primeiros quatro meses, pulverizar a mistura de 1 litro de urina em 100 litros de água. A seguir, devem ser feitas pulverizações mensais da mistura de 2,5 litros de urina em 100 litros de água. A aplicação do produto deve ser suspensa dois meses antes da indução da floração, retornando a partir do avermelhamento.


» APLICAÇÃO NO SOLO
Recomendação para testes:Por que o produtor deve usar urina de vaca?» APLICAÇÃO EM PULVERIZAÇÃO

Recomendação para testes:• Café
O procedimento anterior pode ser utilizado para testes na cultura do café.

 Plantas ornamentais



Diluir 5ml de urina de vaca em 1 litro de água e aplicar 50 a 100cc da mistura no solo, de acordo com o tamanho da planta, de 30 em 30 dias.



Como as pesquisas sobre a utilização de urina de vaca em lavouras ainda se encontram em andamento, a PESAGRO-RIO solicita aos produtores que vierem a utilizar o produto que informem regularmente sobre os resultados obtidos à:



Coordenadoria de Difusão de Tecnologia
Telefax: (21)3603-9246

E-mail: cdt@pesagro.rj.gov.br

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial concedeu a Carta Patente nº PI 9301910-6 à PESAGRO-RIO sobre os “Métodos para utilização da urina bovina no controle de fungos e bactérias; como fertilizante e estimulante de crescimento; como estimulante de Enraizamento; como herbicida; como transportadora e fixadora de substâncias; para aumentar o teor de sólidos solúveis; como estimulante de floração; para aumentar o tempo de duração do fruto na planta e para tratamento pós-colheita”, pelo período de vinte anos. URINA DE VACAAlternativa eficiente e barata· Porque diminui a necessidade de agrotóxicos e adubos químicos.



http://www.pesagro.rj.gov.br/downloads/publicacao/Urina%20de%20Vaca.pdf

terça-feira, 14 de março de 2023

Como fazer MUDAS e plantar BATATA-DOCE



Se existisse o título de planta mais “gente boa”, provavelmente quem ganharia por unanimidade seria a batata-doce. Essa é uma planta muito fácil de cultivar, até por quem não tem experiência na jardinagem. A batata-doce adora o nosso clima quente e úmido (é nativa!), cresce rápido, pode ser plantada como planta ornamental de tão bonita que é e, produz alimento em abundância. Nossa jardineira Carol Costa conta todos os segredos dessa planta tão gentil e doce, e ainda assim, cheia de vigor! Nativa do Brasil, a batata-doce (Ipomoea batatas) é cultivada principalmente pelas suas raízes nutritivas. Pois é, o que chamamos de batata-doce é sua raiz adaptada pra armazenar energia e nutrientes pra planta, funcionando como um cofrinho. Se você deixar uma batata-doce em contato com a água em um copo, em poucos dias surgirão raízes fininhas e logo mais desponta um ou mais brotos. Esse é o segredo da planta: guardar sua vitalidade nessa raiz bem desenvolvida pra, em caso de necessidade, rebrotar. É a partir dessa brincadeira de criança que nossa louca das plantas ensina como você pode ter vários pés de batata-doce. Dá pra plantar a batata-doce na terra e ela brotará, mas o truque é deixá-la na água e, a partir das ramas que surgem, cortar estacas e plantar as mudinhas em vasos. Cada uma das estacas gerará um novo pé de batata-doce, inclusive com as raízes suculentas que amamos! Cultivar a planta a partir das ramas é muito mais vantajoso: a planta desenvolve batatas muito mais rápido do que se você tentasse cultivá-la a partir da raiz inteira. É como se aquele raminho só com algumas míseras folhinhas corresse pra armazenar o máximo possível pra ter um estoque de reserva, enquanto a plantada através da batata inteira não tivesse tanta pressa em se desenvolver – a "despensa" da planta já estaria bem cheia, sem necessidade de correria. Pra fazer as ramas, escolha um segmento onde tenha três "nós", que podem ter ou não folhas. Esses nós são gemas, uma parte especial da planta que pode gerar novas folhas ou raízes. Pegue essas estacas e plante-as em um vaso pequeno que servirá de berçário pra suas mudinhas. Carol usa rolinhos de papel higiênico, um reaproveitamento esperto e perfeito pra cultivar mudas. Com quatro cortezinhos e algumas dobras, o rolinho vira um vaso biodegradável na medida. Coloque terra, espete a mudinha e deixe o berçário em um local com claridade e mantenha o substrato úmido. Aguarde a planta começar a soltar raízes pela parte debaixo do rolinho – esse será o momento pra colocar a muda num canteiro ou vaso. Pode colocar com papel e tudo, isso evita que você quebre raízes e o papel se decompõe na terra. Se puder usar um vaso grande, melhor, a planta terá mais espaço pra desenvolver e sua colheita de batatas-doces será um sucesso. Carol usa um vaso Verona, da Vasart, com substrato e no centro, um cilindro feito de arames e preenchido com esfagno. Esse cilindro ajuda a planta a crescer de forma vertical. Em apenas 2 meses, o vaso está tomado por folhas e ramas. O vaso estiloso não foi escolhido pela nossa jardineira piracicabana à toa: a batata-doce fica tão bonita durante o período que cresce suas ramas, que dá pra usá-la como planta ornamental, fazendo bonito em qualquer área interna ou externa. Claro, se quiser deixá-la dentro de casa, escolha um canto com bastante sol. É importante garantir pelo menos, 4 horas de luz solar pra batata-doce se desenvolver bem e ter batatinhas pra colheita daqui a 4 ou 6 meses. Uma curiosidade: não é apenas a batata-doce, a raíz, que é comestível. Suas folhas podem ser refogadas e consumidas assim, ou em outros preparos. Será que você conhece alguma receita bacana com essa planta incrível? Deixa aqui nos comentários e compartilhe, seguindo o exemplo de generosidade da batata-doce. Materiais e plantas mostrados no vídeo: vaso Verona, da Vasart – https://www.instagram.com/vasart_ofic... Universidade Minhas Plantas – http://universidademinhasplantas.com.br/ Loja Minhas Plantas – http://loja.universidademinhasplantas...

