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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Recicle todo resíduo orgânico da sua casa de maneira sustentável! Faça #compostagem!

Guia da compostagem: recicle todo resíduo orgânico da sua casa de maneira sustentável


Transformar o lixo orgânico em adubo é uma opção para diminuir o volume de resíduo destinado aos lixões, além de reduzir emissões que causam efeito estufa

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) prevê algumas metas importantes para minimizar problemas ambientais, sociais e econômicos provocados pelo manejo inadequado do lixo. O fechamento de lixões e a construção ou a modernização de aterros são medidas do Estado que podem melhorar a relação do brasileiro com seu lixo. No entanto, algumas mudanças de hábitos também são contribuições importantes para o meio ambiente.
Quando o lixo é destinado de maneira incorreta e fica a céu aberto, pode ocorrer contaminação de lençóis freáticos com chorume, emissão de gases do efeito estufa (que causam seu desequilíbrio) , como o gás metano (CH4 - 20 vezes mais prejudicial na atmosfera do que o CO2 ) e ainda atrai insetos e animais, que podem transmitir doenças ao homem. Um grande parcela do volume de resíduos produzido anualmente no país é lixo orgânico, que poderia ter um destino muito mais correto do que um lixão.
A compostagem doméstica é uma das saídas para solucionar esse problema. Esse método faz com que você tenha um local para reutilizar o lixo orgânico dentro de casa, onde você irá tratá-lo para produzir adubo. Deixar o lixo em casa ainda é um tabu para a maioria das pessoas, pois aprendemos que tudo que não é necessário ou que não queremos mais deve ser jogado fora. No entanto, essa é uma forma de minimizar de maneira sustentável os impactos ambientais do seu consumo diário, ao diminuir volume de resíduos destinado aos lixões e aterros (clique aqui e veja mais sobre como reduzir todos os tipos de lixo doméstico). Existem duas maneiras de fazer isso: a vermicompostagem e a compostagem seca.
A eCycle apresenta abaixo um passo-a-passo com a explicação do funcionamento de cada um dos métodos de compostagem para desmistificar o processo e te ajudar na escolha. Depois, basta colocar em prática essa atitude que une sustentabilidade, tecnologia e consumo consciente de um modo simples e barato.
Vemicompostagem (minhocário)


