sábado, 12 de fevereiro de 2022

Adubo BOKASHI: 3 jeitos de usar


Quem já assistiu algum vídeo da nossa jardineira Carol Costa certamente conhece o Bokashi. Esse adubo super completo fornece macro e micronutrientes e pode ser usado sem medo em qualquer tipo de planta: orquídeas, árvores, hortaliças, suculentas, folhagens, etc. Pra ajudar ainda mais, nossa louca das plantas mostra 3 formas de uso do Bokashi. A palavra Bokashi, de origem japonesa, significa composto orgânico. Aqui no Brasil, é usada pra definir alguns adubos orgânicos, como os da Yes, We Grow!, composto de ingredientes naturais e também de microorganismos vivos, conhecidos como EM – uma sigla em inglês pra ‘efficient microorganisms’ ou, microorganismos eficientes. O Bokashi pode ser farelado ou líquido. Todo Bokashi tem validade, já que os microorganismos estão vivos e se alimentam do farelo ou líquido composto de materiais de origem vegetal e animal. Por isso, leia sempre a embalagem, pra descobrir se o adubo está dentro da validade e também, conhecer a composição do Bokashi – alguns podem ter torta de mamona, por exemplo. A primeira forma de usar o Bokashi é no preparo do solo – aquele momento onde você está montando um jardim, canteiro ou até mesmo, um vaso ou terrário. Já que está com a mão na massa, ops, na terra. No vídeo, Carol replanta uma calipetite (Calibrachoa "Calipetite"), uma flor anual parente da petúnia. Com um pedacinho de pano de limpeza pra servir de manta de drenagem sobre o furo do vaso, nossa jardineira piracicabana coloca substrato pra mudas e, uma colher de chá de Bokashi farelado. Uma dica bacana é sempre usar uma quantidade menor de adubo do que o que indica a embalagem – superdosagem pode matar a planta! Espalhe um pouco dessa colherzinha de adubo no substrato que está dentro do vaso e acondicione o torrão com a calipetite na nova casa. O restante do adubo, você mistura no substrato necessário pra completar o espaço entre o torrão de terra e o vaso novo. Uma cobertura de palhinhas protetoras evitarão que a umidade e nutrientes evaporem rapidamente. Outra forma de uso do Bokashi é pra adubar plantas aéreas. Samambaias, chifres-de-veado, avencas, rendas-portuguesas e orquídeas que estão em árvores ou suportes pendurados lá no alto, agradecerão o carinho em forma de adubo. Vanda, por exemplo, que é um gênero de orquídea que tem as raízes bem expostas, se beneficiam dessa forma de adubação. Com um pedaço de TNT (tecido não tecido) ou até mesmo, um tecido multiuso daqueles furadinhos, um elástico e uma colherinha de Bokashi, Carol faz uma espécie de trouxinha. Esse sachê de adubo pode ser amarrado próximo da raiz da planta que está lá no alto. Conforme a água da rega ou a chuva cair sobre a planta, o adubo é liberado aos pouquinhos. O bacana dessa adubação é que ela é visual – dá pra saber que o Bokashi acabou quando o saquinho estiver totalmente murcho. O terceiro método pra adubação é usando o Bokashi diluído na água da rega. O Bokashi líquido é perfeito pra isso, é só misturar (um pouquinho menos, lembra?) de acordo com a descrição da embalagem e diluir na água. No vídeo, Carol usa meia tampinha pra um litro de água. Se você tem a versão farelada do Bokashi, dá pra usar também, mas tem um macete: pra não entupir o borrifador, faça uma trouxinha como explicado na segunda dica mas, usando mais tecido. Coloque o amarradinho de pano e Bokashi dentro do recipiente e, pronto! Se for um regador, não precisa da trouxinha. Praticamente um chá de adubo pra suas verdinhas! Tem um painel vertical ou muuuitas plantas? Um pulverizador costal pode ser um bom investimento. Agora não tem desculpa pra não adubar suas plantas. Bokashi serve pra qualquer espécie e, com as três formas de adubação que nossa jardineira Carol Costa, nenhuma verdinha ficará sem os nutrientes necessários pra crescer forte e feliz. Lembra só de adubar uma vez por mês e não exagerar na dose. Materiais e plantas mostrados no vídeo: Bokashi em pó ou líquido, da Yes, We Grow! – https://www.instagram.com/yeswegrow/ calipetite (Calibrachoa "Calipetite") da Bio Plugs – https://www.instagram.com/bioplugs/ substrato pra mudas da All Garden – https://www.instagram.com/allgarden.h... Vanda da Área Verde – https://www.instagram.com/areaverdefl... pulverizador de pressão acumulada e pulverizador costal da STIHL – https://www.instagram.com/stihloficial/ Compre Bokashi aqui: https://amzn.to/3237VSa

3 TRUQUES pra deixar sua SAMAMBAIA linda

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Mini açudes - Barraginhas para captação de águas superficiais de ...

