Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
VIDA SUSTENTÁVEL - 19 coisas que só quem tem uma composteira caseira vai entender
Ter uma composteira caseira é um ótimo jeito de produzir o seu próprio fertilizante natural e ainda reduzir a quantidade de resíduos orgânicos jogados no lixo. O sistema é simples, basicamente são caixas com terra e minhocas, onde, junto com os restos de alimentos, acontece a produção de chorume. Se você ainda não tem uma composteira, mas deseja ter, clique aqui e saiba como fabricar a sua própria estrutura.
Se você já tem, provavelmente se identificará com a lista abaixo:
1. Após jantar na casa de um amigo, você vai querer levar todo o resto de comida para alimentar as suas minhocas em casa. O mesmo acontece com os restos de frutas e cascas que os colegas do trabalho iam jogar no lixo, mas você apareceu bem na hora para impedir tamanho desperdício.
Foto: Renata Borges Alves / Grupo Composta São Paulo
2. Você vai sonhar com minhocas.
3. E sempre vai achar que as suas minhocas estão passando fome.
4. As minhocas são tão importantes, que você começa a ficar neurótico quando não as vê vagando pelo seu solo. Pode até acordar à noite para tentar encontra-las e garantir que estão vivas, sãs e salvas.
Foto: Gabriela Fernandes Leite / Grupo Composta São Paulo
5. A retirada do chorume é quase tão aguardada quanto o feriado prolongado, o natal ou o carnaval.
6. Quando esse dia chega e você vê aquele líquido lindo saindo de sua composteira dá vontade de chorar de emoção ou ligar o som no último volume e dar uma festa, mesmo que os convidados seja apenas você (e as minhocas, claro).
Foto: Mayra Rosa / Altair Oliveira / Grupo Composta São Paulo
7. O lixo da sua casa foi reduzido em pelo menos 1/3 ou até mais.
8. Quem não conhece você muito bem e ouve dizer que tem um minhocário em casa, acha que você é muito hippie, alternativo e até um pouco louco.
9. Sempre que você vê alguém jogando fora os resíduos orgânicos o seu coração dói (e muito). Aí você pensa nas minhoquinhas passando fome.
10. O seu jeito de enxergar e aproveitar os alimentos muda muito depois de uma composteira. Por ter que picar tudo antes de colocar na terra, você percebe que muitos talos e folhas ainda podem ser aproveitados em alguma receita.
11. Você reduz o desperdício. Após ver que uma fruta estragou, antes mesmo de ser consumida, você pensa melhor quando vai às compras.
12. Esqueça as suas inimizades. Os seus maiores inimigos agora são as mosquinhas da banana e os pulgões.
13. Você também tem um novo melhor amigo, o Neem, um repelente natural usado em toda a composteira.
14. O seu radar pessoal é acionado a cada mudança na composteira. Uma larva faz todos os seus alertas apitarem. Você vai entra em pânico, achando que este é o fim do mundo.
Até alguém mais experiente dizer que é totalmente normal, “isto é apenas o ecossistema”, a vida e a natureza.
15. A matéria orgânica seca (serragem e folhas secas) vale mais do que ouro para você.
Foto: Francisco Bocchini / Grupo Composta São Paulo
16. Todos os dias você quer conferir se tem alguma mudinha nova aparecendo na sua terra.
17. E depois você fica na expectativa para tentar descobrir qual era a origem da plantinha e o que ela vai virar.
Foto: Evorah Cardoso / Grupo Composta São Paulo
18. Sua nova terapia são os grupos de “composteiros” no Facebook. Lá você desabafa, conta os seus problemas, dá dicas, depoimentos, manda fotos, vídeos e recarrega as energias para picar mais alimentos para as minhoquinhas.
19. Assim você também ganha centenas de novos amigos, já que estão todos no mesmo barco.
No final você descobre que não pode mais viver sem fazer compostagem, essa possibilidade simplesmente não existe!
Redação CicloVivo
Se você já tem, provavelmente se identificará com a lista abaixo:
1. Após jantar na casa de um amigo, você vai querer levar todo o resto de comida para alimentar as suas minhocas em casa. O mesmo acontece com os restos de frutas e cascas que os colegas do trabalho iam jogar no lixo, mas você apareceu bem na hora para impedir tamanho desperdício.
Foto: Renata Borges Alves / Grupo Composta São Paulo
2. Você vai sonhar com minhocas.
3. E sempre vai achar que as suas minhocas estão passando fome.
4. As minhocas são tão importantes, que você começa a ficar neurótico quando não as vê vagando pelo seu solo. Pode até acordar à noite para tentar encontra-las e garantir que estão vivas, sãs e salvas.
Foto: Gabriela Fernandes Leite / Grupo Composta São Paulo
5. A retirada do chorume é quase tão aguardada quanto o feriado prolongado, o natal ou o carnaval.
6. Quando esse dia chega e você vê aquele líquido lindo saindo de sua composteira dá vontade de chorar de emoção ou ligar o som no último volume e dar uma festa, mesmo que os convidados seja apenas você (e as minhocas, claro).
