SAFs - Sistemas Agroflorestais: veja como implantar EPAGRI

Conheça a pesquisa da Epagri que busca conciliar regeneração

de florestas com fonte de renda nas propriedades. Uma alternativa

sustentável para regularização de áreas com pendência no

Cadastro Ambiental Rural. Acompanhe nosso tour por um

SAF - Sistema Agroflorestal implantado

há 2 anos em um Campo Experimental da Epagri em Papanduva.

Qual o futuro da arborização urbana em Porto Alegre????

 

Caro candidato, analisando nossa cidade de Porto  Alegre, no campo ambiental da arborização urbana. Quais são as suas propostas para a vegetação na área pública (ruas, praças e parques):

1. Como compensar os vegetais removidos e os mais de 2.000 que caíram em janeiro de 2024 devido a tempestade.

2. Como atender os mais de 20.000 pedidos de podas de vegetais.

3. Para revisar e atualizar a lei 757/2015 que orienta a gestão do manejo vegetal em porto alegre, que completa dez anos em 2025.

4. Prefeitura de Curitiba pretendia plantar 100.000 árvores em 4 anos (plantou 500.000) e porto alegre 5.000 em 4 anos. O que te parece??  

5.     Implementar educação ambiental, enfatizando a separação do lixo, compostagem doméstica e valorização da árvore na sua calçada.

NÃO VAI PODAR A FIGUEIRA ANTES DE ASSISTIR ESSE VÍDEO.

Figo em calda é uma receita caseira e deliciosa, que você pode servir como sobremesa ou utilizar para preparar tortas e bolos. E se você acha que é complicado fazer esse doce, veja a receita a seguir: ela leva poucos ingredientes e tem modo de preparo bem simples.

Figo em calda — Foto: Receitas

Ingredientes

• 1 quilo de figo verde pré-cozido
• 4 xícaras de chá de açúcar
• Um e meio litro de água fria
• cravo a gosto
• canela em pau a gosto

Modo de Preparo

1. 1Em uma panela grande em fogo médio, coloque 4 xícaras de chá de açúcar, 1 litro de água, canela em pau e cravo-da-índia a gosto.
2. 2Fure os figos verdes com uma garfo e coloque-os na panela quando o líquido estiver fervendo.
3. 3Deixe ferver durante 2 horas.
4. 4Ainda com o fogo ligado, coloque meio litro de água fria aos poucos e cozinhe até a calda encorpar novamente.
5. 5Transfira os figos e a calda para um recipiente com tampa e deixe esfriar.

Figo em calda — Foto: Receitas

Essa compota feita com figo verde fica muito saborosa servida com queijo branco, chantili e sorvetes de sabores mais suaves, como creme e baunilha. Antes de preparar a receita, os figos têm que ser pré-cozidos. Para isso, cozinhe as frutas na água até ficarem macios. Escorra-os, coloque-os em uma embalagem plástica e leve-os ao freezer até congelarem. Depois, lave os figos um por um sob um fio de água para que a pele da fruta se desprenda. Após esse processo, é só seguir o modo de preparo indicado na receita.

MULHER ESCONDE QUEIJO DO MARIDO E IGUARIA VENCE PRÊMIO NA FRANÇA (QUEIJO...

MULHER ESCONDE QUEIJO DO MARIDO E

IGUARIA VENCE PRÊMIO NA FRANÇA |

Direto de Minas Gerais, vamos contar uma história

que até parece roteiro de filme: o queijo da casca florida,

que transformou a história de uma família em uma

pequena propriedade na Canastra.

Pau-rei (Pterygota brasiliensis) - Descrevendo Espécies Nativas

Como cultivar Espada de São Jorge, Santa Bárbara (Sansevieria) | Conheça...

