segunda-feira, 24 de março de 2014

Utilizando o nabo forrageiro, adubo verde e apicultura.



Nabo Forrageiro


O nabo forrageiro é uma planta da família das Crucíferas, muito utilizada para adubação verde no inverno, rotação de culturas e alimentação animal.

É uma planta muito vigorosa, que em 60 dias cobre cerca de 70% do solo.
Seu sistema radicular é pivotante,bastante profundo, atingindo mais de 2 metros.
Seu florescimento ocorre dá aos 80 dias após o plantio, atingindo sua plenitude aos 120 dias.
A altura da planta varia de 1,00 a 1,80 metro e, devido ao seu rápido crescimento, compete com as ervas daninhas invasoras desde o início, diminuindo os gastos com herbicidas ou capinas, o que facilita a cultura seguinte.
Não há ocorrência de pragas ou de doenças que mereçam controle. Como adubo verde de inverno, é excelente para cobertura do solo além de produzir grande volume de palha para a prática do plantio direto.
A nabo forrageiro possui um crescimento inicial rápido e elevada capacidade de reciclar nutrientes, principalmente nitrogênio e fósforo, desenvolvendo-se razoavelmente em solos fracos com problemas de acidez.
Por isso, é importante para a rotação de culturas.
Além disso, possui um longo período de floração (mais de 30 dias), mostrando-se muito útil à criação de abelhas, com produção de mel de boa qualidade.

Nabo Forrageiro opção de adubação verde orgânica

O nabo forrageiro é uma planta da família das crucíferas, anual e herbácea, cuja altura atinge cerca de 100 a 180 cm e tem a raiz pivotante profunda, altamente vigorosa e agressiva. Essa planta é muito utilizada, tanto para cobertura do solo em plantio direto (em 60 dias cobre 70% da área), como para incorporação de matéria orgânica ao solo, e mesmo para alimentação animal.
O nabo forrageiro é uma planta da família das crucíferas, anual e herbácea, cuja altura atinge cerca de 100 a 180 cm e tem a raiz pivotante profunda, altamente vigorosa e agressiva. Essa planta é muito utilizada, tanto para cobertura do solo em plantio direto (em 60 dias cobre 70% da área), como para incorporação de matéria orgânica ao solo, e mesmo para alimentação animal.

O seu rápido crescimento contribui para diminuir a infestação de invasoras, facilitando a cultura seguinte e minorando os gastos com herbicidas ou capinas mecânicas.

Esse adubo verde tem apresentado elevada capacidade de reciclagem de nutrientes, como o nitrogênio e o fósforo, sendo indicado na rotação de culturas, além de possuir um longo período de floração (mais de 30 dias), mostrando-se muito útil à produção de mel de boa qualidade.
Sendo uma planta de inverno, a maior produção de massa tem sido verificada quando se realiza o plantio entre abril e maio, época em que chega a produzir de 40 a 60 t/ha de massa verde, e de 4 a 6 t/ha de matéria seca. O consumo de sementes no plantio é de aproximadamente 15 kg por hectare, podendo ser plantadas a lanço ou com plantadeira, com espaçamento de 20 cm entrelinhas e 25 sementes por metro linear. Na maioria dos casos, não necessita de adubação.
O sistema de manejo, quando usado como adubo verde, é basicamente o plantio e incorporação ao solo no momento oportuno. Essa incorporação, para o caso do nabo forrageiro. ocorre de 110 a 120 dias a contar da data do plantio, ocasião em que o material é cortado com roçadeira ou revolvido com grade aradora. Essa operação é executada com relativa facilidade, uma vez que o material, por possuir bastante água em sua composição, incorpora-se facilmente ao solo. elevando o teor de matéria orgânica, bem como de macro e micronutrientes, e melhorando a estrutura e aeração do solo, tornando-o mais resistente à erosão.
O nabo forrageiro, devido à grande produção de matéria verde, pode ser utilizado como fonte alternativa de produção de forragem, fornecendo alimentação para o gado no período de maior carência de pastos, que é o período seco.
Para a produção de sementes, o agricultor deve tomar alguns cuidados. Por ser uma planta alógama de fácil cruzamento com outras espécies do gênero Raphanus, é necessário isolamento de no mínimo 300m em campos de produção de sementes, com bastante cuidado na eliminação da nabiça, planta invasora de inverno. Além disso, é importante a eliminação de uma faixa lateral (bordadura) de aproximadamente 5 m em todo o campo, antes do inicio da colheita.

A Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), através do Departamento de Sementes, Mudas e Matrizes (DSMM), está selecionando uma variedade de nabo forrageiro denominada CATI AL-1 000, no Núcleo de Produção de Sementes- ATALIBA LEONEL, situado no município de Manduri, e já dispõe de sementes, que brevemente também estarão à disposição nos demais Núcleos de Produção de Sementes, Casas da Agricultura, Cooperativas e Associações conveniadas.

