Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com whast 51 3407-4813
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segunda-feira, 17 de abril de 2017
Como podar e cuidar de suas roseiras
Marcelo Marthe foi ao sítio de um grande produtor do Ceasa para mostrar como cuidar corretamente das roseiras, desde o plantio até a poda, que acontece no inverno. Até a posição da tesoura faz diferença.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
En qué consiste la Agricultura Urbana - TvAgro por Juan Gonzalo Angel
Twitter @juangangel
La agricultura urbana o tambien conocida como peri urbana es la práctica de un tipo de agricultura con cultivos de (i.e.(significa esto es) horticultura, forestación), ganados, y pesca dentro o en los alrededores del área urbana.
La tierra usada puede ser privada, pública o residencial, balcones, paredes o techos de edificios, calles públicas o márgenes y antiguos sotos deforestados de los ríos.
La agricultura urbana se realiza para actividades de producción de alimentos. Contribuye a la soberanía alimentaria y a alimentos seguros de dos maneras: incrementando la cantidad de alimentos disponibles para los habitantes de ciudades, y en segundo lugar provee verduras y frutas frescas para los consumidores urbanos.
Debido a que promueve el ahorro de energía la producción local de alimentos, la agricultura urbana y periurbana son actividades de sostenibilidad. También plantea otro tipo de problemas y conflictos sociales, derivados por ejemplo de la utilización de terrenos privados abandonados para la ubicación de "huertos familiares" clandestinos. También estas actuaciones incontroladas pueden plantear problemas derivados de la falta de calidad de las aguas utilizadas para el riego, a menudo aguas residuales. Requiere además de un tipo de gestión que va más allá de los agronómico o incluso lo social, pues pasa a ser un aspecto de la ordenación urbanística
La producción localizada de alimentos en áreas urbanas y peri-urbanas crea economías locales fuertes al crear puestos de trabajo. Algunos investigadores indican que estos centros de producción deberían reducir la tasa de desocupación en pueblos y grandes ciudades. Algunas escuelas como Waldorf ya incorporaron el tema a su plan de estudios. Los proyectos de agricultura urbana están comenzando a abrir un nuevo mercado laboral en áreas que han sido afectadas negativamente por subcontratación de trabajos.
A pesar que el aroma y el gusto de los productos locales son subjetivos, muchos participantes de la agricultura urbana reportan que prefieren el sabor de esos productos locales, o alimento orgánico, que los de la producción industrial. También, la agricultura urbana apoya una producción más sustentable de alimentos que intenta hacer decaer el uso de pesticidas peligrosos. Los agricultores urbanos y locales también eliminan la necesidad de conservantes, ya que sus productos no tienen que viajar largas distancias.
Vea Mas información en es.wikipedia.org
Juan Gonzalo Angel
www.tvagro.tv
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
Aprenda as técnicas para fazer mudas de plantas
Fonte: blog plantei
A reprodução de plantas pode ocorrer de duas formas. São elas: Sexuada – Nesse tipo são formadas as células especiais, chamadas de gametas. Um gameta feminino une-se a um gameta masculino através da fecundação que dá origem a um zigoto, que desenvolve-se até formar a planta adulta e dar continuidade ao ciclo de propagação.
Assexuada (ou vegetativa – Essa propagação pode ser dividida em Espontânea e Induzida.
Espontânea: é quando a propagação se dá através de estruturas próprias. São essas estruturas: sementes (todas as plantas com frutos); estolho (morango, grama, clorofito, hortelã, etc.); tubérculos e bulbos (batata, beterraba, inhame, mandioca, lírio, dália, amarílis, copo-de-leite, etc.) e rizomas (gengibre, orquídeas, samambaia, lúpulo, aspidistra, helicônia, schefflera, guaimbé, filodendro, etc).
Induzida: são as técnicas de propagação que iremos ver nessa matéria. Possui como vantagens a aceleração do crescimento, a propagação de plantas que não possuem sementes e a formação de indivíduos idênticos (clone), padronizando o produto e favorecendo a comercialização.
1. Divisão de touceiras
Nesse tipo, o caule emite brotações laterais, surgindo filhotes idênticos à mãe. Os filhotes devem ser cortados com uma faca bem afiada e cada pedaço irá constituir novas plantas ou brotações.