Você já se perguntou quais são as plantas mais resistentes para qualquer ambiente? Descubra neste vídeo com Murilo Soares 12 sansevierias para cultivar em casa, no jardim ou apartamento, plantas incríveis que sobrevivem nas condições mais adversas, tanto em espaços internos quanto externos. Murilo Soares ensina cada detalhe de como cultivar e ainda apresenta 12 das mais diversas variedades de sansevierias que são verdadeiros tesouros para quem busca plantas duradouras e de fácil manutenção. Espada-de-São-Jorge, Espada de Santa Bárbara e Mini Espadas são algumas das espécies mais conhecidas, mas há muito mais para explorar! Aprenda sobre as particularidades de cada uma e como elas podem transformar qualquer espaço com sua presença imponente e elegante. As sansevierias não são apenas bonitas; elas são extremamente práticas. Murilo explica como essas plantas se adaptam a diferentes condições de luz, desde locais com luz indireta até ambientes com luz direta intensa. Além disso, ele revela truques para garantir que suas sansevierias estejam sempre saudáveis, mesmo que você não tenha muito tempo para cuidados frequentes. No vídeo, você também descobrirá curiosidades fascinantes sobre sansevierias menos conhecidas, como a Sansevieria Moonshine com sua folhagem prateada, e a exótica Sansevieria Cleópatra com padrões únicos. Cada espécie tem suas características e necessidades, e Murilo detalha como cultivar e cuidar de cada uma delas de forma eficaz. E não para por aí! Murilo apresenta as sansevierias mais raras e colecionáveis, como a Sansevieria Kirkii Silver Blue e a vibrante Sansevieria Star Canary. Saiba como essas plantas podem se tornar o destaque de sua coleção e os cuidados específicos que cada uma exige para prosperar. E muito mais, não perca as valiosas dicas de Murilo Soares sobre como adicionar sansevierias em sua decoração, melhorando a qualidade do ar e trazendo uma estética única para seu lar.

Conhecendo o Solo

Curitiba distribui 10 mil mudas árvores no Dia do Meio Ambiente

 

As comemorações do Dia do Meio Ambiente, na quarta-feira, dia 5 de junho, serão marcadas neste ano pela distribuição de 10 mil mudas de árvores. A ação do plantio comunitário da Prefeitura vai acontecer em todas as Ruas da Cidadania, como parte do programa 100 Mil Árvores.

Dos coloridos ipês a cerejeiras do Japão, até os frutíferos jabuticaba e pitanga, a população poderá garantir as suas mudas e participar do Dia do Meio Ambiente.

500 mil árvores

Com essa ação, Curitiba vai se aproximar do marco de 500 mil mudas plantadas através do desafio 100 Mil Árvores, lançado pelo prefeito Rafael Greca na primavera de 2019, quintuplicando a meta inicial. A entrega das mudas é um compromisso da Prefeitura de Curitiba em deixar a cidade cada vez mais verde e sustentável.

A infraestrutura verde da cidade traz diversos benefícios, como o equilíbrio térmico e o sequestro de gases do efeito estufa da atmosfera, lembra o diretor do Departamento de Arborização e Produção Vegetal da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, José Roberto Roloff.

“Por isso, nossa política de ampliação dos plantios é grande aliada nas ações para mitigação e resiliência frente às mudanças climáticas. As árvores ainda promovem sombra e servem de abrigo à fauna silvestre”, reforça.

Plantio responsável

O plantio das mudas deve ser feito de maneira responsável, e quem planeja realizá-lo em via pública, também precisa obter autorização.

“É preciso respeitar as normas de urbanização da cidade em espaços públicos. Em lugares privados, é sempre bom perguntar para especialistas. A população precisa lembrar que, mesmo que seja só uma mudinha, ela pode ficar muito grande, então talvez não possa ficar perto de casas ou muros”, afirma o responsável pelo Horto Municipal da Barreirinha, Roberto Salgueiro.

As principais questões que precisam ser consideradas para o plantio, como a existência de fiação elétrica e largura das calçadas, serão avaliadas no momento do preenchimento do cadastro para retirada, para que seja possível indicar a melhor muda de árvore para os objetivos do cidadão.

Onde buscar a muda no Dia do Meio Ambiente

• CIC: Rua Manoel Valdomiro de Macedo, 2.460, a partir das 9h
• Boa Vista: Av. Paraná, 3.600, a partir das 9h
• Boqueirão: Av. Marechal Floriano Peixoto, 8.430, a partir das 9h
• Cajuru: Av. Prefeito Maurício Fruet, 2.150, a partir das 9h
• Pinheirinho: Av. Winston Churchill, 2033, a partir das 9h
• Portão: Rua Carlos Klemtz, 1.700, a partir das 9h
• Santa Felicidade: Rua Santa Bertila Boscardin, 213, a partir das 9h
• Matriz: Praça Rui Barbosa, 101, a partir das 9h
• Tatuquara: Rua Olivardo Konoroski Bueno, a partir das 9h
• Bairro Novo: Rua Tijucas do Sul, 1.700, a partir das 14h

 

fonte: Prefeitura de Curitiba

Falta de arborização compromete qualidade de vida

 

O Saúde com Ciência desta semana discute alguns dos principais problemas ambientais e possíveis resoluções, como a maior arborização das cidades.