domingo, 12 de março de 2023

O que é adubação verde?

Adubação verde: conheça como melhorar a fertilidade do solo

 

O que é adubação verde?

 

Adubação verde é uma técnica agrícola que promove a reciclagem de nutrientes do solo por meio do plantio de determinadas espécies de plantas, preferencialmente espécies que pertencem à família das leguminosas e gramíneas, a fim de tornar o solo mais fértil.

A adubação do solo pode ser aprimorada com a utilização da adubação verde, quer ver como?

Primeiramente, vamos para a definição,

Bem como, visa recuperar solos degradados, melhorar solos pobres e conservar os que já são apresentam boa produtividade.

Essa técnica pode ser utilizada na agricultura em geral.

 

A adubação verde e a fertilidade do solo

 

A adubação verde melhora a fertilidade do solo, porque mobiliza os nutrientes das camadas mais profundas, os deixando disponíveis para o próximo cultivo da cultura de interesse econômico.

Desse modo, os adubos verdes, ao absorverem os nutrientes do solo, contribuem para a redução das perdas por lixiviação.

Da mesma forma, o uso dessa adubação é uma forma viável de amenizar os impactos da agricultura, trazendo maior fertilidade aos solos agrícolas e sustentabilidade ao sistema de produção.

Vejamos a seguir, as vantagens da utilização de adubos verdes e de como seus efeitos podem refletir positivamente na fertilidade do solo.

 

http://materiais.agropos.com.br/webinar-recuperacao-de-areas-degradadas

 

Vantagens da adubação verde

 

Com efeito, a adubação verde possui muitas vantagens nos sistemas agrícolas, como, evita o desenvolvimento indesejado de ervas daninhas e diminui as perdas de água no solo.

Logo, a necessidade de se investir em adubos químicoscontrole de plantas daninhas e o uso de manejo para descompactar o solo é reduzido consideravelmente.

Conheça as principais vantagens da adubação verde:

  • Aumento do teor de matéria orgânica;
  • Maior disponibilidade de nutrientes;
  • Maior capacidade de troca de cátions efetiva do solo;
  • O favorecimento da produção de ácidos orgânicos, de fundamental importância para a solubilização de minerais;
  • Descompactação do solo;
  • Diminuição dos teores de Al, com isso, aumento na absorção de fósforo nos solos;
  • Incremento da capacidade de ciclagem e mobilização de nutrientes lixiviados ou pouco solúveis que estejam nas camadas mais profundas do perfil do solo;
  • Redução de pragas e doenças;
  • Combate de nematoides;
  • Aumento da microbiota benéfica dos solos;
  • Controle das plantas daninhas.