Nesse tipo, o caule emite brotações laterais, surgindo filhotes idênticos à mãe. Os filhotes devem ser cortados com uma faca bem afiada e cada pedaço irá constituir novas plantas ou brotações.
Algumas plantas propagadas dessa forma são: bromélia, grama, cebolinha, clorofito, helicônia, cimbidium, entre outras.
2. Estaquia
Estaquia é o processo que usa um fragmento da planta, visando regenerar as partes faltantes. Nas plantas herbáceas as partes comumente utilizadas são:
Ramos (gerânio, pingo de ouro, rosas, etc.)
Folhas (suculentas, violetas, peperômia, folha da fortuna, etc.)
Pedaços de folhas (espada-de-são-jorge, begônia, etc.)
Ramos (gerânio, pingo de ouro, rosas, etc.)
Folhas (suculentas, violetas, peperômia, folha da fortuna, etc.)
Pedaços de folhas (espada-de-são-jorge, begônia, etc.)
Este método de propagação já foi citado aqui no blog e têm uma matéria todinha somente sobre ele. Clique aquipara conferir.
3. Enxertia
Esse é o processo pelo qual se faz a união íntima entre duas plantas de maneira que se cria uma interdependência na qual uma não pode sobreviver sem a outra. Uma fica embaixo e é chamada cavalo ou porta-enxerto. Sua função é fornecer água e sais minerais, modificar o porte, conferir resistência, tolerância ou imunidade contra fatores adversos.
A outra fica em cima, é chamada de cavaleiro ou enxerto e tem a finalidade de produção.
Esta técnica se divide em 3 itens:
A outra fica em cima, é chamada de cavaleiro ou enxerto e tem a finalidade de produção.
Esta técnica se divide em 3 itens:
Borbulhia (o enxerto é uma borbulha ou gema): consiste na justaposição de uma única gema sobre um porta-enxerto enraizado. Com a ponta do canivete de enxertia, abre-se a região da casca abrangida pelas incisões, levantando-a para inserção da borbulha que é introduzida com a gema voltada para o lado externo. Em seguida, deve-se amarrá-la de cima para baixo, com o auxílio de um fitilho plástico, fita de banana (casca do caule) ou fita biodegradável. Toda essa operação deve ser rápida, para que não ocorra ressecamento das regiões de união dos tecidos ou cicatrização dos cortes antes que ela seja finalizada.
Encostia (união entre duas plantas inteiras): consiste na junção de duas plantas inteiras, que são mantidas dessa forma até a união dos tecidos. Após essa união, uma será utilizada somente como porta-enxerto e a outra como copa. Para fazer essa enxertia, o porta-enxerto enxerto deve ser transportado em um recipiente até a planta que se quer propagar sendo geralmente colocado na altura da copa, através da utilização de suportes de madeira que o sustentarão. Deve-se cortar uma porção do ramo de cada uma das plantas, de mesma dimensão e encostam-se as partes cortadas, amarrando-as em seguida com fita plástica para haver união dos tecidos. O enxerto é representado por um ramo da planta matriz, sem dela se desligar até que ocorra a soldadura ao porta-enxerto. Após 30-60 dias, havendo a união dos tecidos, faz-se o desligamento da nova planta, cortando-se acima do ponto de união do porta-enxerto. Nessa fase, retira-se o fitilho plástico que estava amarrado e destaca-se o ramo da planta original, formando uma nova copa. Tem-se, assim, a muda, constituída de copa e porta-enxerto. A primavera é a estação mais adequada para a prática da encostia e as que são realizadas no outono desenvolvem-se muito lentamente.
Garfagem: consiste na retirada e transferência de um pedaço de ramo da planta matriz (copa), também denominado garfo, que contenha uma ou mais gemas para outra planta que é o porta-enxerto. Através deste método, é possível ter em uma mesma planta, variedades diferentes de frutos, por exemplo: 2 maçãs com cores diferentes ou um limoeiro que produza, limões, laranjas e mexericas, etc. O que garante a produção é a compatibilidade genética das espécies do mesmo gênero.
