sábado, 15 de novembro de 2014

Agroecologia e o fornecimento de alimentos - Maria Emilia Pacheco - Entr...





As Nações Unidas declararam que 2014 é o ‘Ano Internacional da Agricultura Familiar.  No Brasil, setenta por cento dos alimentos que chegam às nossas mesas provém deste tipo de produção. No entanto, o país também é um dos que mais consome agrotóxicos no mundo. Para falar sobre este cenário aparentemente antagônico, a jornalista Amelia Gonzalez na série Empreendedorismo e Sustentabilidade do Programa Entrevista recebe Maria Emilia Pacheco, presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar, que defende a agroecologia como um sistema capaz de alimentar os 7 bilhões de pessoas de maneira saudável e sem o risco de contaminação por agrotóxicos. Empreendedorismo sustentável. Canal Futura. 20140827.

Aprenda a fazer uma cisterna e aproveite a água da chuva para economizar

Aprenda a  economizar



Cisternas não são itens altamente tecnológicos, mas a sua eficiência vem de longa data. O sistema simples permite que água da chuva seja capturada e armazenada para o uso posterior. Ele já é bastante comum no nordeste do Brasil, em locais que sofrem que a estiagem durante a maior parte do ano. Diante da crise hídrica vivenciada no sudeste do país, esta também tem sido uma opção para a região.
Através do movimento Cisterna Já, formado por um grupo independente de cidadãos preocupados com a preservação dos recursos hídricos, qualquer pessoa pode ter acesso a dicas on-line sobre como produzir uma cisterna simples em casa. Além disso, a iniciativa também conta com encontros pontuais que funcionam como oficinas, em que são ensinadas as técnicas para a fabricação do sistema.
Na página do movimento são divulgadas algumas informações básicas sobre as cisternas, mas os internautas também têm acesso a outros links importantes para quem quer iniciar. Uma das opções é o vídeo do canal Consumo Consciente, com todo o passo a passo para que qualquer pessoa possa construir a sua própria minicisterna.

O sistema é muito simples e prático. Ao invés de deixar a água da chuva simplesmente ir embora, é possível conectar a cisterna à calha e aproveitar centenas de litros de água. O recurso não é potável, mas pode ser usado para a limpeza, rega de plantas, descarga, entre outras coisas, permitindo a economia de uma grande quantidade de água.
A opção é barata e pode ser aplicada em qualquer casa, sem a necessidade de muito espaço, o que o torna ideal também para o meio urbano. Também não é necessário ter muito conhecimento sobre o manuseio de ferramentas para implantá-lo e a redução no desperdício é inegável.
Redação CicloVivo

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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Agrônomo ensina a cultivar jardim de hortaliças dentro de casa.



No Brasil, apenas 1,6% do lixo orgânico coletado é reciclado. Isso representa um grande desperdício, comparando com a crise ambiental e energética que vivenciamos.
A compostagem vem se mostrando com uma ótima alternativa para a reciclagem do lixo orgânico produzido, pois é a forma mais controlada de se conseguir a biodegradação desses resíduos, transformando-os em adubo.
compostagem

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Seminario Internacional de Agroecologia em Porto Alegre



A Comissão Organizadora informa que, no site, que as pessoas precisam
formalizar sua inscrição gratuita no seminário, bem como nas Vivências
Agroecológicas.

http://www.emater.tche.br/site/seminario-agroecologia/

Em 2014, Ano Internacional da Agricultura Familiar, estaremos realizando o
XIII Seminário Internacional e o XIV Seminário Estadual sobre Agroecologia
cuja temática central será "Vivendo os princípios Agroecológicos".

Mais uma vez Emater/RS Ascar juntamente com outras organizações
governamentais e não governamentais, dedicam-se ao processo de construção
paradigmática para orientar estilos de agricultura de base ecológica e
estratégias de desenvolvimento rural sustentável.

Convidamos a todos e todas a participar! Inscreva-se gratuitamente
amendoim forrageiro

<http://www.emater.tche.br/site/seminario-agroecologia/formulario.php>.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Compostagem versus desperdício de resíduos orgânicos



Parabens a esta iniciativa em São Paulo desenvolvida pela ONG Morada da Floresta!!
A Morada da Floresta instalou um sistema de compostagem para grandes volumes na Universidade Mackenzie em São Paulo/SP.