Foto: Mayra Rosa / Altair Oliveira / Grupo Composta São Paulo
7. O lixo da sua casa foi reduzido em pelo menos 1/3 ou até mais.
8. Quem não conhece você muito bem e ouve dizer que tem um minhocário em casa, acha que você é muito hippie, alternativo e até um pouco louco.
10. O seu jeito de enxergar e aproveitar os alimentos muda muito depois de uma composteira. Por ter que picar tudo antes de colocar na terra, você percebe que muitos talos e folhas ainda podem ser aproveitados em alguma receita.
11. Você reduz o desperdício. Após ver que uma fruta estragou, antes mesmo de ser consumida, você pensa melhor quando vai às compras.
12. Esqueça as suas inimizades. Os seus maiores inimigos agora são as mosquinhas da banana e os pulgões.
13. Você também tem um novo melhor amigo, o Neem, um repelente natural usado em toda a composteira.
14. O seu radar pessoal é acionado a cada mudança na composteira. Uma larva faz todos os seus alertas apitarem. Você vai entra em pânico, achando que este é o fim do mundo.
15. A matéria orgânica seca (serragem e folhas secas) vale mais do que ouro para você.
Foto: Francisco Bocchini / Grupo Composta São Paulo
16. Todos os dias você quer conferir se tem alguma mudinha nova aparecendo na sua terra.
17. E depois você fica na expectativa para tentar descobrir qual era a origem da plantinha e o que ela vai virar.
Foto: Evorah Cardoso / Grupo Composta São Paulo
18. Sua nova terapia são os grupos de “composteiros” no Facebook. Lá você desabafa, conta os seus problemas, dá dicas, depoimentos, manda fotos, vídeos e recarrega as energias para picar mais alimentos para as minhoquinhas.
19. Assim você também ganha centenas de novos amigos, já que estão todos no mesmo barco.
No final você descobre que não pode mais viver sem fazer compostagem, essa possibilidade simplesmente não existe!
Redação CicloVivo
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Você sabia? É proibido aplicar Glifosato nas cidades ou zonas urbanas - ANVISA
Preocupada com a difusão da prática não autorizada de uso de agrotóxicos (herbicidas) para o
controle de plantas daninhas em áreas urbanas especialmente em praças, jardins públicos,
canteiros, ruas e calçadas, em condições não controladas pelos órgãos públicos competentes,
esta Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) submeteu à consideração da população,
mediante a publicação da Consulta Pública nº. 46/2006, proposta de Resolução de sua Diretoria
Colegiada para regular a prática da capina química por empresas de
controle de plantas daninhas em áreas urbanas especialmente em praças, jardins públicos,
canteiros, ruas e calçadas, em condições não controladas pelos órgãos públicos competentes,
esta Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) submeteu à consideração da população,
mediante a publicação da Consulta Pública nº. 46/2006, proposta de Resolução de sua Diretoria
Colegiada para regular a prática da capina química por empresas de
jardinagem profissional, nos termos previstos no Decreto nº. 4.074/2002.
No processo de Consulta Pública, colhendo contribui ções dos diversos segmentos da sociedade,
bem como das áreas técnicas da Agência e de outros órgãos do Sistema Único de Saúde
bem como das áreas técnicas da Agência e de outros órgãos do Sistema Único de Saúde
(SUS) evidenciou-se que a regulamentação dessa prática não se revelava o melhor caminho na busca
da proteção e da defesa da saúde da população brasileira.
Os produtos que visam alterar a composição da fauna ou da flora, com a finalidade de preservá-las
da ação de seres vivos considerados nocivos, são definidos nos termos da legislação vigente
(Lei nº. 7.802/89) como produtos agrotóxicos, tanto quando se destinam ao uso rural ou urbano.
da ação de seres vivos considerados nocivos, são definidos nos termos da legislação vigente
(Lei nº. 7.802/89) como produtos agrotóxicos, tanto quando se destinam ao uso rural ou urbano.
São produtos essencialmente perigosos e sua utilização, mesmo no meio rural, deve ser feita
sob condições de intenso controle, não apenas por ocasião da aplicação, mas também com o
isolamento da área na qual foi aplicado.
No processo de consulta pública ficou evidenciado que não seria possível aplicar medidas que
garantissem condições ideais de segurança para uso de agrotóxicos em ambiente urbano. Por esse
motivo a Diretoria Colegiada da ANVISA decidiu arquivar a Consulta Pública nº. 46/2006,
afastando a possibilidade de regulamentação de tal prática.
garantissem condições ideais de segurança para uso de agrotóxicos em ambiente urbano. Por esse
motivo a Diretoria Colegiada da ANVISA decidiu arquivar a Consulta Pública nº. 46/2006,
afastando a possibilidade de regulamentação de tal prática.