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30 de setembro de 2019 - arborização, cidades, meio ambiente, saúde com ciência

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Antônio Paiva*

O aumento populacional e o crescimento das cidades brasileiras acarretam em modificações significativas na paisagem, que se torna cada vez mais cinza. Porém, a redução do número de árvores e de áreas verdes, que muitas vezes dão lugar aos prédios, ruas e avenidas, comprometem a manutenção do microclima e da fauna, além da capacidade natural de redução de materiais tóxicos no ambiente. O resultado é uma pior qualidade de vida dos habitantes. O Saúde com Ciência desta semana discute alguns dos principais problemas ambientais e possíveis resoluções, como a maior arborização das cidades.

A falta de árvores e espaços verdes nas cidades pode ter relação até mesmo com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Bairros com maior presença de vegetação apresentam IDHM maior. Em Belo Horizonte, por exemplo, a área da Vila Apolônia, na região de Venda Nova, é predominantemente cinza quando vista de cima, e tem um IDHM de 0,617. Já o bairro Bandeirantes, na região da Pampulha, há 4 km de distância, caracterizado pela alta quantidade de árvores, tem IDHM de 0,905, como mostra a Revista Transite, em pesquisa feita em 2017.

Imagens do Google maps. Clique para ampliar.

Arborização

Além da estética, a vegetação atrai aves, purifica o ar, propicia sombra, contribui para o balanço hídrico do solo e diminui o impacto das chuvas, assim como o da poluição sonora. Um estudo da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, por exemplo, mostra que os prédios com cobertura vegetal poderiam reduzir em até 30% a poluição de uma cidade.

Nos ambientes urbanos, o plantio de árvores é denominado de arborização. Essa prática é usada desde o início do processo de urbanização em áreas planejadas. Porém, nem sempre se mantém com o crescimento urbano, dando espaço a áreas cada vez mais cinzas.

E uma árvore, apenas, pode fazer toda a diferença. A professora Regina Horta, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, explica que ter uma árvore grande em frente de casa contribui para que ela seja menos empoeirada, já que a vegetação ajuda na qualidade do ambiente e do ar. “E essas árvores diminuem o impacto da poluição atmosférica e o impacto da poluição sonora na vida das pessoas que habitam aqueles lugares também. Então é uma coisa desejável numa vizinhança agradável que ela seja bem arborizada e que ela seja verde”, complementa.

No entanto, a professora alerta sobre o plantio inadequado de plantas, que são prejudiciais tanto para os equipamentos urbanos, especialmente as calçadas, quanto para a própria vegetação, que pode crescer sem espaço. Outro grande problema são as podas feitas de forma equivocadas que enfraquecem as árvores e interferem no desenho de suas copas. “Nos períodos de chuva, as árvores caem muito facilmente com as tempestades e por quê? Porque elas estão maltratadas”, alerta a professora.

O plantio de árvore em praças, calçadas ou canteiros de avenidas pode ser solicitado por qualquer cidadão à prefeitura de Belo Horizonte, por meio do telefone 156. Os pedidos são analisados por técnicos das nove regionais, que vão até o local para realizarem o plantio quando aprovado. Entre as mudas mais utilizadas, estão os ipês, cássias e quaresmeiras.

Áreas de Proteção Ambiental

Além das árvores nas cidades, a preservação de Áreas de Proteção Ambiental (APA) é fundamental para uma boa qualidade de vida, mesmo quando estão distantes dos centros urbanos. Essas são áreas geralmente extensas e previstas na legislação como parte do Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Em Minas, exemplo é a APA Sul RMBH. Com 163 mil hectares, a área se encontra da região da Serra do Espinhaço, com domínio de mata atlântica.

Segundo o professor Marcus Polignano, as cidades são extremamente cimentadas e asfaltadas, características que aumentam a zona de calor e desconforto que as pessoas sentem. Para ele, as APAs são uma saída para amenizar as temperaturas em diversas regiões. “Nós estamos vivendo no meio dessa questão da crise toda da Amazônia, da questão das queimadas e a importância desse processo se dá exatamente pela produção de umidade que essa área traz, por exemplo, para a região Sudeste”, comenta o professor.

Sobre o Programa de Rádio

O Saúde com Ciência é produzido pelo Centro de Comunicação Social da Faculdade de Medicina da UFMG e tem a proposta de informar e tirar dúvidas da população sobre temas da saúde. Ouça na Rádio UFMG Educativa (104,5 FM) de segunda a sexta-feira, às 5h, 8h e 18h. Também é possível ouvir o programa pelo serviço de streaming Spotify.

*Antônio Paiva – estagiário de Jornalismo 
edição – Karla Scarmigliat

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Composteira doméstica - Como fazer

Dia da Árvore: Prefeitura distribui 5 mil mudas em Curitiba

Arborização urbana: como, onde e por quê plantar árvores na cidade