Este processo possui duas técnicas principais demonstradas nas fotos abaixo. São elas:
Este processo possui duas técnicas principais demonstradas nas fotos abaixo. São elas:
Meia fenda – Nessa técnica, o garfo é cortado em bisel duplo. O porta-enxerto é cortado transversalmente, fazendo-se, em seguida, uma incisão igual a largura do bisel. Aprofunda-se a incisão para baixo, por meio de movimentos com o canivete de enxertia, então introduz-se o garfo na fenda, de tal modo que as camadas das duas partes fiquem em contato em pelo menos um dos lados. Esse tipo de garfagem é utilizado quando os garfos são de diâmetros diferentes do porta-enxerto, sendo necessário que pelo menos um dos lados esteja em contato com os tecidos para que ocorra o processo de cicatrização e sobrevivência do enxerto.
Fenda cheia – Nessa técnica, a obtenção do garfo é idêntica ao caso anterior. O porta-enxerto é cortado transversalmente à altura desejada, praticando-se em seguida uma fenda cheia, do mesmo tamanho do garfo que será introduzido nessa fenda, de maneira que os dois lados desse garfo coincidam por completo com o diâmetro do porta-enxerto. Após a introdução do garfo no porta-enxerto amarra-se com fita ou coloca-se parafina para que o lugar seja vedado da contaminação do ar (doenças) e facilite a cicatrização do corte.
4. Alporquia
A alporquia é um método de propagação em que se faz o enraizamento de um ramo ainda ligado à planta matriz (parte aérea), que só é destacado da mesma após o enraizamento. O método consiste em selecionar um ramo da planta, de preferência com um ano de idade e diâmetro médio. Nesse ramo, escolhe-se a região sem brotação e faz-se um anelamento, de aproximadamente dois centímetros, retirando toda a casca (floema) e expondo o lenho. Depois disso, deve-se cobrir o local exposto com substrato umedecido (fibra de coco ou esfagno) e envolvê-lo com plástico transparente (para facilitar a visualização das raízes), cuja finalidade é evitar a perda de água, amarrando bem as extremidades com um barbante, ficando com o aspecto de um “bombom embrulhado”.
Os fotoassimilados elaborados pelas folhas e as auxinas pelos ápices caulinares deslocam- se pelo floema e concentram-se acima do anelamento, promovendo a formação das raízes adventícias nesse local. Recomenda-se que a alporquia seja feita de preferência na época em que as plantas estejam em plena atividade vegetativa (primavera), após a colheita dos frutos, com o alporque mantido sempre úmido.
A separação do ramo que sofreu alporquia da planta matriz depende da espécie e da época do ano em que foi feito o alporque. Após a separação, o ramo enraizado deve ser plantado em condicionador de solo com nutrientes e mantido à meia sombra até a estabilização das raízes e a brotação da parte aérea. Quando isso ocorrer, as mudas estarão prontas para serem plantadas no campo. A alporquia é utilizada na propagação de muitas espécies frutíferas e floríferas, por exemplo, lichia, jabuticaba, hibiscos híbridos e trepadeira-jade.
5. Mergulhia
A técnica consiste em mergulhar um ramo no solo, sem separá-lo da planta mãe, com a finalidade de o mesmo regenerar um novo sistema radicular para depois ser separado. A mergulhia é feita no solo, vaso ou canteiros, quando os ramos das espécies são flexíveis e de fácil manejo. O método de mergulhia consiste em enterrar partes de uma planta, como ramos, por exemplo, com o objetivo de que ocorra o enraizamento na região coberta. É um processo usado na obtenção de plantas que dificilmente se propagariam por outros métodos.
O enraizamento ocorre devido ao acúmulo de auxinas (hormônios endógenos) pela ausência de luz na região enterrada ou coberta, que promove a formação das raízes adventícias e também pelo aproveitamento do fornecimento contínuo de água e nutrientes da planta matriz. É muito importante que o local para a realização da mergulhia esteja isento de patógenos, pois como é utilizado o solo para o enraizamento, há sempre o risco de contaminação das novas plantas por doenças e/ou pragas.
É importante colocar um tutor na planta a ser enraizada para que a mesma cresça ereta. A mergulhia é um método bastante utilizado na obtenção de porta-enxertos de macieira, pereira e marmeleiro e trepadeira-jade.
