terça-feira, 6 de dezembro de 2022

Santos inicia projeto-piloto para controlar raízes e proteger calçadas


Raízes de árvores quebram calçadas | Ricardo Shimosakai

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quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Pastagem promissora é encontrada no interior de SC!


Uma pastagem que fecha mais rápido o solo e que se adapta bem a terrenos fracos é encontrada por acaso, em Dona Emma (SC). A variedade também apresentou alto teor de proteína, no primeiro teste. Confira!

Pastagem perene: aprenda a fazer mudas




Quer aprender a fazer mudas de pastagem perene de verão? Extensionita da Epari ensina a produzir mudas de capim Kurumi e Pioneiro. O método, desenvolvido pela Epagri, traz ótimos resultados no campo.

sábado, 26 de novembro de 2022

Conheça a leguminosa que fornece 29% de proteína e põe 150 kg de nitrogênio no solo!

Confira os detalhes dessa forrageira para o gado na entrevista que o Giro do Boi fez com os pesquisadores da Embrapa Acre

Conheça a leguminosa que fornece 29% de proteína e põe 150 kg de nitrogênio no solo!

PUBLICADO EM 24/11/2022 ÀS 11H00 POR FÁBIO MOITINHO  site gito do boi

Conheça agora uma leguminosa capaz de fornecer até 29% de proteína bruta na alimentação do gado. E mais: a planta ainda pode por 150 quilos de nitrogênio por hectare por ano. Assista ao vídeo abaixo e confira os detalhes dessa forrageira.

Trata-se da BRS Oquira. A planta é uma cultivar de amendoim forrageiro recomendada para o consórcio com pastagens nos biomas Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado.

Giro do Boi desta quinta-feira, 24, entrevistou os pesquisadores Giselle Lessa, coordenadora do Programa de Melhoramento Genético do Amendoim Forrageiro, da Embrapa Acre, e Maykel Sales.

“Esse trabalho só foi possível graças a estudos iniciados na década de 1980”, diz Lessa.

Os estudos mostraram que, em cultivos adubados e irrigados, o teor de proteína bruta na planta chega a 29%. 

O valor garante alimento de qualidade para o rebanho e melhora a produtividade animal.

“Os valores nutricionais são equiparados a cultivares de alfafa que são consideradas as rainhas entre as leguminosas”, diz a pesquisadora.

Leguminosa feita para o consórcio com o pasto

BRS Oquira em consócio com grama-estrela. Foto: Giselle de Assis/Embrapa

BRS Oquira em consócio com grama-estrela. Foto: Giselle de Assis/Embrapa

O cultivo da leguminosa é recomendado por propagação de mudas e atinge seus melhores níveis de produtividade em áreas de consórcio com o capim.

A BRS Oquira apresenta alta compatibilidade com todas as cultivares de gramíneas dos gêneros Brachiaria, Cynodon e Panicum maximum.

A recomendação é em cultivos em solos úmidos, de média fertilidade, com texturas variando de argilosa a arenosa.

Apesar de a planta não ser tolerante à geada, a leguminosa possui uma boa rebrota, segundo Assis.

Custo benefício da leguminosa na produção de gado

BRS Oquira. Foto: Giselle de Assis/Embrapa

BRS Oquira. Foto: Giselle de Assis/Embrapa

A introdução do amendoim forrageiro na região do Acre pode variar de R$ 5 mil a R$ 6 mil por hectare.

No entanto, segundo Sales é um custo feito apenas uma vez. Uma vez instalada, a leguminosa pode persistir por décadas na área.

“Tem fazendas no Acre que já estão com a planta há mais de 20 anos”, diz o pesquisador.

Os benefícios começam a partir do segundo ano de instalação da variedade do amendoim. A planta faz a fixação de nitrogênio no solo, que é um importante componente da adubação.

As contas são de 150 quilos de nitrogênio fixado por hectare por ano. Para se ter uma ideia, essa quantidade de nitrogênio representa 330 quilos de ureia.

Além disso tem o aumento de produtividade de 11 arrobas por hectare na engorda de bovinos de corte.

Ficha técnica do amendoim forrageiro BRS Oquira

Oquira em estado puro. Foto: Carlos Renato Lima/Embrapa

Oquira em estado puro. Foto: Carlos Renato Lima/Embrapa

  • A BRS Oquira é uma cultivar de amendoim forrageiro que é recomendada para o cultivo por propagação por mudas.
  • Pode ser consumida por bovinos, equinos e ovinos, pelo pastejo direto, em pastagens consorciadas ou puras (bancos de proteína), e fornecida no cocho, como forragem verde picada, feno ou silagem.
  • É recomendada para solos de média fertilidade, podendo, também, ser utilizada em sistemas intensivos, com irrigação e adubação.
  • Apresenta elevada produtividade de forragem, excelente resistência ao pisoteio, alta compatibilidade com capins de porte baixo e maior tolerância à seca.
  • Recomenda-se a formação de viveiros na propriedade para multiplicação das plantas e posterior plantio no pasto.

Onde Encontrar?