1. Durante a aplicação de um produto
agrotóxico, se faz necessário que o trabalhador que
agrotóxico, se faz necessário que o trabalhador que
venha a ter contato com o produto, utilize
equipamentos de proteção individual. Em áreas
equipamentos de proteção individual. Em áreas
urbanas outras pessoas como moradores e
transeuntes poderão ter contato com o agrotóxico,
sem que estejam com os equipamentos de
proteção e sendo impossível determinar-se às
pessoas que circulem por determina da área
que vistam roupas impermeáveis, máscaras, botas e
outros equipamentos de proteção.
2.Em qualquer área tratada com produto agrotóxico é necessária a observação de um período
de reentrada mínimo de 24 horas, ou seja, após a aplicação do produto, a área deve ser isolada
e sinalizada e, no caso de necessidade de entrada no local durante este intervalo, o uso de
equipamentos de proteção individual é imperativo. Esse período de reentrada é necessário
para impedir que pessoas entrem em contado com o agrotóxico aplicado, o que aumenta
muito o risco de intoxicação. Em ambientes urbanos, o completo e perfeito isolamento de
uma área por pelo menos 24 horas é impraticável, isto é, não há
transeuntes poderão ter contato com o agrotóxico,
sem que estejam com os equipamentos de
proteção e sendo impossível determinar-se às
pessoas que circulem por determina da área
que vistam roupas impermeáveis, máscaras, botas e
outros equipamentos de proteção.
2.Em qualquer área tratada com produto agrotóxico é necessária a observação de um período
de reentrada mínimo de 24 horas, ou seja, após a aplicação do produto, a área deve ser isolada
e sinalizada e, no caso de necessidade de entrada no local durante este intervalo, o uso de
equipamentos de proteção individual é imperativo. Esse período de reentrada é necessário
para impedir que pessoas entrem em contado com o agrotóxico aplicado, o que aumenta
muito o risco de intoxicação. Em ambientes urbanos, o completo e perfeito isolamento de
uma área por pelo menos 24 horas é impraticável, isto é, não há
meios de assegurar que toda a população seja adequadamente avisada sobre os riscos que
corre ao penetrar em um ambiente com agrotóxicos, principalmente em se tratando de
crianças, analfabetos e deficientes visuais.
3.
É comum os solos das cidades sofrerem compactação o u serem asfaltados, o que favorece
o acúmulo de agrotóxico e de água nas suas camadas superficiais. Em situação de chuva,
dado escoamento superficial da água, pode ocorrer a formação de poças e retenção de
água com elevadas concentrações do produto, criando uma fonte potencial de risco de
exposição para adultos, crianças, flora e fauna existentes no entorno. Cabe ressaltar neste
ponto que crianças, em particular, são mais sujeita s às intoxicações em razão do seu baixo
peso e hábitos, como o uso de espaços públicos para brincar, contato com o solo e poças
de água como diversão.
4.
Em relação à proteção da fauna e flora domésticas ou nativas, é importante lembrar que
cães, gatos, cavalos, pássaros e outros animais podem ser intoxicados tanto pela ingestão
de água contaminada como pelo consumo de capim, sementes e alimentos espalhados nas
ruas.
5.
Por mais que se exija na jardinagem profissional o uso de agrotóxicos com classificação
toxicológica mais branda, tal fato não afasta o risco sanitário inerente à natureza de tais
produtos.Por oportuno, importa ainda observar que há, no mercado, produtos agrotóxicos
registrados pelo Instituto Nacional do meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)
registrados pelo Instituto Nacional do meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)
identificados pela sigla “NA” como agrotóxicos de uso Não-Agrícola. No entanto, essa
identificação, ao contrário do que possa parecer á primeira vista, não significa a autorização da
utilização de tais produtos em área urbana. Os produtos registrados pelo IBAMA apenas podem ser
aplicados em florestas nativas, em ambientes hídricos (quando assim constar no rótulo) e outros
ecossistemas (além de vias férreas e sob linhas de transmissão).
Dessa forma, a prática da capina química em área urbana não está autorizada pela ANVISA
ou por qualquer outro órgão, não havendo nenhum produto agrotóxico registrado para tal finalidade.
Brasília, 15 de janeiro de 2010.
Diretoria Colegiada da ANVISA
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
SEMINÁRIO DE FEIRAS AGROECOLÓGICAS/ ORGÂNICAS
Convidamos para o Seminário de Divulgação do Diagnóstico das Feiras de Alimentos Agroecológicos / Orgânicos que ocorrerá no dia 16/10, das 08:30h às 12:30h na Câmara Municipal de Porto Alegre.
Solicitamos que nos ajudem a dar a mais ampla divulgação possível.
