quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Cinamomo após poda radical para controle de erva de passarinho


 Erva de passarinho

A disseminação da erva de passarinho nos vegetais ocorre por meio das sementes no bico ou por meio das fezes das aves. Este é o motivo pelo qual a maior incidência do parasita é observada nos galhos mais altos, onde geralmente os passarinhos pousam.

A erva de passarinho cresce no tronco e nos galhos, passando a consumir o xilema, que é o tecido por onde circula água com sais minerais, conhecido como seiva bruta, e retirado pela árvore do solo. Com essa ação, a “planta parasita” limita a quantidade de alimento distribuído para o restante da árvore. A falta de nutrientes faz com que folhas e galhos sequem, provocando a morte do vegetal e favorecendo o risco de queda.

Troca da arborização é solução

APRENDA SALVAR QUALQUER ORQUÍDEA FAZENDO SÓ ISSO!!!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

ESTERCO DE GALINHA: um Poderoso TÔNICO para Bombar suas Flores e Plantas...


Olá, pessoal! 👍🏻 Tudo na santa Paz? No vídeo de hoje início aqui no Canal a nova série SUPER ADUBOS, agora apresentando todas as informações confiáveis sobre o uso dos principais tipos de adubos, para você não errar mais a mão na hora da adubação e ter flores cada vez mais belas!

sábado, 12 de fevereiro de 2022

Adubo BOKASHI: 3 jeitos de usar


Quem já assistiu algum vídeo da nossa jardineira Carol Costa certamente conhece o Bokashi. Esse adubo super completo fornece macro e micronutrientes e pode ser usado sem medo em qualquer tipo de planta: orquídeas, árvores, hortaliças, suculentas, folhagens, etc. Pra ajudar ainda mais, nossa louca das plantas mostra 3 formas de uso do Bokashi. A palavra Bokashi, de origem japonesa, significa composto orgânico. Aqui no Brasil, é usada pra definir alguns adubos orgânicos, como os da Yes, We Grow!, composto de ingredientes naturais e também de microorganismos vivos, conhecidos como EM – uma sigla em inglês pra ‘efficient microorganisms’ ou, microorganismos eficientes. O Bokashi pode ser farelado ou líquido. Todo Bokashi tem validade, já que os microorganismos estão vivos e se alimentam do farelo ou líquido composto de materiais de origem vegetal e animal. Por isso, leia sempre a embalagem, pra descobrir se o adubo está dentro da validade e também, conhecer a composição do Bokashi – alguns podem ter torta de mamona, por exemplo. A primeira forma de usar o Bokashi é no preparo do solo – aquele momento onde você está montando um jardim, canteiro ou até mesmo, um vaso ou terrário. Já que está com a mão na massa, ops, na terra. No vídeo, Carol replanta uma calipetite (Calibrachoa "Calipetite"), uma flor anual parente da petúnia. Com um pedacinho de pano de limpeza pra servir de manta de drenagem sobre o furo do vaso, nossa jardineira piracicabana coloca substrato pra mudas e, uma colher de chá de Bokashi farelado. Uma dica bacana é sempre usar uma quantidade menor de adubo do que o que indica a embalagem – superdosagem pode matar a planta! Espalhe um pouco dessa colherzinha de adubo no substrato que está dentro do vaso e acondicione o torrão com a calipetite na nova casa. O restante do adubo, você mistura no substrato necessário pra completar o espaço entre o torrão de terra e o vaso novo. Uma cobertura de palhinhas protetoras evitarão que a umidade e nutrientes evaporem rapidamente. Outra forma de uso do Bokashi é pra adubar plantas aéreas. Samambaias, chifres-de-veado, avencas, rendas-portuguesas e orquídeas que estão em árvores ou suportes pendurados lá no alto, agradecerão o carinho em forma de adubo. Vanda, por exemplo, que é um gênero de orquídea que tem as raízes bem expostas, se beneficiam dessa forma de adubação. Com um pedaço de TNT (tecido não tecido) ou até mesmo, um tecido multiuso daqueles furadinhos, um elástico e uma colherinha de Bokashi, Carol faz uma espécie de trouxinha. Esse sachê de adubo pode ser amarrado próximo da raiz da planta que está lá no alto. Conforme a água da rega ou a chuva cair sobre a planta, o adubo é liberado aos pouquinhos. O bacana dessa adubação é que ela é visual – dá pra saber que o Bokashi acabou quando o saquinho estiver totalmente murcho. O terceiro método pra adubação é usando o Bokashi diluído na água da rega. O Bokashi líquido é perfeito pra isso, é só misturar (um pouquinho menos, lembra?) de acordo com a descrição da embalagem e diluir na água. No vídeo, Carol usa meia tampinha pra um litro de água. Se você tem a versão farelada do Bokashi, dá pra usar também, mas tem um macete: pra não entupir o borrifador, faça uma trouxinha como explicado na segunda dica mas, usando mais tecido. Coloque o amarradinho de pano e Bokashi dentro do recipiente e, pronto! Se for um regador, não precisa da trouxinha. Praticamente um chá de adubo pra suas verdinhas! Tem um painel vertical ou muuuitas plantas? Um pulverizador costal pode ser um bom investimento. Agora não tem desculpa pra não adubar suas plantas. Bokashi serve pra qualquer espécie e, com as três formas de adubação que nossa jardineira Carol Costa, nenhuma verdinha ficará sem os nutrientes necessários pra crescer forte e feliz. Lembra só de adubar uma vez por mês e não exagerar na dose. Materiais e plantas mostrados no vídeo: Bokashi em pó ou líquido, da Yes, We Grow! – https://www.instagram.com/yeswegrow/ calipetite (Calibrachoa "Calipetite") da Bio Plugs – https://www.instagram.com/bioplugs/ substrato pra mudas da All Garden – https://www.instagram.com/allgarden.h... Vanda da Área Verde – https://www.instagram.com/areaverdefl... pulverizador de pressão acumulada e pulverizador costal da STIHL – https://www.instagram.com/stihloficial/ Compre Bokashi aqui: https://amzn.to/3237VSa