-Procedimento
O processo será realizado por microrganismos presentes no solo e acelerado por minhocas, que irão se alimentar dos resíduos e transformá-los em húmus. Essa população de minhocas pode aumentar ao longo do tempo (a quantidade inicial é de 200 a 250), mas geralmente, de acordo com o espaço e a disponibilidade de alimentos, elas mesmas fazem o controle. Algumas pessoas podem ficar com nojo ou ter algum receio em ter tantas minhocas em casa, mas elas não saem das caixas, não exalam cheiro e muito menos transmitem doenças (veja mais aqui). Você também não precisa sair por aí procurando minhocas. Existem produtos no mercado que vêm prontos para o uso, inclusive com as minhocas do tipo californianas vermelhas, que se adequam melhor a esse fim.
Esse sistema de compostagem é formado por uma tampa, três ou mais caixas empilháveis de plástico opaco (a quantidade depende da demanda familiar, assim como a dimensão dos contêineres), sendo duas digestoras, com furos no fundo, uma coletora para armazenar o chorume produzido no processo (é a que forma a base da composteira). Calma! Esse resíduo não é aquele tão prejudicial ao meio ambiente e produzido nos lixões. O chorume orgânico ou biológico é um biofertilizante líquido, rico em nutrientes e sais minerais. Basta dilui-lo em água, em uma proporção de 1/5 até 1/10, e borrifar nas folhas de sua hora caseira ou das plantas de sua casa. Nos lixões, a origem do chorume é diversa, contendo inclusive metais pesados, por isso é um contaminante do ecossistema.
-Manutenção
Supondo que você adquiriu uma composteira de três caixas, a de baixo será a que acumulará o biochorume e a do meio e a de cima serão as digestoras. É no compartimento do meio que as minhocas serão colocadas, tendo cerca de três dedos de altura de húmus no local. A caixa de cima também terá a mesma quantidade de húmus (mas sem nenhuma minhoca), enquanto a coletora de biochorume ficará vazia.
A partir de então, coloque uma pequena quantidade de resíduo orgânico (saiba aqui o que vai e o que não vai para a composteira) na caixa digestora intermediária. O recomendado é alimentar a composteira todos os dias. Da primeira vez, deposite aproximadamente meio copo (100 mL) e aumente 50 mL a cada quinze dias até atingir a quantidade de 1 L por dia. Os primeiros resíduos não devem ser espalhados pela caixa, basta concentrá-los em uma parte e cobrir com o dobro de volume de material seco (serragem de madeira virgem, palha, folhas secas, grama seca) para as minhocas começarem os trabalhos.
Essa mistura de material orgânico (rico em carbono) com o material seco (rico em nitrogênio) é importante para manter o pH do sistema, além de permitir uma boa ventilação da mistura e de controlar a umidade. Se houver uma boa aeração, o processo de decomposição será mais rápido e o húmus produzido terá melhor qualidade.
Com o passar do tempo, a caixa digestora intermediária irá se encher de húmus, chegando bem próxima à caixa de cima. A partir de então, as minhocas passarão para o outro recipiente e você poderá repetir o processo, agora com a caixa superior. Quando isso ocorrer, espere o processamento completo do húmus e a migração total das minhocas para a caixa superior. Quando isso ocorrer, retire o húmus da caixa intermediária e a inverta de posição com a que estava na parte de cima (mais detalhes serão explicados no decorrer da matéria). Utilize o húmus para fortificar suas plantas e repita o processo.
-Dicas
O excesso de água é um dos fatores mais prejudiciais, pois as minhocas têm dificuldade de se locomover (em razão de o composto se tornar mais escorregadio), além de afetar a aeração do sistema. Faça um teste simples: aperte a mistura e verifique se há gotejamento de líquido. Se isso ocorrer, coloque mais material seco, de preferência a serragem, e revolva a mistura para solucionar esse problema.