A programação segue abaixo e no anexo:
A Comissão da Produção Orgânica do RS – CPOrg/RS - MAPA, Centro Ecológico da Serra – CE Serra, Secretaria Estadual da Saúde (SES), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio grande do Sul (EMATER-RS/ASCAR) , Cooperativa Central do Assentamentos no RS – COCEARGS, Associação Agroecológica, Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor – CAPA Núcleos do RS, Núcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul(NEJ), Comissão de Segurança Urbana, Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Câmara de Vereadores de Porto Alegre (CEDECONDH), convidam para o Seminário, a realizar-se das 8:30h às 12:30h do dia 16 de outubro de 2014.
OBJETIVO GERAL: Divulgar, para os meios de comunicação e organizações governamentais e da sociedade civil com atuação nas áreas de agoecologia e segurança alimentar, o diagnóstico das Feiras de Alimentos Agroecológicos / Orgânicos.
PROGRAMAÇÃO:
Das 8:30h às 9:00h: Credenciamento e Café de boas vindas.
*Das 9:00h às 9:20h : Abertura com Ari Uriartt da Emater/RS – ASCAR, Vereador Alberto Kopttike ( Comissão de Defesa do Consumidor, Direitos Humanos e Segurança Urbana da Câmara de Vereadores /CEDECONDH), José Cleber Dias de Souza ( Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento /MAPA), Agda Ikuta (Secretaria de Desenvolvimento Rural do RS), Ernesto Martinez (Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor Núcleo Pelotas), Leandro Venturin (Centro Ecológico da Serra), Edson Cadore (Cooperativa Central do Assentamentos no RS) e Simone Azambuja (BANRISUL).
*Das 9:20h às 10:10h: Histórico do surgimento das Feiras Agroecológicas / Orgânicas no Rio Grande do Sul - Laércio Meirelles – Centro Ecológico do Litoral Norte e Gilmar Bellé (Representação dos agricultores e feirantes ) .
*Das 10:10h às 11:00h: Apresentação do Diagnóstico das Feiras Agroecológicas no Rio Grande do Sul: Situação atual, perspectivas e desafios.
Ari Uriartt - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Sul ( EMATER-RS/ASCAR).
* Das 11:00h às 11:50h: Mesa de debates Feiras Agoecológicas : contextualizando os temas apresentados.
Coordenação: Jornalista Juarez Tozzi (Núcleo de Ecojornalistas do RS).
Debatedores: Laércio Meirelles , Ari Uriartt, ,Drª Virginia Dapper( Médica de referência do Centro do Trabalhador da Secretaria Estadual da Saúde (SES), Bernardo Ioschpe (consumidor de produtos orgânicos), José Cleber Dias de Souza (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento /MAPA), Agda Ikuta (Secretaria de Desenvolvimento Rural do RS), Gilmar Bellé e Ivonildo da Silveira (Representação de agricultores e feirantes) .
* Das 11:50h ás 12:30h : Coletiva de Imprensa (Mídia Oficial e Alternativa - coletivos de comunicação , espaço aberto para questionamentos de profissionais da imprensa e participantes sobre temas abordados).
* Inscrições podem ser realizadas até 13/10/2014 (havendo disponibilidade de vagas e espaços o participante credencia-se na abertura) através dos e-mails jose.cleber@agricultura.gov.br , relusan9@yahoo.com.br e dos fones: (51) 30862930 (José Cleber ) e (51) 8925-4725 (Reinaldo Santos).
* SERVIÇO :
O QUE: SEMINÁRIO DE FEIRAS AGROECOLÓGICAS/ ORGÂNICAS
QUANDO: 16 de outubro de 2014 , das 9:00h às 12:30h.
ONDE: Plenário Ana Terra da Câmara de Vereadores de Porto Alegre (Avenida Loureiro da Silva,255, Centro Histórico, Porto Alegre, RS)
PÚBLICO ALVO: Profissionais de Imprensa, Organizações Governamentais e Sociais com atuação nas áreas de agroecologia e segurança alimentar, integrantes da Comissão da Produção Orgânica do RS (CPOrg/RS), professores universitários e acadêmicos de Ciências Agrárias e da Saúde, integrantes de conselhos sociais ou de direitos e Movimentos Sociais.
PROMOÇÃO: Comissão da Produção Orgânica do RS – CPOrg/RS- MAPA, Emater/RS – ASCAR, CAPA, Centro Ecológico da Serra, COCEARGS, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Sul (EMATER-RS/ASCAR).
APOIADORES: Banco do Estado do Rio Grande do Sul (BANRISUL) , Entidades integrantes da Comissão da Produção Orgânica do RS (CPOrg/RS),Comissão de Defesa do Consumidor Direitos Humanos e Segurança Pública (CEDECONDH) da Câmara de Vereadores de Porto Alegre.
abraços e bom final de semana
Solicitamos que nos ajudem a dar a mais ampla divulgação possível.
A programação segue abaixo e no anexo:
A Comissão da Produção Orgânica do RS – CPOrg/RS - MAPA, Centro Ecológico da Serra – CE Serra, Secretaria Estadual da Saúde (SES), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio grande do Sul (EMATER-RS/ASCAR) , Cooperativa Central do Assentamentos no RS – COCEARGS, Associação Agroecológica, Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor – CAPA Núcleos do RS, Núcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul(NEJ), Comissão de Segurança Urbana, Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Câmara de Vereadores de Porto Alegre (CEDECONDH), convidam para o Seminário, a realizar-se das 8:30h às 12:30h do dia 16 de outubro de 2014.