O sistema será usado para compostar parte dos resíduos produzidos na praça de alimentação do Campus de São Paulo, além de produzir adubos naturais (húmus de minhoca e biofertilizante líquido) que serão usados na horta medicinal e na Horta de Educação Ecológica da Universidade.


Compostagem Empresarial da Morada da Floresta na Universidade Mackenzie from Graviola Vídeos on Vimeo.

Quem quiser mais informações sobre o sistema acesse o link abaixo:

moradadafloresta.org.br

sábado, 8 de novembro de 2014

Conheça o plantio de abóbora

Não há desculpas para não encontrar abóboras. É uma planta tropical,
suas espécies são cultiváveis durante o ano todo no brasil. A abóbora é
um alimento super versátil, você pode fazer pratos e receitas
deliciosas. A nossa equipe foi até um abobral para mostrar como é esse
plantio

A polpa da abóbora tem um sabor gostoso e adocicado e
dela é possível aproveitar quase tudo, como: casca, sementes, broto.
Valter é produtor rural a mais de 10 anos na cidade de álvares florence e
planta em um alquere 3 tipos de abóbora a paulistinha que é essa que
tem uma forma cilíndrica, casca fina.

A cabotiã normal que é essa
arredondada de casca grossa e a cabotiã de enxerto essa também
arredondada, mas sua casca é mais fina que a outra. O produtor explica
que o plantio dos três tipos são os mesmos procedimentos. A maioria dos
solos serve para o cultivo das abóboras se devidamente preparados.

O
ciclo é de aproximadamente 90 dias. No plantio, deve ser observado
espaçamento de 2 m x 2 m. É uma planta rasteira, vigorosa e muito
produtiva. Pode -se observar em um mesmo pé várias abóboras paulistinha
juntas. A paulistinha por exemplo é uma especie que produz frutos com
casca verde escuro com listras creme.

A polpa é de coloração
alaranjada e de sabor adocicado.. Os frutos atingem de 9 cm a 12 cm de
diâmetro e de 17 cm a 20 cm de comprimento e peso de 0,8 a 1,2 quilos. A
cabotiã ou japonesa como também é conhecida apresenta maior
precocidade, uniformidade e melhor produtividade. Seus frutos são
atraentes e saborosos; em geral, com coloração de casca escura, formato
arredondado, levemente achatado, polpa alaranjada e quase nada de água.

A
abóbora cabotiá tem poucas calorias e é rica em potássio e vitaminas. O
cultivo da abóbora japonesa apresenta algumas particularidades.
Possuindo este híbrido a macho esterilidade e necessitando de um
polinizador, alguns cuidados precisam ser tomados.

Tudo isso
parece simples, mas essa cultura não está livre das pragas e doenças.
Nos dois casos recomenda-se o controle preventivo

No brasil, o
mercado de abóboras e morangas tem evoluído. É preciso compreender como
manejar a fertilidade do solo e usar da forma mais vantajosa os
corretivos e fertilizantes para se conseguir o retorno econômico
esperado. Já que o mercado varia muito.

Produção e Reportagem
JÚLIA DOMENICIS

Imagens
VALDIR PIETRO

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Feijão Guandu. Coluna Nhac do Paladar, edição de 22 de agosto de 2013


Hoje tem coluna Nhac no caderno Paladar. Na edição impresa e no blog:Um feijão bom de briga, e Receita de arroz com feijão guandu e linguiça. O caderno também traz um completo manual de como fazer boas tortas. 

Aqui também, a versão completa do texto: 
Toda minha colheita de guandu fresco deste ano congelada  (graças à ajuda
do Carlos e da Silvana, os caseiros do sítio) 


FEIJÃO GUANDU

o solo mais permeável.  Sem falar que é rústico, permanece verde mesmo na seca, suas folhas servem de adubo para solos pobres e as flores são lindas, perfumadas e melíferas.

Na panela, no entanto, a semente ainda é pouco utilizada. Ele não é como estes feijões de gosto suave. Quando seco, tem um sabor herbáceo pronunciado que combina com temperos fortes como bacon, cominhos, pimentas e ervas. Fica mais gostoso quando a primeira água de fervura é desprezada, Feijão de comer nem sempre é a semente daquela planta anual, frágil, quase rasteira, às vezes trepadeira, como nos parece o feijoeiro comum. A planta do guandu ou andu (Cajan cajan) é rústica, arbustiva e perene. De  origem indiana, chegou ao Brasil com os mercadores de escravos e hoje é considerado um verdadeiro aliado na agricultura,  pois além de fixar nitrogênio na terra como qualquer outra leguminosa,  funciona também como um arado vegetal, pois suas raízes conseguem penetrar a terra dura em busca de água, tornando atenuando um leve amargor.

