quarta-feira, 12 de março de 2014

Podemos viver sem diamantes, mas jamais viveríamos sem a água.

A Água, o Lixo e a Vida! artigo de Geraldo Moisés Martins


poluição em manancial

“LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, PELA IRMÃ ÁGUA QUE É MUITO ÚTIL, PRECIOSA E CASTA!”
(Francisco de Assis, Cântico das Criaturas)

Vinte e dois de março!
Dia do mineral mais precioso do Planeta: A ÁGUA.

Podemos viver sem diamantes, mas jamais viveríamos sem a água. Cantareira está provando isso para os paulistas da capital. Temos somente um dia do ano para nos lembrar de que a água doce vem se tornando cada vez mais escassa e de pior qualidade. Principalmente para a maior parcela da população mundial, constituída por países e pessoas pobres. Mas a crise atinge também os ricos. Na verdade, todos os seres vegetais, animais e humanos estão com as suas vidas ameaçadas.

Lamentavelmente, para uma grande maioria de indivíduos esse problema não causa preocupação devido ao desconhecimento e à cegueira diante da realidade. Muitos outros têm consciência, mas por comodismo e omissão, preferem fechar os olhos e cruzar os braços. Por isso, todos nós, cristãos ou não, somos desafiados a tomar uma atitude firme e permanente em defesa da água, desde a sua formação, as suas nascentes, os seus cursos até o seu encontro com o mar.
Com esse objetivo, a Pastoral da Ecologia da Diocese da Campanha sugere um tema para reflexão e ação nesse dia: “A ÁGUA, O LIXO E A VIDA”!

Mas, o que o lixo tem a ver com a água? Muitíssimo, pois esses três elementos estão entrelaçados. Em especial, nos tempos atuais porque o modelo econômico em que vivemos tem por base o consumismo desenfreado que exige uma exploração, em escala avassaladora, dos bens que a natureza dispõe de forma limpa e harmônica. Esses bens, depois de utilizados, são devolvidos ao meio ambiente de forma contaminada, poluída e quase irrecuperável. Demoram dezenas e centenas de anos para a decomposição necessária ao retorno ao ciclo natural de renovação da vida. A natureza não produz lixo! Sua alarmante degradação é consequência desse consumo desenfreado e da quantidade de lixo produzido pelo atual modo de vida irracional e suicida dos humanos.

Ninguém nega que mais água e menos lixo é igual a mais vida saudável. Infelizmente, essa equação está invertida. A cada dia, temos mais lixo, menos água e piores condições de vida.
Será possível reverter esse processo destrutivo? Claro que sim! Mas não basta ter consciência desse drama! É preciso agir com determinação e urgência. Mas isso é muito mais difícil do que se possa imaginar. Há barreiras intransponíveis. Quem estaria, por exemplo, disposto a renunciar aos padrões apelativos e prazerosos do consumo supérfluo?

A inclusão do lixo nessa questão é necessária por estar na ordem do dia em todos os municípios que ainda não equacionaram o problema dos resíduos sólidos. Terão até agosto desse ano para dar uma destinação correta ao descarte do lixo urbano. Não dá mais para esperar e prorrogar uma solução que a natureza reclama há dezenas e dezenas de anos.
Existe, obviamente, a má vontade dos governos. Bastaria, por exemplo, um pequeno percentual do que se esbanjou ou está se esbanjando na farra das obras para a Copa para resolver as carências de saneamento em todos municípios em situação precária. O benefício seria patrioticamente maior que a conquista circense do título de hexacampeão mundial. O País estaria derrotando a vergonha da poluição dos solos, das águas e da atmosfera.

Também, muitas administrações municipais preferem priorizar a recuperação de ruas, praças, monumentos e obras eleitoreiras. Elas até podem ser importantes, mas não têm a mesma prioridade diante do quadro de emergência e de penúria medieval em se encontra o tratamento do lixo e do esgoto em muitas de nossas cidades.

A solução está numa pequena palavra: VONTADE! Basta a população querer, as lideranças civis, as organizações empresariais e religiosas apoiarem e os governos municipais cumprirem suas responsabilidades legais perante o bem comum.

É possível encontrar formas comunitárias e cooperativas de coleta seletiva, separando-se o lixo orgânico do lixo sólido (papel, vidros, metais, plásticos e outros). O primeiro para a compostagem e produção de fertilizantes e o segundo para a triagem do material reciclável. Alguns municípios mais comprometidos com a sustentabilidade já construíram boas soluções que geram empregos e trazem algum retorno para as prefeituras.