Fique atento quando você colocar frutas nas caixa digestoras, como cascas de banana e mamão. Elas são responsáveis, dependendo da regulação de umidade do seu conjunto de caixas, pelo eventual aparecimento de mosquinhas de fruta, da espécie Drosóphila. Elas são inofensivas, mas o problema é o incômodo que a grande quantidade delas causa. Resíduos como cascas de frutas podem conter ovos de moscas que eclodem quando inseridos na mistura. Não use qualquer tipo de veneno para espantar esses insetos, pois eles podem afetar as minhocas. Regule a umidade. Se não resolver, faça um chá concentrado de capim limão e borrife na mistura.
Também pode acontecer de algumas minhocas caírem na caixa coletora de chorume e morrerem afogadas após um tempo, por não terem como subir de volta à caixa digestora. A colocação de um pequeno pedaço de tijolo encostado nas paredes da caixa pode solucionar o problema ao servir como uma escada.
É importante não deixar a vermicomposteira exposta ao sol e à chuva. Água e calor no sistema podem provocar a fermentação da mistura, que eventualmente irá exalar mau cheiro. Caso isso aconteça, retire a tampa por um tempo, remexa o conteúdo, acrescente um pouco mais de material seco e não coloque novos resíduos por dois dias.
-Minhocas
As minhocas também precisam de uma certa atenção. Respeite a dieta e as limitações delas. Os restos de comida são geralmente bem aceitos, mas evite as cascas de frutas cítricas, gordura animal, restos de alimentos salgados, cinzas de churrasqueira, alho, cebola, fezes de animais domésticos, carne de qualquer espécie, laticínios (em excesso), papel higiênico e madeira tratada com pesticidas ou verniz (nem mesmo como material seco). A presença desses resíduos provoca lentidão no processo, gerando problemas com pragas e até a morte das minhocas (clique aqui e saiba o que fazer com o que não vai para a composteira).
Podem ser colocados na caixa digestora restos de alimentos cozidos, borra de café (em pouca quantidade), erva mate, saquinhos de chá, frutas, legumes, grãos, sementes e casca de ovo. É recomendável picar esses materiais para facilitar e acelerar a ação das minhocas. O papel marrom e o papelão também são bem-vindos, mas sem exagero. As páginas de revistas e jornais (sobretudo as páginas coloridas) são tratadas com cloro e têm muita tinta, por isso não é aconselhável colocá-las na composteira.
-Húmus
Uma caixa digestora média (50cm x 35cm x 65cm), indicada para duas pessoas pode receber cerca de 1 L de resíduos orgânicos por dia e deverá ficar completamente cheia em um mês (como existem dimensionamentos diferentes de acordo com a demanda familiar, esse tempo pode variar de acordo com o modelo do produto). Após esse período, retire o húmus da caixa do meio (veja mais abaixo) e faça a troca de posição (a de cima vai para o meio e a do meio vai para cima). Dessa forma, o processo continuará sendo realizado enquanto a outra caixa coletora receberá os próximos resíduos. As minhocas migrarão pelos buracos no fundo do compartimento para esse recipiente, após se alimentarem de todo o material orgânico que havia sido depositado. Em aproximadamente dois meses, você terá produzido húmus de minhoca em sua casa, além de ter reciclado todo o lixo orgânico.
A retirada do húmus precisa ser cuidadosa para não machucar as minhocas. Ao constatar que todo o alimento depositado na caixa virou uma terra úmida marrom escura e homogênea, deixe a caixa exposta ao sol. Dessa forma as minhocas irão fugir da luz migrando para o fundo, por isso que as caixas precisam ser de plástico opaco. Essa movimentação ocorre em poucos minutos. Em seguida, raspe o húmus com uma pá. Caso encontre mais minhocas, deixe mais um tempo a luz e retome a retirada. Não se esqueça de deixar cerca de três dedos de húmus no fundo para que a caixa receba novos os resíduos e também as minhocas.
Compostagem seca

