Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com whast 51 3407-4813
quarta-feira, 10 de maio de 2023
Pesquisadores descobrem duas espécies de árvores frutíferas nos municípios de Niterói e Maricá
Espécies foram nomeadas de Eugenia delicata (uvaia-pitanga) e Eugenia superba (cereja-amarela-de-niterói)
Por Meia Hora
Rio - Duas espécies de árvores frutíferas, ameaçadas
de extinção, foram descobertas em áreas de proteção ambiental nos
municípios fluminenses de Niterói e Maricá. A descoberta foi feita por
pesquisadores do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de
Janeiro, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ),
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e Universidade Federal
do Ceará (UFCE), que encontram exemplares das espécies em localidades no
Parque Estadual da Serra da Tiririca (Niterói e Maricá), Parque Natural
Municipal de Niterói, Monumento Natural Municipal da Pedra de Itaocaia
(Maricá), e na Área de Proteção Ambiental do Morcego (Niterói), da
Fortaleza de Santa Cruz, dos Fortes do Pico e do Rio Branco (Niterói).
As espécies foram nomeadas de Eugenia delicata (uvaia-pitanga) e Eugenia superba (cereja-amarela-de-niterói). Ambas pertencem ao gênero Eugenia, um dos mais diversos da flora brasileira, e produzem frutos comestíveis e saborosos para o ser humano, e também para a fauna silvestre, que dispersa suas sementes.
Ambas são árvores altas e emergentes de florestas secas existentes nos morros da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, no domínio do bioma Mata Atlântica. A uvaia-pitanga tem o tronco marrom e fissurado, padrão semelhante ao de diversas outras espécies de Eugenia. No entanto, a copa pode ser reconhecida pelos ramos longos e pêndulos, com folhas relativamente pequenas e delicadas, sendo por isso nomeada de Eugenia delicata.
Já a cereja-amarela-de-niterói tem o tronco avermelhado ou creme dependendo da estação do ano, com casca esfoliante, lembrando o tronco das goiabeiras. É uma espécie de tronco reto, copa larga e caducifólia (perde as folhas durante o período seco). Devido ao majestoso porte das árvores observadas, os pesquisadores deram o nome de Eugenia superba.
As descobertas foram descritas em um recente artigo publicado na revista científica inglesa Kew Bulletin, periódico do Royal Botanic Gardens, Kew. No texto, os pesquisadores alertam que as espécies recém-descobertas já devem ser consideradas ameaçadas de extinção, segundo os critérios da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), organização global que dispõe das diretrizes para avaliações de risco.
"A uvaia-pitanga é conhecida por apenas seis pontos de ocorrência, e foi categorizada no estudo como Em Perigo (EN). Já a cereja-amarela-de-niterói é ainda mais rara, sendo conhecida apenas por três localidades, e foi classificada na pesquisa como Criticamente Ameaçada (CR). Os frutos comestíveis e saborosos dessas espécies podem e devem servir de apelo para sua conservação. Além disso, também são peças-chave na dinâmica ecológica da Mata Atlântica, participando, por exemplo, na manutenção da fauna silvestre", destaca o pesquisador Thiago Fernandes, doutorando da Escola Nacional de Botânica Tropical do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Apesar de ameaçadas de extinção, a descoberta é comemorada pelos cientistas.
"As descobertas mostram a importância das unidades de conservação municipais e estaduais que protegem as florestas urbanas do Estado do Rio de Janeiro. São florestas riquíssimas, que certamente abrigam muitas outras espécies ainda não descobertas pela ciência", afirma Thiago Fernandes.
De acordo com o pesquisador, as duas espécies já tinham sido coletadas e depositadas em coleção científica (herbário), durante um inventário florístico – estudo que visa a identificar espécies de flora de uma região, em 2008, no Parque Estadual da Serra da Tiririca, em Niterói. Porém, na ocasião, não foi possível identificá-las, uma vez que o material disponível para estudo era insuficiente.
Depois, a partir de um esforço colaborativo entre pesquisadores de diferentes instituições nacionais, as árvores foram monitoradas entre 2021 e 2022.
"Foi então possível acumular material completo, desde os botões florais até os frutos maduros. Após a coleta dos materiais e exame minucioso de amostras em coleções científicas, conseguimos confirmar que, de fato, se tratava de espécies novas para a ciência", conta Thiago Fernandes.
Ainda segundo o pesquisador, estima-se que o Brasil abrigue cerca de 50 mil espécies de plantas, o que corresponde a aproximadamente 18% de todas as espécies de plantas do mundo. Essa estimativa, porém, pode estar longe de contemplar a real diversidade de plantas do país, uma vez que ainda há muitas regiões consideradas lacunas amostrais.