OBJETIVO GERAL: Divulgar, para os meios de comunicação e organizações governamentais e da sociedade civil com atuação nas áreas de agoecologia e segurança alimentar, o diagnóstico das Feiras de Alimentos Agroecológicos / Orgânicos.
PROGRAMAÇÃO:
Das 8:30h às 9:00h: Credenciamento e Café de boas vindas.
*Das 9:00h às 9:20h : Abertura com Ari Uriartt da Emater/RS – ASCAR, Vereador Alberto Kopttike ( Comissão de Defesa do Consumidor, Direitos Humanos e Segurança Urbana da Câmara de Vereadores /CEDECONDH), José Cleber Dias de Souza ( Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento /MAPA), Agda Ikuta (Secretaria de Desenvolvimento Rural do RS), Ernesto Martinez (Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor Núcleo Pelotas), Leandro Venturin (Centro Ecológico da Serra), Edson Cadore (Cooperativa Central do Assentamentos no RS) e Simone Azambuja (BANRISUL).
*Das 9:20h às 10:10h: Histórico do surgimento das Feiras Agroecológicas / Orgânicas no Rio Grande do Sul - Laércio Meirelles – Centro Ecológico do Litoral Norte e Gilmar Bellé (Representação dos agricultores e feirantes ) .
*Das 10:10h às 11:00h: Apresentação do Diagnóstico das Feiras Agroecológicas no Rio Grande do Sul: Situação atual, perspectivas e desafios.
Ari Uriartt - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Sul ( EMATER-RS/ASCAR).
* Das 11:00h às 11:50h: Mesa de debates Feiras Agoecológicas : contextualizando os temas apresentados.
Coordenação: Jornalista Juarez Tozzi (Núcleo de Ecojornalistas do RS).
Debatedores: Laércio Meirelles , Ari Uriartt, ,Drª Virginia Dapper( Médica de referência do Centro do Trabalhador da Secretaria Estadual da Saúde (SES), Bernardo Ioschpe (consumidor de produtos orgânicos), José Cleber Dias de Souza (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento /MAPA), Agda Ikuta (Secretaria de Desenvolvimento Rural do RS), Gilmar Bellé e Ivonildo da Silveira (Representação de agricultores e feirantes) .
* Das 11:50h ás 12:30h : Coletiva de Imprensa (Mídia Oficial e Alternativa - coletivos de comunicação , espaço aberto para questionamentos de profissionais da imprensa e participantes sobre temas abordados).
* Inscrições podem ser realizadas até 13/10/2014 (havendo disponibilidade de vagas e espaços o participante credencia-se na abertura) através dos e-mails jose.cleber@agricultura.gov.br
* SERVIÇO :
O QUE: SEMINÁRIO DE FEIRAS AGROECOLÓGICAS/ ORGÂNICAS
QUANDO: 16 de outubro de 2014 , das 9:00h às 12:30h.
ONDE: Plenário Ana Terra da Câmara de Vereadores de Porto Alegre (Avenida Loureiro da Silva,255, Centro Histórico, Porto Alegre, RS)
PÚBLICO ALVO: Profissionais de Imprensa, Organizações Governamentais e Sociais com atuação nas áreas de agroecologia e segurança alimentar, integrantes da Comissão da Produção Orgânica do RS (CPOrg/RS), professores universitários e acadêmicos de Ciências Agrárias e da Saúde, integrantes de conselhos sociais ou de direitos e Movimentos Sociais.
PROMOÇÃO: Comissão da Produção Orgânica do RS – CPOrg/RS- MAPA, Emater/RS – ASCAR, CAPA, Centro Ecológico da Serra, COCEARGS, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Sul (EMATER-RS/ASCAR).
APOIADORES: Banco do Estado do Rio Grande do Sul (BANRISUL) , Entidades integrantes da Comissão da Produção Orgânica do RS (CPOrg/RS),Comissão de Defesa do Consumidor Direitos Humanos e Segurança Pública (CEDECONDH) da Câmara de Vereadores de Porto Alegre.
abraços e bom final de semana
terça-feira, 14 de outubro de 2014
4 dicas para regar corretamente as plantas
As plantas levam frescor e vida a qualquer ambiente, mas requerem
cuidados para permanecerem bonitas e viçosas. Algumas dicas devem ser
seguidas na hora de regar para que enfeitem os jardins ou vasos dentro
de casa por mais tempo. Confira as dicas do designer floral Clóvis
Souza, fundador da Giuliana Flores:
Horário correto: O período da manhã e o fim da tarde, após as 15h, são os ideais. O calor do meio-dia pode fazer com que a água acabe evaporando rápido demais; já o anoitecer não permite que as plantas consigam absorver a quantidade adequada de água, que se acumula nas folhas e gera fungos.