Esse método possui inúmeras opções de manejo. O segredo dele é a forma que você irá utilizar para aerar a mistura. A produção de adubo é um pouco mais demorada, porque apenas os microrganismos presentes no solo, fungos e bactérias, serão responsáveis pela decomposição da matéria orgânica. Por isso é importante manter a umidade e o calor da mistura sob controle.
-Procedimento
É possível fazer a compostagem seca em um recipiente específico ou então sobre o próprio solo.  O processo padrão é basicamente colocar uma porção de material orgânico, rico em carbono, para duas porções de material seco (palha, folhas secas, serragem de madeira virgem, grama seca), rico em nitrogênio, em seguida, misturar bem para aerar e facilitar a ação dos microrganismos. No mercado existem produtos com uma boa capacidade para o processamento dos resíduos, neste caso haverá algum mecanismo para revolver essa mistura. Esses modelos são os mais adequados para o uso em ambiente residencial.
Se você optar pela compostagem seca sobre o próprio solo, é necessário um pouco mais de atenção. Faça um buraco com cerca de 40 cm de profundidade e 60 cm de diâmetro, no fundo coloque galhos secos ou palha para permitir a circulação de ar. Ou então faça com o lixo e o material seco um monte de aproximadamente dois metros de diâmetro por um de altura. Nos dois métodos é preciso manter a proporção de uma parte de resíduo orgânico para duas de material seco e revolvendo a mistura a cada acréscimo de lixo. Quando o sistema chegar ao seu limite de volume deixe descansar por cerca de dois meses, após esse período você terá produzido em sua casa um adubo orgânico de excelente qualidade.
-Cuidados e dicas
Na compostagem seca é fundamental remexer o conteúdo com frequência para oxigenar a mistura, favorecer a evaporação do excesso de umidade e aumentar a quantidade de ar. Na primeira semana é recomendável que revolva bem a mistura todos os dias, depois uma vez por mês. A quantidade de umidade, calor e ar no sistema precisam ser controladas, pois os microrganismos são sensíveis a essas variações e a compostagem pode ser afetada, mas não precisa ficar preocupado. Existem alguns truques para saber se está tudo certo.
Basta espremer com a mão um pouco do conteúdo para avaliar a umidade. Se estiver tudo certo, a palma da mão deverá ficar suavemente molhada. Se gotejar água, isso indica excesso de umidade na mistura, que é prejudicial para a proliferação e atuação dos microrganismos. Basta revirar a mistura e acrescentar um pouco mais de material seco para solucionar o problema. Quando estiver muito seca, basta borrifar um pouco de água e mexer.
No caso da temperatura, uma barra de ferro fincado na mistura pode funcionar como termômetro. Um sistema eficiente tem uma temperatura em torno de 60°C. Esse calor é resultado da decomposição aeróbica da matéria orgânica que é transmitido à barra. Se a temperatura estiver muito abaixo disso estará indicando que o processo está muito lento. Isso pode ser provocado por pouca umidade ou pouco resíduo orgânico. Faça o teste de umidade. Caso não seja essa a deficiência, o sistema possivelmente está com pouco material orgânico. Coloque mais resíduos e mexa para resolver o problema.
O aparecimento de pragas está relacionado à presença de algum alimento que não é de fácil decomposição e que costuma atrair insetos ou animais, como carne, ossos, gordura e açúcar (o que ocorre muito na compostagem ao ar livre, diferentemente dos modelos de composteiras disponíveis para venda - nesses últimos, tais riscos tendem a não existir). Basta retirar esses resíduos, parar a colocação de mais lixo por três dias e colocar mais material seco. Dessa forma, o problema será solucionado.
-Húmus
Na compostagem seca, o húmus ficará pronto entre dois e três meses, dependendo do tamanho da composteira. Após esse período, os resultados da compostagem serão um resíduo marrom, sem cheiro e homogêneo. Nesse caso, não há recolhimento do chorume.
Eficiência
Ambos os métodos para compostagem doméstica são eficientes e ecológicos. Eles contribuem com a redução das emissões de gás metano para a atmosfera, evitando desequilíbrio causado pelo efeito estufa. Isso sem contar que, se elas forem tratadas da maneira correta, produzem adubo de boa qualidade, não emitem cheiro, ocupam pouco espaço, não atraem insetos e animais, além de reduzirem o volume de lixo doméstico substancialmente. Com pouco esforço é possível dar um destino correto ao que iria poluir o ecossistema e sobrecarregar lixões e aterros urbanos.  O adubo produzido ainda pode ser um incentivo para ter uma horta orgânica. Se você não quiser plantar ou adubar alguma planta em sua casa, é só aplicar o húmus em qualquer árvore de uma praça, parque ou no canteiro da rua para fazer bem à natureza.