  • Cristhyan Alexandre Carcia de Carvalho
    • Ramal do Cacirian km 8. ramal do km 15 na BR 364, sentido Sena Madureira – Rio Branco, zona rural de Sena Madureira
    • CEP: 69940-000
    • Cidade: Sena Madureira
    • UF: AC
    • Telefone: (68) 99993-2906
    • E-mail: cristhyancarvalho@gmail.com
  • Laudelino Joaquim de Carvalho
    • Estrada Municipal da Cachoeira KM 2, Sítio Recanto da Prainha
    • CEP: 13880-000
    • Cidade: Vargem Grande do Sul
    • UF: SP
    • Telefone: (19) 99267-0498
    • E-mail: netofernandes@uol.com.br
  • J. C. DOS REIS FILHO AGROPECUÁRIA – ME
    • DT Perímetro Irrigado Tabuleiro de Russas, S/N
    • CEP: 62900-000
    • Cidade: Fortaleza
    • UF: CE
    • Telefone: (85) 99646-2959
    • E-mail: rdo.reis40@gmail.com

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Globo Rural - Amendoim Forrageiro

Leguminosas consorciadas com café é alternativa no manejo de daninhas




amendoim forrageiro
amendoim forrageiro
A busca por alternativas ambientalmente corretas que contribuam para uma agricultura ecológica e sustentável cresce cada vez mais no cenário mundial. O controle de plantas daninhas usando leguminosas herbáceas consorciadas com a cultura do café vai ao encontro desse pensamento. Esse estudo foi desenvolvido pelo pesquisador da Embrapa Café, Julio Cesar Freitas Santos, em sua tese de doutorado, na área de Fitotecnia, realizada na Universidade Federal de Viçosa (UFV), projeto que teve apoio do Consórcio Pesquisa Café. Entre as conclusões do trabalho, Julio Cesar confirmou a possibilidade do cultivo de leguminosa, como lablabe, sirato, híbrido de Java ou amendoim forrageiro, fazer parte do manejo integrado da lavoura. “A leguminosa vem substituir ou complementar os métodos tradicionais de controle de plantas daninhas no cafezal”, diz.

A tecnologia consiste em utilizar uma dessas leguminosas herbáceas como cobertura viva de solo. “Existem as coberturas mortas como biomassa de culturas e casca de café, por exemplo, já utilizada por produtores. As leguminosas são coberturas vivas que contribuem para boas práticas agrícolas. Elas também podem ser utilizadas como cultivos intercalares com as culturas de arroz e feijão, que geralmente acontece em algumas lavouras”, explica. A supressão da infestação das plantas daninhas ocorre pelos efeitos de competição por sombreamento e de alelopatia, por compostos químicos liberados pelas leguminosas, proporcionando a maior cobertura do solo e o maior predomínio da vegetação sobre essas plantas infestantes. Os benefícios das leguminosas no solo apontados pelo pesquisador são também adicionais como: redução da compactação, controle da erosão, fixação de nitrogênio, propiciando economia com adubos e menos poluição do meio ambiente, aumento da matéria orgânica e incremento da biodiversidade.

lab lab
A pesquisa foi realizada na Zona da Mata e na Região do Cerrado, respectivamente em áreas de declive acentuado, com espaçamento estreito e mecanização limitada, e de relevo plano, com espaçamento largo e mecanização constante. Julio Cesar verificou que, na Zona da Mata, a lablabe e o sirato no primeiro ano e o amendoim forrageiro no segundo ano proporcionaram menor densidade e biomassa de plantas daninhas. No Cerrado, os mesmos resultados foram constatados pelo híbrido de Java no primeiro ano, que manteve a maior produção de biomassa, e pelo amendoim forrageiro no segundo, que expandiu a cobertura de solo. A longo prazo, o pesquisador verificou ainda que o amendoim apresenta maior capacidade de reduzir plantas daninhas por ser uma espécie perene, de porte baixo, rastejante e de fácil propagação vegetativa, tendo resistência ao período seco e bom revigoramento no período chuvoso, além de facilidade de regeneração após a realização de podas.


O pesquisador explica ainda que, na convivência das plantas daninhas com cafeeiros, ocorrem interações que propiciam benefícios ou prejuízos. “Em cultivo solteiro, principalmente em lavoura nova, sobram espaço e recurso, que facilitam a maior ocupação das plantas daninhas. Nos modelos de consórcios, essa ocupação é muito reduzida, devido à área ser preenchida por arranjos de espécies que exercem o controle cultural sobre essas plantas. A tecnologia contribui com as demandas das lavouras novas de café e das lavouras adultas do Cerrado e de regiões com declive acentuado, que são mais propícias à infestação por plantas daninhas”.

Segundo o pesquisador, a prática é recomendável para o produtor. “Um único sistema de manejo é inviável no controle das plantas daninhas, por isso esse manejo deve ser diversificado e dinâmico, como o próprio desenvolvimento da infestação dessas espécies”. 

“Em dois anos de avaliação das leguminosas, verificou-se que elas não influenciaram o crescimento vegetativo e a produtividade do cafeeiro”, ressalta Julio. Em meio a técnicas convencionais que utilizam práticas de capina com enxada ou roçadas mecanizadas para controle das plantas daninhas, a pesquisa comprovou na adoção das leguminosas como parte do manejo integrado, uma alternativa adequada às demandas de cafés de base ecológica, certificados e especiais pelo mundo. Na medida em que também está adequada aos interesses da agricultura de baixo carbono, limita o uso de produtos químicos (herbicidas) na lavoura, permite a recuperação de áreas e o aumento da área de vegetação entre cultivos perenes como café.

O resultado é uma tecnologia que contribui para a sustentabilidade da cafeicultura, com melhoria da qualidade do solo e do cafezal, redução de capinas e diminuição de custos. A continuação do projeto será com uma seleção de plantas leguminosas para inibição de plantas daninhas em lavouras de café nas regiões da Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica.
Fonte: CBPeD/Café - Embrapa Café

quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Carneiro hidráulico Epagri - montagem e instalação




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