"Como demonstrado pelas descobertas recentes, até mesmo as florestas urbanas do litoral fluminense possuem pontos específicos pouco amostrados que podem abrigar muitas outras espécies desconhecidas para a ciência", conclui.
As espécies foram nomeadas de Eugenia delicata (uvaia-pitanga) e Eugenia superba (cereja-amarela-de-niterói). Ambas pertencem ao gênero Eugenia, um dos mais diversos da flora brasileira, e produzem frutos comestíveis e saborosos para o ser humano, e também para a fauna silvestre, que dispersa suas sementes.
Ambas são árvores altas e emergentes de florestas secas existentes nos morros da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, no domínio do bioma Mata Atlântica. A uvaia-pitanga tem o tronco marrom e fissurado, padrão semelhante ao de diversas outras espécies de Eugenia. No entanto, a copa pode ser reconhecida pelos ramos longos e pêndulos, com folhas relativamente pequenas e delicadas, sendo por isso nomeada de Eugenia delicata.
Já a cereja-amarela-de-niterói tem o tronco avermelhado ou creme dependendo da estação do ano, com casca esfoliante, lembrando o tronco das goiabeiras. É uma espécie de tronco reto, copa larga e caducifólia (perde as folhas durante o período seco). Devido ao majestoso porte das árvores observadas, os pesquisadores deram o nome de Eugenia superba.
As descobertas foram descritas em um recente artigo publicado na revista científica inglesa Kew Bulletin, periódico do Royal Botanic Gardens, Kew. No texto, os pesquisadores alertam que as espécies recém-descobertas já devem ser consideradas ameaçadas de extinção, segundo os critérios da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), organização global que dispõe das diretrizes para avaliações de risco.
"A uvaia-pitanga é conhecida por apenas seis pontos de ocorrência, e foi categorizada no estudo como Em Perigo (EN). Já a cereja-amarela-de-niterói é ainda mais rara, sendo conhecida apenas por três localidades, e foi classificada na pesquisa como Criticamente Ameaçada (CR). Os frutos comestíveis e saborosos dessas espécies podem e devem servir de apelo para sua conservação. Além disso, também são peças-chave na dinâmica ecológica da Mata Atlântica, participando, por exemplo, na manutenção da fauna silvestre", destaca o pesquisador Thiago Fernandes, doutorando da Escola Nacional de Botânica Tropical do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Apesar de ameaçadas de extinção, a descoberta é comemorada pelos cientistas.
"As descobertas mostram a importância das unidades de conservação municipais e estaduais que protegem as florestas urbanas do Estado do Rio de Janeiro. São florestas riquíssimas, que certamente abrigam muitas outras espécies ainda não descobertas pela ciência", afirma Thiago Fernandes.
De acordo com o pesquisador, as duas espécies já tinham sido coletadas e depositadas em coleção científica (herbário), durante um inventário florístico – estudo que visa a identificar espécies de flora de uma região, em 2008, no Parque Estadual da Serra da Tiririca, em Niterói. Porém, na ocasião, não foi possível identificá-las, uma vez que o material disponível para estudo era insuficiente.
Depois, a partir de um esforço colaborativo entre pesquisadores de diferentes instituições nacionais, as árvores foram monitoradas entre 2021 e 2022.
"Foi então possível acumular material completo, desde os botões florais até os frutos maduros. Após a coleta dos materiais e exame minucioso de amostras em coleções científicas, conseguimos confirmar que, de fato, se tratava de espécies novas para a ciência", conta Thiago Fernandes.
Ainda segundo o pesquisador, estima-se que o Brasil abrigue cerca de 50 mil espécies de plantas, o que corresponde a aproximadamente 18% de todas as espécies de plantas do mundo. Essa estimativa, porém, pode estar longe de contemplar a real diversidade de plantas do país, uma vez que ainda há muitas regiões consideradas lacunas amostrais.
"Como demonstrado pelas descobertas recentes, até mesmo as florestas urbanas do litoral fluminense possuem pontos específicos pouco amostrados que podem abrigar muitas outras espécies desconhecidas para a ciência", conclui.
terça-feira, 9 de maio de 2023
Aprenda a cultivar MANDIOQUINHA em VASOS
Ela é conhecida como mandioquinha, batata-baroa, batata-fiúza, batata-salsa, mandioquinha-salsa... apesar de muitos nomes, o jeito de plantar é um só. E, aqui já vai um spoiler: o método de plantio é diferente da batata-doce e da batata-inglesa! Cola aqui, que nossa jardineira Carol Costa dá a receita mastigadinha pra cultivar mandioquinha em vasos.