3 TRUQUES pra deixar sua SAMAMBAIA linda

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Mini açudes - Barraginhas para captação de águas superficiais de ...

A construção de miniaçudes, também conhecidos como barraginhas, tem como objetivo captar as águas das chuvas, evitando que elas escoem rapidamente e provoquem erosão do solo e enchentes. Essa tecnologia faz com que as águas permaneçam nesses miniaçudes pelo menor tempo possível, de modo que eles se recarreguem mais vezes durante o ciclo chuvoso.

Fitorremediação - uso de plantas para descontaminação ambiental






A técnica da fitorremediação consiste no uso de plantas para ajudar a diminuir a poluição de solos, águas e até mesmo do ar. Como explica o pesquisador da Embrapa Solos durante o Prosa Rural desta semana, Sílvio Tavares, embora o termo fitorremediação seja mais recente, essa técnica já era utilizada na antiguidade, por exemplo, pelos egípicios para auxiliar na despoluição de esgotos urbanos que desembocavam nas águas do Rio Nilo.
O princípio de atuação da fitorremediação é a capacidade de absorção das raízes das plantas. Além de absorver águas e nutrientes que as fazem crescer, algumas espécies são capazes de absorver do ambiente elementos poluentes, funcionando como filtros biológicos.
Sílvio Tavares foi um dos primeiros cientistas brasileiros a estudar e introduzir a técnica no País para a descontaminação de solo e água por metais pesados e petróleo. Entre outras informações, o pesquisador fala sobre as espécies de plantas mais adequadas para promover a descontaminação de rios, lagos, represas e açudes dentro das propriedades rurais. “Muitas plantas que o produtor rural já cultiva em sua propriedade podem ser usadas na fitorremediação. Para a descontaminação da água, temos o junco, o aguapé, o lírio-do-campo, entre outras”.
Muitas pessoas acham que essas plantas são pragas mas, segundo Tavares, o crescimento natural desses espécies em determinada área é um indicador da existência de poluição, geralmente, uma poluição orgânica. “A planta tem um papel fundamental de se estabelecer nesses locais, absorver os poluentes e incorporá-los à sua biomassa. Esse é um processo natural de fitorremediação. A gente pode aumentar esse poder das plantas, colocando espécies mais específicas, que aturem melhor a bioacumulação desses poluentes”, explica o pesquisador.
Antes de adotar a fitorremediação, o produtor deve identificar as substâncias que estão poluindo o solo ou a água da sua propriedade. Só então ele vai definir que espécies de plantas serão usadas para colocar a técnica em prática. Para isso, é preciso contar com a ajuda de um profissional capacitado.
O Prosa Rural é o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

2010/07/23
Carlos Dias
Email: carlos@cnps.embrapa.br
Telefone: (21) 2179-4578
Embrapa Soloshttp://hotsites.sct.embrapa.br/prosarural/programacao/2010/fitorremediacao-o-uso-de-plantas-para-descontaminacao-ambiental-2/?searchterm=aguap%C3%A9

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...