Mas o maior bem que essas iniciativas proporcionam é o de garantir uma vida saudável. Essa é a primeira condição para um viver feliz. Uma cidade suja e poluída será sempre uma cidade doente, infeliz e amarga.

Vê-se que os elos entre a água, o lixo e a vida são muito fortes. Tornar essa equação positiva é construir um município sustentável. Somente uma cidade limpa e saudável é uma “cidade feliz”! É o reconhecimento que se deseja para todas as cidades brasileiras.

Lambari, março de 2014
Geraldo Moisés Martins
Coordenador Diocesano da Pastoral da Ecologia
Diocese da Campanha
EcoDebate, 12/03/2014

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Como cuidar de orquídeas terrestres



Pode esquecer aquela história de que orquídea não gosta de sol: algumas
amam sol e até ficam feias se não tiverem suas merecidas oito horas de
"praia". E o lance de que orquídea precisa de um substrato especial para
crescer? Isso também não vale para as terrestres: essas mocinhas
resistentes preferem ser tratadas como uma planta qualquer, cultivadas
em terra comum bem adubada. A convite do portal Casa.com, nossa
jardineira Carol Costa foi à Casa Cor 2013 para mostrar algumas das
orquídeas terrestres que estão fazendo a cabeça dos paisagistas e
jardineiros de todo país. Confira mais dicas no site Minhas Plantas (http://www.minhasplantas.com.br).

terça-feira, 11 de março de 2014

Produtores Do Paraná Apostam Cultivo Da Noz Pecã

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Compostera DEDO VERDE

Repelente caseiro para larva minador, vaquinha, e pulgão. Vamos testar?


Receita do Globo Rural de 23-4-06 contra pragas(larva minador, vaquinha, e pulgão entre outras). 

Fazer uma calda que deverá ficar no mínimo 20 dias em repouso, com 2 litros de pinga, 200 gramas de alho,50 gramas de pimenta do reino, 50 gramas de pimenta malagueta e 50 gramas de pimenta cumari: o alho é amassado e vai para o molho com casca e tudo; a malagueta é cortada, a cumari amassada e a pimenta do reino é moída; a pinga é colocada depois: coloca um pouco, mistura bem, coloca mais um pouco e torna a
misturar e vai assim até colocar a pinga toda, deixando só um pouquinho no fundo da garrafa.

Depois de no mínimo 20 dias está na hora de aplicar a calda . Pega o pulverizador e coloca 20 gramas de açúcar mascavo (ajuda a fixar a calda nas plantas), 10 litros de água, 50 ml da calda e 35 ml da vinagre de preferência de arroz(aumenta a eficiência da solução) e faz uma aplicação
por semana em toda a horta. 
TRIPES, PULGÕES, COCHONILHAS E LAGARTAS.
Dissolva 100 gramas de sabão neutro em 1/2 litro de água quente; dissolva esta solução em 9 1/2 litros de água limpa e pulverize.

Misturar 1 quilo de folhas e talos de cravo de defunto em 10 litros de água; ferver por 10 minutos;
deixe esfriar, coar e pulverizar sobre as áreas afetadas.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Visiting Buena Vista Farm - permacultura na Austrália