http://www.ecycle.com.br/component/content/article/44-guia-da-reciclagem/1318-como-o-que-compostagem-composteira-composto-compostar-minhocario-seca-lixo-residuos-restos-comida-organico-humus-domestica-residencial-dicas-duvidas.html

quarta-feira, 20 de março de 2024

How to Build an Instant Garden


terça-feira, 5 de março de 2024

MOSQUITO? Barata? Como AFASTAR insetos com 9 plantas REPELENTES


Qual planta você pode usar para espantar moscas, mosquitos, pernilongos e baratas da sua casa? Nossa jardineira Carol Costa dá a dica não de um, mas de 9 tipos de ervas e flores que são repelentes naturais e vão manter longe da sua família as pragas que picam e incomodam. A louca das plantas preparou uma lista MATADORA com várias opções de plantas anti-insetos chatos que causam doenças. A maioria das espécies sugeridas aqui pode ser plantada até mesmo na sua horta. Sem inseticidas químicos ou produtos tóxicos, você vai dizer adeus ao zumbido e às picadas de uma forma natural e orgânica. Depois de assistir a este vídeo, prepare-se para encher sua casa com muito verde e perfume e, de quebra, expulsar esses bichinhos que tiram o sono (alguns até o sangue) da gente. Anote a lista que nossa jardineira Carol Costa preparou com 9 plantas que repelem insetos. Aproveite também para compartilhar este vídeo com seus amigos, vizinhos e familiares. Ainda não assina o canal do Minhas Plantas? Então aproveite e inscreva-se. E não esqueça de acionar o sininho para receber um aviso sempre que houver um vídeo novo – tem pelo menos um por semana e ainda lives surpresas! – boldo (Plectranthus barbatus) e boldinho (Plectranthus ornatus): não são bons só para fazer chá para o fígado, mas são ótimos para espantar formigas. – arruda (Ruta graveolens): a mística planta afasta moscas e mosquitos com seu odor forte. É uma planta arbustiva e muito comum, mas, lembre-se, é tóxica para animais domésticos, como gatos e cachorros. – alecrim (Rosmarinus officinalis): ótimo para temperar legumes e peixes, também serve para afugentar insetos. Esqueça o vasinho, providencie espaço para grandes touceiras e, assim, terá não só uma fonte de tempero como também um efeito repelente. Se você mora no litoral, aproveite esta planta, que é perene, ama sol e solo arenoso. – tomilho (Thymus vulgaris): outra erva aromática usada como tempero e que é preciso em grande quantidade para espantas mosquitos e mosquinhas - além do comum, pode plantar qualquer outro tipo, como o tomilho-limão ou o variegada. – mirra (Commiphora myrrha): com suas flores e folhas perfumadas, é famosa por ter sido o presente de um dos reis magos ao menino Jesus. Ela espanta não só pernilongos e mosquitos, mas, dizem, também o mau agouro e a inveja (xô pragas!). – malva-de-cheiro (Pelargonium graveolens): ótima não só para espantar moscas, ajuda a afastar traças-de-roupa quando se coloca suas folhas secas em sachês. Encha seus armários e gavetas e será o fim de buracos no seu vestuário. – capim-limão (Cymbopogon citratus): também conhecido como capim-santo, é super perfumado. Não confundir com a citronela (Cymbopogon winterianus), que, apesar do mesmo gênero, são espécies de plantas diferentes. Só para citar, o óleo essencial da citronela é usado em velas repelentes. Porém, se for para escolher, prefira o capim-limão, pelo seu perfume mais cítrico. Sem falar que ele ainda serve de tempero e chá. – manjericão (Ocimum basilicum): pode ser qualquer espécie – verde, roxo, crespo, folha-alface... O importante aqui é que seu cheiro forte incomoda insetos de uma forma natural e pode até mesmo ser usado sem problemas para afastar os pets bagunceiros que adoram cavoucar sua horta e jardim. – cidreira: são tantas espécies... Já que seu princípio ativo é o importante, não se preocupe: "todas" as plantas com cidreira no nome valem! Como bônus desta lista, que tal uma planta que dá flores? A tagetes (Tagetes erecta), também conhecida pelo pessoal mais velho como cravo-de-defunto, tem um perfume bem característico e afugenta não só moscas, pernilongos e mosquitos, mas também baratas e nematóides. Para quem nunca ouviu falar nesse bichinho, que lembra mini minhocas transparentes, nematoide é um verme que causa estragos nas raízes de plantas. Então, se você tem na sua horta cenouras, cebolas e beterrabas, pode abusar e encher o entorno dos canteiros com tagetes. Aliás, qualquer horta deveria ter esta plantinha de flores laranjas, pois, além de repelente, as pétalas de suas flores são comestíveis. Todo verão é igual: com a chegada do calor, o aumento da umidade e das chuvas, cresce a quantidade de insetos, inclusive de alguns que são vetores de doenças como dengue, chikungunya e zika. Antes de pegar o frasco de spray aerosol ou borrifador e sair pulverizando sua casa e enchendo sua varanda ou jardim com produtos químicos e tóxicos, lembre-se: inseticidas industrializados são venenosos e costumam matar não só as pragas, mas eliminam também insetos amigos – borboletas, abelhas, mamangavas, joaninhas, aranhas, louva-a-deus, minhocas e outros invertebrados importante. Esses pequenos seres transformam matéria orgânica em adubo, arejam o solo e polinizam as flores. Prefira usar, sempre que possível, soluções naturais e orgânicas. Seu jardim, horta ou pomar agradece, assim como toda a vida que existe nele.

terça-feira, 5 de dezembro de 2023

30 hortas em apartamento para você se inspirar neste natal!!!

 

Fonte: hortas em apartamento 

1. Horta em caixotes de madeira

FOTO: REPRODUÇÃO /PRISCILA KOLBERG DECOR

Nessa varanda cinza, ervas frescas são cultivadas em caixotes de madeiras e apoiados em suportes de ferro fixados na parede. Até a churrasqueira é utilizada como apoio para mais plantinhas.

2. Horta vertical em apartamento

FOTO: REPRODUÇÃO /IVANI KUBO

Nesse apartamento, a horta foi instalada ao lado da churrasqueira. A estrutura utilizada são vasos fixados em um painel de madeira. Ali, são cultivadas plantinhas como o orégano, manjericão, tomilho, alecrim, pimentas e morangos.

3. Horta com painel de madeira

FOTO: REPRODUÇÃO / CRISTIANO BORGES

Nesse apê, uma estrutura de tábuas de ipê recebe alguns vasinhos suspensos com arames e outros apoiados em prateleiras. Nesse pequeno espaço, é cultivado manjericão, cebolinha e flores.

4. Tudo sempre fresquinho!

FOTO: REPRODUÇÃO /JULIANA FREITAS

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Nesta varanda, o painel treliçado com prateleiras acomoda pequenos vasos com temperos. Tudo sempre fresquinho! As plantas deixam o espaço muito mais aconchegante e cheio de aromas, perfeito para aproveitar e relaxar.