Frequência: O apropriado é avaliar as condições climáticas do dia antes de regar as plantas. Dependendo do calor ou do frio, as plantas precisam de quantidades diferentes de água. Dica: mexer a terra com o dedo e verificar se está seca ou úmida antes de regar. Se ainda estiver molhada, deixe para regar depois.
Quantidade: É importante não encharcar a terra, pois o excesso de água deixa as raízes submersas e sem ar, o que propicia doenças e fungos. Dica: regar lentamente e atentar à penetração da água na terra – caso demore, o correto é fazer pequenos intervalos enquanto ocorre a absorção.
Folhas e água: o ideal é, quando possível, aplicar água apenas na base da planta ou no pratinho para reduzir a possibilidade de doenças.
Horário correto: O período da manhã e o fim da tarde, após as 15h, são os ideais. O calor do meio-dia pode fazer com que a água acabe evaporando rápido demais; já o anoitecer não permite que as plantas consigam absorver a quantidade adequada de água, que se acumula nas folhas e gera fungos.
Frequência: O apropriado é avaliar as condições climáticas do dia antes de regar as plantas. Dependendo do calor ou do frio, as plantas precisam de quantidades diferentes de água. Dica: mexer a terra com o dedo e verificar se está seca ou úmida antes de regar. Se ainda estiver molhada, deixe para regar depois.
Quantidade: É importante não encharcar a terra, pois o excesso de água deixa as raízes submersas e sem ar, o que propicia doenças e fungos. Dica: regar lentamente e atentar à penetração da água na terra – caso demore, o correto é fazer pequenos intervalos enquanto ocorre a absorção.
Folhas e água: o ideal é, quando possível, aplicar água apenas na base da planta ou no pratinho para reduzir a possibilidade de doenças.
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
Quem Sabe Responde: Como cuidar de um pomar com calda bordalesa
A Série Quem Sabe Responde desta semana atende às dúvidas do leitor Pedro Paulo Sperb Wanderley:
"Estou com um problema no pomar da propriedade rural de minha família.
Todos os pés de frutas existentes (abacate, laranja, limão e jaca) estão apresentando o mesmo sintoma: existência de várias "casas" de algum animal (tipo coró).
Isso esta afetando também as frutas, apodrecendo-as em partes, ou até mesmo por inteira (uma espécie de "broca").
Nota-se a diferença, também, nos troncos e galhos das árvores, uma espécie de ressecamento excessivo, aumentando a casca.
Envio à equipe da Rural Centro diversas fotos para análise e um possível solução".
Quem responde é o técnico Agrícola, educador do SENAR-MS, especialista em fruticultura, olericultura e seringueira, Antônio Minari Júnior, que além de analisar todo o material enviado pelo leitor, dá indicações de procedimento:
Aparentemente é uma parte de tronco de laranjeira com idade avançada com leveduras e algas instaladas, que apresenta apodrecimento e soltura da casca, provocado provavelmente por fungos oportunistas, que em caso de exploração econômica, normalmente não surgem em função de manejo do pomar. Nesse caso, pincelar o tronco e as lesões com calda bordalesa mensalmente.
Colônia de ovos de lagartas secundárias, que também não aparecem em pomares comerciais. O tratamento é o mesmo;
Aparentemente é um tronco já apodrecido, com a casca totalmente seca. Serrar próximo ao tronco, caso a planta ainda apresente sintomas de estar vivo, o que na foto, não é possível perceber e pincelar com a mesma calda;
Fruto de laranja com aparente cobertura de mofo cinzento que não caracteriza lesão. Baixa definição da foto não permite precisão no diagnóstico;
Laranjeira em fase terminal, com lesões no colo da planta, que aparentemente é gomose, uma doença que ataca principalmente plantas de limão cravo (também conhecidos como limão rosa ou limão china), que é o apodrecimento da casca no colo da planta, bem no local onde a planta define o que fica enterrado e o que fica pra fora do chão.
Causa provável do aparecimento da doença: aterramento de colo, encharcamento do solo ou dano físico no tronco ou raízes.
Controle: raspar o colo da planta com escova de aço e pincelar mensalmente com calda bordalesa. Vale dizer que o tratamento é paliativo e por tentativa, pois aparentemente a lesão está quase que em volta de todo o tronco;
Fruto de abacateiro com lesão de dano físico (algo raspou a casca do fruto) e mais a direita da foto, lesão de antracnose. Essa doença aparece com temperatura elevada e alta umidade relativa do ar, que é o que acontece nessa época do ano.
Frutos de abacateiro com lesão de antracnose em alto grau de desenvolvimento, já com podridão avançada.
Fruto de abacateiro com lesão de antracnose.Essa doença se manifesta com aparecimento de lesões arredondadas e em depressão. Quando tomam a coloração castanha escura ou enegrecida, formam uma espécie de tumor em depressão que podem ser retirados inteiros com uma colher. Claro que quando a lesão toma essa proporção, o fruto está praticamente perdido, mas pode ser parcialmente aproveitado, desde que não apresente cheiro característico de podridão.