Vejamos a seguir como a adubação age no solo.

 

https://materiais.agropos.com.br/checklist-software-agricola

 

Mas como a adubação verde age no solo?

 

O processo de nutrição do solo por meio desta técnica, age como um arado biológico, uma vez que, com suas raízes criam galerias e macroporos, após sua decomposição.

Essas galerias favorecem o crescimento de microorganismos nas camadas mais profundas, rompendo as barreiras físicas do solo.

Algumas espécies de adubos verdes, possuem relação biótica ou associativa com os microorganismos benéficos do solo.

Um exemplo, é a adubação verde à partir de plantas leguminosas. Essas plantas favorecem a absorção de nitrogênio do solo, com auxílio das bactérias (rizóbio) alojadas em suas raízes.

Essas bactérias são especializadas em metabolizar o nitrogênio no solo, ou seja, elas têm a capacidade de absorver o nitrogênio presente na atmosfera e fixá-las no solo.

 

https://materiais.agropos.com.br/pos-graduacao-gestao-ambiental

 

Dentro das plantas utilizadas para adubação verde, está presente também, as gramíneas, elas possuem alto poder de associação com fungos presentes no solo, formando as micorrizas.

Desse modo, com as hifas formadas à partir dessa associação, aumenta o sistema radicular da planta e consequentemente, o seu aumento da absorção de nutrientes e água do solo.

 

adubação verde no solo

 

Escolha da adubação verde

 

Na escolha do adubo verde, é preciso estar atento quanto as condições que interferem diferentemente sobre o rendimento das espécies.

Estas é uma das razões por que há diferenças entre o comportamento das espécies para adubação, quando plantadas em diferentes locais.

Umas dessas condições, seria a do solo. A baixa fertilidade, por exemplo, é um diferencial na produtividade.

Desse modo, a escolha pode se dar devido à maior habilidade da espécie em capturar nutrientes que estejam numa condição menos disponível às plantas.

 

https://agropos.com.br/metodologia/

 

Em razão disso, o conhecimento sobre o comportamento dessas espécies deve ser regionalizado.

Isso para que seja feito a escolha com maior potencial de produção de biomassa, de reciclagem de nutrientes e que melhor se ajuste ao sistema agrícola adotado na produção de culturas comerciais.

Além disso, ainda deve ser considerada a taxa de decomposição do adubo verde, que irá regular a intensidade da liberação dos nutrientes imobilizados na biomassa e que serão absorvidos, na sequência, pela cultura já em crescimento ou cultivada na sucessão.

 

Adubação Verde: Crotalária

                                                                                                                                                                                          Foto: Canal do Horticultor

 

Quais espécies utilizar para a adubação ?

 

As principais espécies para adubação verde são:

  1. Crotalária (Crotalaria juncea)
  2. Guandu (CajanusCajan)
  3. Girassol (Helianthus Annuus)
  4. Feijão de Porco (Canavalia ensiformis)
  5. Macuna Anã (Macuna deeringiana)
  6. Macuna preta (Macuna aterrima)

 

Espécies para adubação verde

Foto: RPAnews

 

Como visto acima, a escolha do adubo verde deve levar em conta alguns fatores, como a possibilidade de acréscimo de nitrogênio proveniente da fixação biológica nas leguminosas, bem como, a capacidade de fornecimento de biomassa.

sábado, 11 de março de 2023

Essas são as principais espécies para adubação verde🍃


Adubação verde é uma prática agrícola que consiste 
no uso de certas plantas que são capazes de reciclar 
os nutrientes presentes em camadas profundas do solo, 
ou na atmosfera, tornando o solo mais fértil e mais produtivo.

sexta-feira, 10 de março de 2023

Adubo verde é forma simples de garantir mais nutrientes para a cultura p...


Adubação verde é uma prática agrícola que consiste
 no uso de certas plantas que são capazes de reciclar
 os nutrientes presentes em camadas profundas do solo,
 ou na atmosfera, tornando o solo mais fértil e mais produtivo.

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