5. Verde na sacada

FOTO: REPRODUÇÃO /DAHORTA

Nessa pequena sacada, vasos com ervas e temperos foram pendurados em uma estrutura simples de madeira. Jardineiras no chão complementam a pequena horta e aproveitam o restante do pequeno espaço.

6. Vasinhos coloridos

FOTO: REPRODUÇÃO /MONIQUE NASSR

Também dá pra utilizar uma estrutura metálica para suspender os vasinhos. Se coloridos, dão ainda mais charme na decoração da varanda. Com certeza, assim vai ser mais divertido cultivar e cozinhar com temperos da sua horta.

7. Xícaras e caixas de madeira

FOTO: REPRODUÇÃO /ATELIÊ DAS HORTAS

Vale xícaras, canecas e latas que você não usa mais para plantar ervas e temperos. Caixas de madeira também são ótimas como jardineiras. Aí é só arrumar um cantinho no seu apartamento. Elas podem ser penduradas, fixadas na parede ou decorar uma estante.

8. Variedade de temperos

FOTO: REPRODUÇÃO /HORTINHA

Mesmo em um espaço mínimo, é possível ter uma hortinha maravilhosa! Para otimizar o espaço, a dica é suspender as jardineiras. Veja quantas espécies de temperos e ervas cabem numa pequena sacada como esta!

9. Horta na cozinha

FOTO: REPRODUÇÃO / ALESSANDRA OKAZAKI

Se você não tem uma sacada, não se preocupe, com um espaço em uma prateleira da cozinha já é possível cultivar uma horta em apartamento. Latinhas estilizadas podem ser reaproveitadas e dar um ar retrô na decoração.

10. Horta vertical com pallets

FOTO: REPRODUÇÃO /DAHORTA

Você também pode utilizar pallets para fixar vasinhos com temperos, reaproveite materiais para montar a estrutura da sua horta vertical. Leve mais vida, verde, frescor e sustentabilidade para sua casa.

11. Espaço não é problema

FOTO: REPRODUÇÃO /LUCIANA ROSSETTI PAISAGISMO

Mesmo um pedacinho de parede consegue abrigar uma horta vertical, é só reservar um espacinho aí no seu apê. Essa aqui, mesmo pequena, ficou maravilhosa e foi feita com painel de madeira, prateleiras e vasinhos.

12. Horta em garrafas pet

FOTO: REPRODUÇÃO /FOLLOW THE COLOURS

Para que não deseja gastar com vasinhos, a garrafa pet pode ser uma maneira simples e eficiente para cultivar a horta. Além de reaproveitar materiais que iriam para o lixo, você cultiva deliciosos temperos.

13. Cantinho verde

FOTO: REPRODUÇÃO /HORTINHA

Se você tem uma sacada, esse é um bom lugar para ter uma horta em apartamento. Você pode utilizar cabos para suspender as jardineiras e também ampliar o cultivo com vasos e jardineiras no chão.

14. Reaproveitando potes

FOTO: REPRODUÇÃO /GIGI BOTELHO

Seja na varanda ou na cozinha, o verde faz a diferença na decoração. Utilize prateleiras e reaproveite xícaras, bules e potes que você não usa mais e que estão só ocupando espaço no armário para plantar os temperos. A sua horta vai ficar uma gracinha!

15. Bolsões artesanais

FOTO: REPRODUÇÃO /VIVENDAS PAISAGISMO

A hortinha vertical foi feita com bolsões artesanais que dão um toque rústico para a decoração. Uma forma diferente, que ocupa pouco espaço, e super charmosa para cultivar uma horta em apartamento.

16. Vasinhos na sacada

FOTO: REPRODUÇÃO /DAHORTA

Um cantinho na sacada já é suficiente para acomodar alguns vasinhos com temperos e hortaliças. Suspenda as plantas em um banco, prateleira ou estante. Uma boa ideia para facilitar o cultivo é identificar com plaquinhas as plantas utilizadas.

17. Prática e compacta

FOTO: REPRODUÇÃO /ESTÚDIO PROLE

Para quem quer uma horta em casa e não tem muito espaço, esse estilo é ideal para ser colocado em qualquer cantinho do apê e você ainda consegue levar facilmente pra cozinha, sempre que precisar.

18. Hortinha colorida

FOTO: REPRODUÇÃO /HORTINHA

Uma hortinha linda e colorida que cabe em qualquer espaço. Aqui, as jardineiras são presas à parede em um suporte e deixam o espaço do chão livre. Perfeita para colocar naquela parede livre, não é mesmo?