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Perched on green headlands with rich volcanic soil below, mountains behind and the wide blue of the Pacific out front, Buena Vista Farm is a pretty special place.
And as a bonus, it’s peopled by an awesome young farming family producing beyond organic food for their community, and doing it with a smile… 
The sixth, fifth and fourth generation of Buena Vista Farmers
The sixth, fifth and fourth generation of Buena Vista Farmers
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Meet Fiona and Adam. They’re ex-city folk who packed up their lives and moved back to Fiona’s 4th generation family farm in Gerringong (2 hours south of Sydney) a few years ago, to see if they could give this farming thing a crack, with their three little ones.
And they have.
We first met Fiona and Adam properly a year ago, when we were hosting Joel Salatin for a series of seminars in Kiama, just up the road.
Fiona called up out of the blue and said ‘would you like me to show up at DAWN with pastured egg and bacon rolls for all your setup crew on the first day?’ – er, yes. Yes we would like you to do that, Fiona. Wow. Thanks very much.
And it went from there really – we’ve been hanging about, eating whatever we can from Buena Vista Farm when we’re down that way, ever since.
Anyway. The farm.
Buena Vista  was originally a dairy farm, like many in this hinterland of lush green hills. But for the last decade or so, as Fiona’s parents got older and the milk prices got lower, the farm has been waiting for the next chapter to emerge.
Enter Fi and Ad-man.
The challenge: make 20 acres of pasture and the old dairying buildings pay for the upbringing of 3 kids and two right livelihoods, through primary production and the stacking of on-farm enterprises . Boom.
Purple congo potatoes from the market garden
Purple congo potatoes from the market garden
Baby broiler chickens, kept cosy and warm until they're big enough for pasture
Baby broiler chickens, kept cosy and warm until they’re big enough for pasture
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Older broiler chickens, out on pasture and moved daily. Not a bad view for a chook
Older broiler chickens, out on pasture and moved daily. Not a bad view for a chook
Coffee plantation, screened by high hedges from the costal winds
Coffee plantation, screened by high hedges from the costal winds
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Hyper local caffeine
Fiona manning the Buena Vista stall at Kiama Seaside Markets
Fiona manning the Buena Vista stall at Kiama Seaside Markets
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So far, Fiona and Adam have focussed on pastured eggs and Fiona’s best-ever biscuits, with seasonal forays into pastured pork and pastured broiler chickens. Oh and there’s a mini coffee plantation too.
They sell their fluro-yolked eggs to a few lucky local cafes, and last I asked they were producing about 60 dozen a week.
The pigs are, as I said, a seasonal enterprise – there’s a couple of sows who get visited by a friendly boar from down the road a few times a year, with very productive results. The pork is sold locally as cuts, hams, bacon and sausages.
The broiler chickens are an enterprise in progress. The chickens are bought in as day-olds and grown out on pasture until they’re about 10-12 weeks old (chicken you buy from the shop is about 7-8 weeks old).
The nearest chicken processing facility is 2 hours away, and sometimes the batches go on to be sold through the fabulous Feather and Bone providores in Sydney. If not, they get sold locally as whole chooks.
Then there’s the biscuits, which supplement the above enterprises and get snapped up at the regular markets throughout the Kiama area. So good. Might i recommend the ‘marry me caramels’.
On top of all that, there’s a market garden in progress, and also the prettiest kitchen garden you ever did see.
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Actually the kitchen garden of this stunning place is where we’re holding a Serious Backyard Veggies course in April, taught by Michael Hewins.
So if you want to see this farm for yourself (and eat the biscuits and other goodness) AND you’ve been thinking about doing this particular course with us, I rekon you should. It will be awesome.
Otherwise, go here to see what South Coast markets Buena Vista Farm are at this month. A on-farm shop is forthcoming in the nearish future too, I believe.
Here’s to another couple of generations of land stewards figuring out new ways to create on-farm livelihoods while enhancing their local food system. Hooray for Buena Vista Farm.
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Como evitar o brega nos canteiros da calçada

sexta-feira, 7 de março de 2014

PROJETO FLORIR ITAPUÃ - VIAMÃO - RS

Desde o início do mês de dezembro de 2013, um grupo de mulheres do Distrito de Itapuã, acompanhadas de alguns homens voluntários, resolveram pintar pneus e plantar flores para florir os principais canteiros de entrada do Distrito de Itapuã. Todo o trabalho, que está sendo realizado, com anuência do Secretário de Agricultura do Município de Viamão, popular Canelinha e do Prefeito Valdir Bonato é de forma voluntária, com materiais de reciclagem e com doações de pneus usados, tintas, adubos e mudas de flores, vindo de pessoas, que adoram nosso Distrito de Itapuã. O trabalho de plantio é sempre a tardinha, logo depois, que os voluntários e voluntárias retornam do emprego. Cada dia que passa, mais pessoas da comunidade, vem aderindo e ajudando no projeto, de tornar nosso lindo lugar florido e perfumado. Um grande número de pessoas, que quando passa pelo lugar e vê o trabalho, buzinam e gritam dando parabéns aos implantadores do referido projeto. Esperamos, que esta corrente continue aumentando, pois não basta apenas plantar, todos nós temos a obrigação de ajudar a cuidar e preservar nossas flores, para tornar nosso lugar cada vez mais agradável!!!

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JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...