Controle da antracnose: pulverização mensal com calda bordalesa e pincelamento do tronco;
Fotos acima: de lagartas secundárias, com colônia de ovos, que em manejo comercial, não aparecem no pomar. Pincelar com calda bordalesa mensalmente, controlam as colônias;
Fotos acima: Fruto da jaqueira, com lesões iniciais aparentemente de antracnose. A planta da jaqueira, como não é para a nossa região, uma cultura economicamente explorada, os controles são paliativos, pois é possível a convivência com a doença, sem a necessidade de pulverizações. Caso seja de interesse, pulverizar a planta toda com calda bordalesa.
Calda bordalesa: para que serve
Trata-se de produto recomendado pela agricultura orgânica, que não deixa resíduo e pode ser preparado pelo próprio produtor.
100 gramas de cal virgem (tem que ser virgem. Cal hidratada não da a eficiência necessária); |
100 gramas de sulfato de cobre; |
01 litro de água; |
02 vasilhames de plástico, vidro ou louça. Não pode ser lata, latão ou alumínio. |
No período da tarde, misturar metade da água com a cal e mexer bem, até apresentar boa diluição (não vai conseguir diluir tudo). E a outra metade da água, misturar com o sulfato de cobre e mexer bem. Também não vai diluir tudo nesse momento. Para cada vasilhame, usar uma pá ou estaca ou madeira para mexer. Não mexer as duas com a mesma pá ou madeira.
Na manhã do dia seguinte, tornar a mexer, até atingir o máximo da diluição dos dois produtos.
Após mexer bem, iniciar a mistura, adicionando a solução de sulfato de cobre sobre a solução de cal, aos poucos e mexendo sempre.
NUNCA misturar a cal sobre o sulfato de cobre, pois isso acontecendo, o produto talha (como leite estragado) e perde efeito.
Para pincelar, o produto está pronto. Para pulverizar, diluir 400 ml para cada 10 litros de água.
Após misturar as soluções de cal com sulfato de cobre, usar em no máximo 48 horas. Passado esse período, a mistura perde o efeito.
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Sustentabilidade é Acção: "Relatório Planeta Vivo 2014" - Biodiversidade ame...
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quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Adubo Orgânico e Composto - video da faculdade de Agronomia do Uruguai
Abono orgánico y compost from Huertas familiares on Vimeo.
«A produção de resíduos é hoje em dia um dos problemas de maior impacto no ambiente, devido não só ao aumento da sua produção, como também ao tipo de resíduos produzidos e aumento da sua perigosidade. Contudo, apesar da produção de resíduos ser inevitável, existem formas de a minimizar e de tornar mais sustentável e menos nociva a sua gestão.
Neste âmbito, a Vermicompostagem é uma das soluções possíveis.
O processo de tratamento e valorização dos resíduos orgânicos através da Vermicompostagem tem consideráveis vantagens competitivas face a outros processos (compostagem, digestão anaeróbica, aterro, etc.), para além de apresentar baixo custo, robustez e originar um produto final de qualidade. A vermicompostagem é ainda um processo ecológico, competitivo e barato.
Para quem não sabe:
Porto Alegre leva diariamente, desde 2002, 1,4 mil toneladas de lixo doméstico e público produzidos pela população para o aterro de Minas do Leão , distante 113 quilômetros. A solução de destinar os resíduos para a mina de carvão desativada e transformada em aterro foi adotada depois que o Aterro Sanitário da Extrema, no Lami - o primeiro aterro licenciado pela Fepam, em 1997 -, esgotou sua capacidade.
Parabéns Cariocas! 13 bairros do Rio integram circuito de feiras orgânicas
Fonte Ciclo Vivo
07 de Outubro de 2014 • Atualizado às 12h15
Há uma semana foi lançada mais uma feira de alimentos livres de
agrotóxicos na cidade do Rio, desta vez no bairro da Urca. A iniciativa
integra o Circuito Carioca de Feiras Orgânicas, que teve início em 2010 e
já está presente em 13 bairros.
Os demais bairros que recebem semanalmente suas feiras com alimentos exclusivamente orgânicos são Ipanema, Leblon, Jardim Botânico, Tijuca, Glória, Freguesia, Barra da Tijuca e Olaria. Nas feiras, os alimentos são vendidos pelo próprio produtor, sem intermediação, a preços justos para os consumidores. Os produtores passam por rigorosa avaliação e os alimentos são produzidos de acordo com as normas de preservação ambiental.
Moradora de Botafogo, a aposentada Rose Penin, 64 anos, comemorou a novidade no bairro vizinho. “Tenho absoluta certeza de que esta feira veio para ficar. Torço para que as pessoas se conscientizem sobre os benefícios de se consumir alimentos orgânicos”, afirmou.