A mandioquinha (Arracacia xanthorrhiza) é uma planta que tem uma raiz adocicada, ótima pra cozidos e sopas, e lembra muito uma batata. Só que a mandioquinha não é da família da batata-inglesa (Solanum tuberosum), nem da batata-doce (Ipomoea batatas), apesar de terem uma incrível semelhança e todas as três se desenvolverem no solo. Originária dos Andes, essa planta sul-americana gosta de temperaturas frias – aproveite que estamos no inverno e faça sua plantação agora!
A forma de reprodução dessa planta é através de estacas, que você encontra em sites de comércio eletrônico. Essas estaquinhas são pedaços do caule que possuem brotações e são comercializadas por produtores especializados. O método pra obter mudas de batata-doce não funciona: a mandioquinha apodrece se deixada num copo com água.
Pra cultivar suas mandioquinhas em vasos, aqui tem a receita. Separe um vaso furado com uma boa profundidade – nada de um recipiente raso, é preciso ter espaço pras raízes se desenvolverem bastante. Cubra o fundo com argila expandida, cubra com uma manta de drenagem (pode ser jornal) e encha o vaso com um substrato bem aerado. Quanto mais fofo, menos resistência as raízes encontrarão para se desenvolver. Carol escolheu um vaso da linha Cubo, da Vasart, com 50 cm de altura, largura e comprimento. Com esse playground montado, aquele toquinho de mandioquinha rapidamente entende o recado e começa a desenvolver sua brotação e as primeiras raízes.
Pra manter a umidade do substrato, principalmente nos primeiros meses da mandioquinha, cubra o vaso com palhinhas protetoras. Carol preparou uma lista enorme de materiais que podem ser usados como palhinhas – o link tá no fim do texto. Faça uma cobertura.
Uma dica importante pra plantas de hortas: adube. Essas plantas costumam ter um ciclo muito rápido e precisam de nutrientes ao alcance da mão (no caso, das raízes). Vale preparar o substrato com Bokashi – no vídeo, Carol usou Bokashi da Forth Jardim, um adubo rico em macro e micronutrientes.
Agora, é ficar de olho na mudinha de mandioquinha, principalmente, no início. Observe se o substrato está úmido o suficiente, usando a técnica do dedômetro: toque a terra com o indicador e, se a ponta do dedo sair limpinha, é hora de regar. Molhe gentilmente – Carol usou um pulverizador de pressão acumulada no início, pra garantir que a superfície esteja úmida e sem revirar a terra, mas dá pra também usar um regador. Garanta que o vaso esteja bem molhado – regue até que comece a pingar água pelo furo do vaso.
sexta-feira, 5 de maio de 2023
Passo a passo: multiplicação de mudas de batata-doce | Programa Terra Sul
Para manter uma lavoura saudável é importante
investir em mudas de qualidade. Através de um
processo de multiplicação de mudas de batata-doce
de alta sanidade, os agricultores garantem
produtividade e menores custos de produção.
quinta-feira, 4 de maio de 2023
Batata roxa
Desenvolvida pela Epagri, a batata Luíza é um
cultivar de polpa roxa. Além de bonita, ela é
rica em nutrientes que contribuem para a
imunidade do corpo.
quarta-feira, 3 de maio de 2023
¿SE PUEDEN ENTERRAR los RESTOS de la COCINA en el HUERTO o JARDÍN? Métod...
¿Qué sucede cuando se entierran los restos de cocina en el huerto o jardín?
Ésta es una pregunta que me hacen muy seguido al hablar de compost o vermicompostaje y la respuesta es sí y se lo conoce como el método "Bomba de nutrientes".
Básicamente se trata de enterrar todos los restos de cocina que pondríamos en cualquier pila de compost, per directamente en la huerta, es totalmente posible y hasta recomendable siempre y cuando lo hagamos bien y tengamos el compromiso para sostener la práctica en el tiempo, ya que de algún modo estaremos criando lombrices en el mismo huerto o jardín y debemos asegurarles alimento de forma continua para que no se nos quieran ir o pero.. que mueran por falta de alimento.
Espero les guste el video y les sea de utilidad, un fuerte abrazo.
INDICE:
0:00 Índice
0:58 ¿Qué se puede enterrar?
3:15 La importancia de las lombrices de tierra
4:22 ¿Cómo funciona el método de bomba de nutrientes?