Maiores informações podem ser obtidas com
Eng. Agr.0 José Orilton Franco Pereira
Núcleo de Produção de Sementes-Ataliba Leonel – DSMM/CATI
Fone/fax.: (14) 3356-1196 / (14) 3356-1355
Fonte: http://www.revistacafeicultura.com.br/index.php?tipo=ler&mat=3625

domingo, 23 de março de 2014

O Jornalecão: Projeto para "recriar" Zona Rural chega à Câmara em abril.

O Jornalecão:


Solicitação de produtores rurais da Zona Sul de Porto Alegre desde o início dos anos 2000, a "recriação" da Zona Rural da capital (que deixou de existir no papel,
mas não de fato) pode acontecer neste ano. A Secretaria Municipal de Urbanismo
(Smurb) informou no dia 18 de março que o projeto deverá ser enviado ao Legislativo municipal no mês de abril. O anúncio foi feito por Rafael Laranjeira, da Smurb, em reunião da Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude (Cece) da Câmara Municipal na qual proprietários que participam do roteiro turístico Caminhos Rurais e a Associação Porto Alegre Rural voltaram a reivindicar o restabelecimento da Zona Rural. O representante da Smurb informou ainda que uma minuta do projeto será entregue em 24 de março ao secretário Cristiano Tatsch pela comissão técnica responsável por elaborar a proposta e que a recriação da Zona Rural é vontade do governo municipal.
A extinção da Zona Rural ocorreu no Plano Diretor de 1999, passando o Extremo Sul (Macrozona 8) a ser considerado Zona Rururbana, mas o desejo de voltar a ser oficializada como Zona
Rural, a fim de conter a especulação imobiliária e garantir a preservação da natureza, vem sendo manifestado desde então. Também fizeram reivindicações ao Executivo e aos vereadores.
A presidente da Associação Porto Alegre Rural, Isabel Pacheco, lembrou que, a 30 quilômetros do Centro, há agricultura orgânica, cabanhas, turismo de aventura, atividades educativas, de observação da fauna e flora e de vivência. Ela também cobrou a conservação das estradas e atenção para o acúmulo de lixo e o crescimento de vilas irregulares em curvas perigosas da Avenida Edgar Pires de Castro.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Sítio é capaz de sustentar 5 pessoas??



Gerar renda suficiente pra manter uma família com apenas um hectare de terra. A proposta vem de um instituto de Pirenópolis, em Goiás, que desenvolve projetos de sustentabilidade.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Agricultura orgânica transforma vidas de crianças em Uganda

17 de Março de 2014 • Atualizado às 15h48


Graças a um projeto criado em 2006, o plantio sustentável se tornou uma ferramenta transformadora para milhares de jovens e crianças das comunidades isoladas de Uganda, um dos países mais carentes do continente africano. Chamado de DISCC Project, o projeto leva o plantio de alimentos orgânicos para as escolas, com objetivo de agregar conhecimentos, garantir a alimentação saudável e aumentar o número de jovens no mercado de trabalho.
O projeto DISCC (sigla para Developing Innovations in School and Community Cultivation, em inglês), foi criado pelo ativista ugandense Edward Mukiibi, que buscava uma alternativa para as preocupantes consequências da fragilidade enfrentada em seu país. Com oito anos de existência, a iniciativa atua em várias áreas de desenvolvimento socioambiental, não se restringindo à ocupação sustentável das áreas escolares.

Por meio do plantio orgânico, o projeto estimula o aumento do número de estudantes, que entram em contato com conteúdos interdisciplinares e se sentem mais dispostos para dar continuidade aos estudos, reduzindo a evasão escolar no país. Além de garantirem os alimentos através do contato com a natureza, os alunos aprendem diversas técnicas sustentáveis de agricultura, uma das áreas que mais geram empregos no país africano.
 O DISCC também passa uma grande lição de casa para os alunos, pois o plantio não fica restrito apenas ao espaço das escolas. Isso porque o projeto dá incentivos para que os orgânicos sejam cultivados nas residências dos estudantes, aumentando a distribuição de alimentos entre as pessoas. Além disso, o projeto rompe uma tradição na cultura do país, em que a agricultura quase sempre esteve associada à escravidão.

O engajamento com a comunidade escolar despertou o interesse de Mukiibi em apoiar o desenvolvimento de projetos científicos, expandindo a área de atuação da iniciativa. Para o ativista, a atitude positiva para o cultivo é mais fácil de ser construída dentro das crianças, que acabam contribuindo para reverter a escassez de alimentos em suas comunidades. Fora isso, o projeto tem despertado o interesse de pais e professores na agricultura.
Redação CicloVivo

terça-feira, 18 de março de 2014

Faça uma estufa com bambu e pet

Estufa é criada com bambu e garrafa PET
17 de Março de 2014 • Atualizado às 16h17

Um novo modelo de estufa foi criado no Vietnã com o objetivo de agregar mais eficiência e sustentabilidade às hortas, jardins e outros tipos de plantação. Intitulada de Vegetable Nursery House, a estufa montada com bambu e garrafas PET ganhou destaque entre as soluções de arquitetura social e sustentável, e não só abriga as plantas, como também serve de dormitório para quem cultiva os vegetais.