Consumidor de alimentos orgânicos há cerca de um ano e meio, o engenheiro Arnaldo Teixeira notou mudanças significativas na saúde de sua família. “Além da segurança que a qualidade desses alimentos nos transmite, sinto-me mais disposto. Com a saúde a minha família em dia, passei a dar mais valor a alimentos e hábitos saudáveis”, conta ele.
Como montar sua barraca orgânica
Para participar do Circuito Carioca de Feiras Orgânicas, o produtor interessado deve entrar em contato com a Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico Solidário e apresentar a certificação de produtos orgânicos. As solicitações são avaliadas pelo Comitê Gestor e somente são aceitos os pedidos que estiverem de acordo com as normas do regimento interno do comitê, especialmente no que diz respeito ao plantio orgânico dos produtos.
Foto: Ricardo Cassiano
Endereços das feiras disponíveis na cidade:
Feira Orgânica da Urca
Local: Praça da Medalha Milagrosa (Avenida Pasteur, próximo ao número 458), às quintas-feiras, das 7h as 13h.
Feira Orgânica do Bairro Peixoto
Local: Praça Edmundo Bittencourt, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Glória
Local: Rua do Russel, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica de Ipanema
Local: Praça Nossa Senhora da Paz, às terças-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica do Jardim Botânico
Local: Praça da Igreja São José da Lagoa, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica do Leblon
Local: Praça Ministro Romeiro Neto, às quintas-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Tijuca
Local: Praça Afonso Pena, às quintas-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Barra da Tijuca
Local: na Praça do O, às terças-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica de Botafogo
Local: Praça da esquina da Rua Muniz Barreto com Rua São Clemente, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica do Flamengo
Local: Praça José de Alencar (Rua Marques de Abrantes, esquina com Rua São Salvador), às terças-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica de Laranjeiras
Local: Praça Jardim Laranjeiras (Rua General Glicério, altura do n. 224), às terças-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Freguesia
Local: Praça Professora Camisão, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Leopoldina
Local: Praça Marechal Maurício Cardoso - Olaria, aos sábados, de 7h às 13h.
Os demais bairros que recebem semanalmente suas feiras com alimentos exclusivamente orgânicos são Ipanema, Leblon, Jardim Botânico, Tijuca, Glória, Freguesia, Barra da Tijuca e Olaria. Nas feiras, os alimentos são vendidos pelo próprio produtor, sem intermediação, a preços justos para os consumidores. Os produtores passam por rigorosa avaliação e os alimentos são produzidos de acordo com as normas de preservação ambiental.
Moradora de Botafogo, a aposentada Rose Penin, 64 anos, comemorou a novidade no bairro vizinho. “Tenho absoluta certeza de que esta feira veio para ficar. Torço para que as pessoas se conscientizem sobre os benefícios de se consumir alimentos orgânicos”, afirmou.
Consumidor de alimentos orgânicos há cerca de um ano e meio, o engenheiro Arnaldo Teixeira notou mudanças significativas na saúde de sua família. “Além da segurança que a qualidade desses alimentos nos transmite, sinto-me mais disposto. Com a saúde a minha família em dia, passei a dar mais valor a alimentos e hábitos saudáveis”, conta ele.
Como montar sua barraca orgânica
Para participar do Circuito Carioca de Feiras Orgânicas, o produtor interessado deve entrar em contato com a Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico Solidário e apresentar a certificação de produtos orgânicos. As solicitações são avaliadas pelo Comitê Gestor e somente são aceitos os pedidos que estiverem de acordo com as normas do regimento interno do comitê, especialmente no que diz respeito ao plantio orgânico dos produtos.
Foto: Ricardo Cassiano
Endereços das feiras disponíveis na cidade:
Feira Orgânica da Urca
Local: Praça da Medalha Milagrosa (Avenida Pasteur, próximo ao número 458), às quintas-feiras, das 7h as 13h.
Feira Orgânica do Bairro Peixoto
Local: Praça Edmundo Bittencourt, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Glória
Local: Rua do Russel, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica de Ipanema
Local: Praça Nossa Senhora da Paz, às terças-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica do Jardim Botânico
Local: Praça da Igreja São José da Lagoa, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica do Leblon
Local: Praça Ministro Romeiro Neto, às quintas-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Tijuca
Local: Praça Afonso Pena, às quintas-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Barra da Tijuca
Local: na Praça do O, às terças-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica de Botafogo
Local: Praça da esquina da Rua Muniz Barreto com Rua São Clemente, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica do Flamengo
Local: Praça José de Alencar (Rua Marques de Abrantes, esquina com Rua São Salvador), às terças-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica de Laranjeiras
Local: Praça Jardim Laranjeiras (Rua General Glicério, altura do n. 224), às terças-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Freguesia
Local: Praça Professora Camisão, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Leopoldina
Local: Praça Marechal Maurício Cardoso - Olaria, aos sábados, de 7h às 13h.
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