10:00 Despedida
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Gracias por apoyarnos para seguir creando vídeos
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terça-feira, 2 de maio de 2023
A arte de podar, necessidade ou não?
A arte de podar nasceu da irracional iniciativa de um asno e essa origem muar desse ramo da horticultura parece ter influído até hoje na evolução pouco esclarecida dos processos e métodos mundiais de poda. Contamos Portes & Ruyssen (1884) que, segundo Pausâmias, geógrafo e historiador grego, foi um jumento que, devorando os sarmentos de uma videira, deu aos nauplianos a idéia de podá-la
(Inglez de Souza, 1986).
Quando as plantas começam a diminuir a sua atividade fisiológica, ou seja, com a chegada do frio, é sabido que está chegando a hora correta
de se fazer uso da tesoura
de poda. Deve-se então preparar
com antecedência as ferramentas
com por exemplo: amolar
as ferramentas, limpar
as lâminas impregnadas de ferrugem
por estarem guardadas
desde o ano anterior, lubrificar
a mola da tesoura e afiar o serrote.
O ritual do corte está para começar.
O ritual do corte está para começar.
Definições e Objetivos
Para Joaquim Rasteiro, podar “é o conjunto de cortes executados numa árvore, com o fim de lhe regularizar
a produção, aumentar e melhorar os frutos, mantendo o completo equilíbrio entre a frutificação e a vegetação normal, e, também com o fim de ajudar a tomar e a conservar a forma própria da sua natureza, ou mesmo de a sujeitar a formas consentâneas ao propósitos econômicos de sua exploração”.
A importância de se podar varia de espécie para espécie, assim poderá ser decisiva para uma, enquanto que para outra, ela é praticamente dispensável. Com relação à importância, as espécies podem ser agrupadas em:
Relativa: Pereira, macieira, caquizeiro, oliveira.
Pouca importância: Citros, abacateiro, mangueira, nogueira, pecã.
Como regra geral para se saber se a poda é uma operação importante ou não, pode- se estabelecer que ela é tanto mais necessária quanto mais intensiva for a exploração frutícola e, inversamente menor a sua importância quanto mais extensiva for a cultura. Esta importância da poda está também diretamente relacionada com o objetivo da exploração, ou seja, que tipo de produto o mercado exige; pois com a poda pode-se melhorar o tamanho e a qualidade dos frutos.
O podador deverá fazer uso de seus conhecimentos e habilidades,
onde um gesto seguro reflete a convicção
onde um gesto seguro reflete a convicção
de quem acredita que a interferência humana é imprescindível para modelar um pomar.
Na natureza, as plantas crescem sem qualquer modelamento, buscam sempre a tendência natural de crescerem em direção à
Na natureza, as plantas crescem sem qualquer modelamento, buscam sempre a tendência natural de crescerem em direção à
luz, tomando a forma vertical, e com isso perdem a regularidade de produção.
Para que a poda produza os resultados esperados, é importante que seja executada levando-se em consideração a fisiologia e a biologia da planta e seja aplicada com moderação e oportunidade.
A Arte de Podar
Embrapa – Meio Ambiente Setembro de 2009
📦 NUNCA MÁS TIRES las CAJAS de CARTÓN 🌱 LOS 6 MEJORES USOS del CARTÓN en...
🌱 Después de ver este video TE VA A CONTRATAR LA NASA para que le hagas el HUERTO o JARDÍN 😂
¡Hola familia! hoy les traigo uno de los mejores videos de los últimos tiempos, le decía a Aldana (Mi esposa) ¡Que buen video estoy haciendo! ojala hace unos años cuando estaba estudiando huerta hubiese visto algo así, no solo por lo práctico sino también por lo que me divertí haciéndolo! espero lo disfruten tanto como yo al hacerlo y no dejen de ver TODOS los videos recomendados.
A continuación les dejo los videos y el índice, ¡un fuerte abrazo!
0:00 Intro
1:45 Control de malezas con cajas de cartón
5:03 Desherbar los pasillos del huerto o jardín
5:43 Plantar en terrenos agrestes y proteger del frío/calor
8:56 Técnica bancal Lasagna
10:25 Eliminar mosquitas del compost
13:45 Hotel de lombrices biodegradable
16:17 Despedida y agradecimiento
Chipeadora 👉 • 🚜 TRITURADORA MUL...
Aislar con catón la casa 👉 • AISLANTE TÉRMICO,...
Entrenamiento de raíz 👉 • 🌳 NO ESPERES AÑOS...
Lombricompostera WickingBed 👉 • La MÁQUINA de hac...
Cítricos en las aboneras 👉 • 🍋 ¿Se pueden COMP...
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