19. Painéis de madeira

FOTO: REPRODUÇÃO /VIVENDAS PAISAGISMO

Existem alguns painéis de madeira com toda a sustentação para vasos que são encontrados já prontos, ou se preferir, você também pode montar o seu, do zero. Depois, é só começar a plantar e cultivar os temperos da sua preferência.

20. Horta na janela

FOTO: REPRODUÇÃO /INSPIRA VERDE

Para quem não tem sacada no apê, também vale usar a janela da cozinha, por exemplo. Você pode instalar um painel para fixar os vasos ou uma prateleira para apoio. Os temperos vão ficar pertinho e sempre à mão para pratos deliciosos.

21. Reciclagem e criatividade

FOTO: REPRODUÇÃO / MONYKE MARINHO PEIXOTO

Uma horta, cheia de cores, com materiais reaproveitados e muita criatividade, incrementa essa varanda. Os vasos são revestidos com sisal e neles são cultivados: manjericão, alecrim, hortelã e outras especiarias.

22. Horta vertical com vasos

FOTO: REPRODUÇÃO /INSPIRA VERDE

Em praticamente todo lugar é possível cultivar uma horta. Além de enfeitar o espaço, vai deixar o ambiente cheio de aromas deliciosos. A solução com painel de madeira e vasos pendurados é compacta e muito prática para horta em apartamento.

23. Horta de latinhas

FOTO: REPRODUÇÃO /ATELIÊ DAS HORTAS

As latinhas também podem ser penduradas na parede e compor uma horta vertical. Reaproveite latas de alimentos e faça você mesmo um espaço verde no seu apartamento. Se preferir, você pode decorar as latinhas, com tinta ou o nome dos temperos.

24. Prateleiras e vasinhos

FOTO: REPRODUÇÃO /HORTA NA VERTICAL

Instale um painel com prateleiras em uma parede, plante ervas em uns vasinhos e pronto, você já tem uma pequena horta vertical no seu apartamento. A identificação das plantas facilita muito o dia-a-dia, além de decorar os vasos.

25. Horta vertical de estrutura metálica

FOTO: REPRODUÇÃO /WALLMENTDESIGN

Esta horta vertical é criada a partir de estruturas metálicas fixadas nas paredes e cestos para abrigar as plantas, uma solução inteligente e bonita para os pequenos espaços. Lembre-se de escolher uma parede que bata Sol regularmente.

26. Horta com vasos de barro

FOTO: REPRODUÇÃO /ATELIÊ DAS HORTAS

A horta vertical não necessita de grandes gastos para ser feita, pode utilizar materiais simples. Aqui, a horta é cultivada em vasos de barro suspensos, fixados em uma estrutura na parede. Utilize uma quantidade de vasos proporcionais ao espaço disponível.

27. Pequena hortinha

FOTO: REPRODUÇÃO /INSPIRA VERDE

A horta pode ser feita no tamanho que você precisar, não tem desculpa para falta de espaço. Aqui são apenas apenas 3 vasos que compõem uma pequena horta vertical. Leve o verde para o seu apartamento!

28. Horta organizada

FOTO: REPRODUÇÃO /MARCELO DINIZ

Em sacadas maiores, é possível fazer uma horta com mais vasos e bem organizada. Aqui, uma estante de aço corten acomoda caixas de madeira com temperos e hortaliças. Além disso, deixa a atmosfera na varanda muito mais aconchegante.

29. Latas Decoradas

FOTO: REPRODUÇÃO /105_BALTICPLACE

Essa mini-horta vertical é um encanto, das latas decoradas com tinta cobre brotam ervas fresquinhas. O suporte preto tem prateleiras para apoiar as plantinhas, e a combinação das cores é maravilhosa.

30. Jardineiras suspensas

FOTO: REPRODUÇÃO / HORTA NA VERTICAL

Com as jardineiras suspensas, qualquer espaço na parede pode ser aproveitado para cultivar algumas ervas. O resultado é lindo e muito prático, e você tem temperos sempre fresquinhos para usar na cozinha.

Como você pôde ver, espaço não é problema: você pode cultivar uma horta em qualquer lugar no seu apartamento – seja na sacada, na cozinha, na janela ou em alguma parede livre que bata Sol regularmente. Leve verde e frescor para o seu lar. E aí, pronto para montar a sua horta?

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