A estufa feita com materiais de baixo custo foi criada pelos profissionais do 1+1>2 International Architecture Company, um importante escritório de arquitetura que se uniu ao grupo Ação para a Cidade, com objetivo de criar maneiras de espalhar hábitos de vida sustentável entre os habitantes de Hanói, capital do país asiático. As estruturas que abrigam os vegetais possuem área de 6 por 3,6 metros quadrados e, além de reaproveitarem materiais, também fazem reuso da água da chuva.

O projeto também buscou criar uma alternativa de moradia básica e improvisada para sobreviventes de catástrofes e pessoas em situação de rua, uma vez que a estrutura abriga o espaço de um dormitório ao mesmo tempo em que pode ser aproveitado para a produção de alimentos para a própria sobrevivência.

Assim, além de reduzirem os impactos das construções, as garrafas PET também ajudam no equilíbrio das temperaturas e na iluminação das plantas colocadas dentro da estufa, dando origem a uma atmosfera que também adequada para o descanso das pessoas. Fora isso, como o bambu e as garrafas são leves, fica fácil montar e transportar a estrutura de um lugar para outro. Com informações do ArchDaily.
 Redação CicloVivo

segunda-feira, 17 de março de 2014

Os olhos de Sebastião Salgado



O fotógrafo que veio a Porto Alegre pela programação do 7º FestFotoPOA, inaugurou a exposição Genesis e falou sobre fotografia, suas viagens e o ativismo ecológico. A exposição reúne 245 fotos que oferecem uma síntese de 39 ensaios-reportagens realizados entre 2004 e 2012 em mais de 30 países, distribuídos por África, Ásia, Américas, Oceania e Antártica.

 Visite: http://www.institutoterra.org/

Cidade em SC já possui 11 hortas comunitárias e prefeitura quer mais 33.

Prefeitura de porto alegre, poderia copiar esta iniciativa!
bom dia!

12 de Março de 2014 • Atualizado às 13h44


A prefeitura de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, investe na criação de hortas comunitárias como estratégia para utilizar espaços abandonados e melhorar a qualidade de vida da população.
O Projeto Germinar teve início em 2013 e hoje já está presente em 11 bairros da cidade catarinense. O objetivo é ainda maior. A prefeitura local, através da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura (Semag), pretende instalar 44 hortas até o fim do mandato atual.
“Trata-se de uma parceria com a comunidade, na qual a nossa secretaria dá todo o suporte técnico que envolve o preparo do terreno, adubação da terra e fornece, além da orientação técnica, as sementes e mudas, que são de hortaliças em geral. Quanto ao plantio, a manutenção e a colheita ficam por conta dos moradores”, explicou Aricenir Canuto, em declaração oficial no início do projeto.
A expectativa inicial foi correspondida. Após um ano desde o início dos trabalhos, a população parece bastante contente com o resultado. Sérgio Zapella, presidente de uma das associações de moradores locais, disse ao site ANotícia que os terrenos que antes serviam como depósito de lixo ou espaço para o uso de drogas e que incomodavam os moradores, hoje têm uma serventia importante para a comunidade.
As hortas geram interação entre a vizinhança e ainda incentiva o consumo de vegetais orgânicos. Além de fornecer a estrutura, a prefeitura também ofereceu oficinas de capacitação para ensinar os moradores a cuidarem de suas próprias plantações.
Redação CicloVivo

sexta-feira, 14 de março de 2014

Dicas para montar uma horta na laje ou telhado

Cuidar com a estrutura do local e começar com plantas simples são dicas importantes para começar.
Ter uma horta na laje de casa traz uma série de vantagens: ajuda a melhorar o clima da casa, deixando o ambiente mais fresco, traz mais plantas para o ambiente urbano e fornece alguns alimentos e ervas naturais para os moradores, melhorando a alimentação.



O jornalista Marcelo Marthe, da Veja, mostra no vídeo como começar a fazer uma horta, os tipos de plantas, ideias para espaços pequenos e cuidados práticos na hora de construir um canteiro no telhado da sua casa:



Por Gisele Eberspacher às 9h41 de 06/02/2012


http://atitudesustentavel.uol.com.br/blog/2012/02/06/veja-dicas-para-montar-uma-horta-na-laje/

quinta-feira, 13 de março de 2014

Bioconstrução - Ecovila na Vila Nova em Porto Alegre

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MAIORES INFORMAÇÕES:

Novo Campo - 09/03/2014 - Saiba tudo sobre a produção do Mel

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