Material de apoio / Fonte – Terral
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segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Como recuperar uma planta seca
Fonte: blog plantei
As nossas queridas plantas, assim como nós seres humanos, passam por momentos ruins e difíceis. Muitas vezes é possível identificar a causa mas muitas vezes não. Quando as folhas estão murchas, provavelmente o problema é falta d’água. No entanto nem sempre é tão simples assim identificar o problema de nossas amiguinhas. Alguns dos problemas corriqueiros são excesso ou falta de sol, clima seco ou pobreza de nutrientes no solo.
Listamos algumas dicas básicas para que você possa tentar salvar sua planta. Mas, é importante lembrar que a melhora nem sempre (quase nunca) é imediata e pode levar até dois meses para que você comece a notar uma melhora na saúde das plantinhas, por isso, seja paciente e não desista de recuperá-las.
Apare as folhas mortas e galhos secos
Com muito cuidado retire todas as folhas mortas de sua planta, sempre com muita atenção em relação aos brotos pois, mesmo com aspecto estranho eles possuem grande potencial de crescimento. Quando for cortar os galhos, comece pelo topo e apare uma pequena quantidade por vez. A cada galho que cortar lembre-se de verificar a cor do centro do caule. Muitas vezes o caule parecerá morto mas você encontrará a coloração esverdeada no centro dele à medida em que o corte for se aproximando das raízes. Quando chegar a esse ponto, pare de cortar. Após um curto período (um mês aproximadamente) galhos novos começarão a crescer sobre os antigos.
Troque de vaso a sua planta
Muitas vezes cultivamos plantas que foram germinadas a partir de sementes e por isso elas estão em pequenos vasos. Porém, se a planta crescer muito é mais do que necessário aumentar o tamanho do vaso para que haja mais espaço para o desenvolvimento dela e de suas raízes. E é justamente prestando atenção nessas raízes que você saberá quando deverá realizar o replantio. Quando elas começarem a ficar visíveis e saírem do vaso, troque o recipiente por um vaso maior e que possua furos na parte inferior para que possa ajudar na drenagem. É importante que realize uma pesquisa sobre a espécie plantada antes para verificar se existe algum requisito especial para ela nesse processo. Muitas vezes não é preciso colocar mais terra.
Cheque os níveis de umidade do ambiente em que a planta está
A grande maioria das espécies gosta de ambiente úmido. Caso note que o solo em que sua planta está tem ficado continuamente seco, mesmo com regas diárias, saiba que os níveis de umidade podem estar muito baixos. Para corrigir isso, coloque uma panela rasa cheia de cascalho ou pedrinhas debaixo de sua planta. Coloque um pouco de água nessa panela e certifique-se que a água não irá ultrapassar o cascalho. A água irá evaporar e assim aumentará automaticamente a umidade em torno de sua amiguinha.
Controle a luz solar
Sua plantinha têm folhas queimadas e amareladas? Essas características são sinais de muita exposição ao sol. Nunca apresentou nenhuma floração? Sinal de pouco sol. Realizar o controle do sol é extremamente importante pois é um fator que determina o crescimento e desenvolvimento das espécies. Teste colocá-las em diferentes locais onde o sol as atinja de forma direta mas sempre prestando muita atenção em quanto tempo elas receberão a luz direta. Principalmente se você morar em uma região com muita incidência de luz solar.
Adicione nutrientes
As plantas são seres vivos e assim sendo, também precisam de nutrientes para se manterem saudáveis. Borra de café, casca de ovo, restos de vegetais… todos esses itens são adubos orgânicos que fornecem nutrição às plantas. Por isso é importante realizar a adubação sempre que notar enfraquecimento da planta, para que ela possa repor seus nutrientes e continuar seu desenvolvimento de maneira saudável.
Outra técnica muito interessante que existe para tentar recuperar sua planta é após retirar as folhas e galhos secos, colocar a planta (com o bloco de terra que fica em volta da raiz) num recipiente maior do que seu tamanho e cheio de água morna, essencial para maior absorção de água na terra. Após deixar a planta hidratando por alguns minutos, retire-a do recipiente e coloque-a sobre um prato para que o excesso de água seja drenado. Após isso, leve-a de volta ao vaso ou área de plantio.
Observe diariamente o comportamento da planta. É importante que o solo permaneça úmido para que aos poucos a planta recupere seu vigor.
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