Enquanto no Brasil este feijão ainda é visto com certo preconceito como alimento – não sei porque já que é gostoso e nutritivo, na Índia são feitos deliciosos dalhs e outros pratos vegetarianos com os grãos pelados conhecidos como split pigeon pea. Em Porto Rico temos o popular Arroz con Gandules, em que o feijão se junta ao arroz cozido com cebolas, alhos, louro, tomates e carne de porco – minha inspiração para o arroz com lingüiça. E aqui no estado de São Paulo, na cidade de Piedade, onde o guandu preparado com carne de porco já foi mais comum, há hoje um movimento de saudosos para trazê-lo à tona.

O feijão seco, mais comum nos estados do Nordeste, a gente até que encontra por aí, em mercados municipais ou casas do norte.  Porém, o fresco é mais difícil, embora já tenha visto à venda em feira livre da periferia.   Agora, bom mesmo é plantar seu próprio guandu. Se conseguir ter uma pequena árvore na calçada, no quintal de sua casa ou mesmo num vaso, poderá ir colhendo as vagens frescas ou secas, conforme o uso,  durante anos.  Para plantar é só enfiar o grão na terra e regar. E não importa se o grão é marrom uniforme ou creme rajado e a vagem,  lisa ou camuflada – são muitas variedades, já que o sabor não muda muito no feijão seco e o imaturo será sempre verde e delicado como ervilha fresca.

Uma dica que vale para todos os feijões, especialmente quando não sabemos há quanto tempo foram colhidos,  é sempre deixar os grãos secos de molho em água por umas 8 horas para hidratar. E, no caso do guandu, é bom aferventar em água limpa, escorrer e cozinhar em outra água com temperos como um feijão comum. O fresco pode ser pré-cozido em água salgada por 5 minutos antes de qualquer uso.


ARROZ COM GUANDU E LINGUIÇA

300 g de linguiça de porco fresca, aberta e esmigalhada 
2 colheres (sopa) de óleo
1 cebola pequena picada 
1 tomate picado 
1 xícara de feijão andu verde pré-cozido
1 1/2 xícara de arroz (300 g) 
1 colher (chá) de páprica defumada (se não tiver, use ao menos colorau para dar cor) 
1 colher (chá) de sal 
1 colher (sopa) de folhas de orégano fresco 
2 colheres (sopa) de salsinha picada 
3 xícaras de água fervente

Coloque a linguiça numa panela junto com o azeite. Deixe dourar. Acrescente a cebola, o tomate, o feijão andu e misture. Junte o arroz, a páprica, o sal, o orégano e metade da salsinha. Refogue, mexendo, por 1 minuto. Acrescente a água, tampe a panela e deixe cozinhar em fogo bem baixo por cerca de 20 minutos. Espalhe por cima a salsinha restante e sirva como prato único


Rende: 4 porções

Compostagem Orgânica em Casa (HD)



Faço compostagem a 10 anos e produzo uma quantidade considerável de humus, que utilizo em meus vasos e canteiros. Todo o lixo orgânico que produzo , mais de alguns vizinhos, trona-se um excelente adubo orgânico.Utilizo a minhoca vermelha da califórnia, que se reproduz muito bem em nosso ambiente.
 Forneço as minhocas para Porto Alegre e região.
email: agropanerai@gmail.com

Quer saber mais sobre compostagem? acesse http://estagiositiodosherdeiros.blogspot.com.br/p/blog-page.html

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Lançamento do livro do Valdely Kinupp sobre PANCs. É hoje no Senac SANTO AMARO


Está acontecendo nesta semana, no Senac Santo Amaro,  o Mesa Tendências e Semana Mesa SP - veja a programação aqui.  E hoje tem lançamento do livro do Valdely Ferreira Kinupp e Harri Lorenzi, sobre Pancs. Tenho certeza que temos muito a aprender ainda sobre as plantas alimentícias não convencionais. Estarei lá sem falta. Mas, se não puder ir e quiser ter o livro, compre-o pelo site do Instituto Plantarum. 

FONTE BLOG COME-SE

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