A construção de miniaçudes, também conhecidos como barraginhas, tem como objetivo captar as águas das chuvas, evitando que elas escoem rapidamente e provoquem erosão do solo e enchentes. Essa tecnologia faz com que as águas permaneçam nesses miniaçudes pelo menor tempo possível, de modo que eles se recarreguem mais vezes durante o ciclo chuvoso.

Fitorremediação - uso de plantas para descontaminação ambiental






A técnica da fitorremediação consiste no uso de plantas para ajudar a diminuir a poluição de solos, águas e até mesmo do ar. Como explica o pesquisador da Embrapa Solos durante o Prosa Rural desta semana, Sílvio Tavares, embora o termo fitorremediação seja mais recente, essa técnica já era utilizada na antiguidade, por exemplo, pelos egípicios para auxiliar na despoluição de esgotos urbanos que desembocavam nas águas do Rio Nilo.
O princípio de atuação da fitorremediação é a capacidade de absorção das raízes das plantas. Além de absorver águas e nutrientes que as fazem crescer, algumas espécies são capazes de absorver do ambiente elementos poluentes, funcionando como filtros biológicos.
Sílvio Tavares foi um dos primeiros cientistas brasileiros a estudar e introduzir a técnica no País para a descontaminação de solo e água por metais pesados e petróleo. Entre outras informações, o pesquisador fala sobre as espécies de plantas mais adequadas para promover a descontaminação de rios, lagos, represas e açudes dentro das propriedades rurais. “Muitas plantas que o produtor rural já cultiva em sua propriedade podem ser usadas na fitorremediação. Para a descontaminação da água, temos o junco, o aguapé, o lírio-do-campo, entre outras”.
Muitas pessoas acham que essas plantas são pragas mas, segundo Tavares, o crescimento natural desses espécies em determinada área é um indicador da existência de poluição, geralmente, uma poluição orgânica. “A planta tem um papel fundamental de se estabelecer nesses locais, absorver os poluentes e incorporá-los à sua biomassa. Esse é um processo natural de fitorremediação. A gente pode aumentar esse poder das plantas, colocando espécies mais específicas, que aturem melhor a bioacumulação desses poluentes”, explica o pesquisador.
Antes de adotar a fitorremediação, o produtor deve identificar as substâncias que estão poluindo o solo ou a água da sua propriedade. Só então ele vai definir que espécies de plantas serão usadas para colocar a técnica em prática. Para isso, é preciso contar com a ajuda de um profissional capacitado.
O Prosa Rural é o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

2010/07/23
Carlos Dias
Email: carlos@cnps.embrapa.br
Telefone: (21) 2179-4578
Embrapa Soloshttp://hotsites.sct.embrapa.br/prosarural/programacao/2010/fitorremediacao-o-uso-de-plantas-para-descontaminacao-ambiental-2/?searchterm=aguap%C3%A9

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Cultive uma jabuticabeira, hoje mesmo!!

 

A brasileiríssima jabuticabeira!

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A brasileiríssima jabuticabeira!


Tudo o que você precisa saber sobre esse o cultivo desse fruto tão saboroso e brasileiro

“Jabuticaba chupa-se no pé.”, já dizia Carlos Drummond de Andrade no verso do seu poema “Fruta-furto”.

Jabuticaba faz parte da memória de infância de muitos brasileiros que cresceram com a presença das jabuticabeiras nos quintais, ruas e praças das cidades, em especial na região sudeste do país.

Fruto doce, de casca negra brilhante que estoura na boca provocando nossos sentidos com uma explosão de som, sabor, aroma e textura, não foi difícil conquistar o brasileiro.

A jabuticaba é uma fruta tipicamente brasileira, fruto das jabuticabeiras, originárias da Mata Atlântica, que se adaptam a vários tipos de solo e por isso podem ser cultivados em praticamente todas as regiões do país.

Quem não gostaria de ter aquela jabuticabeira carregada no seu quintal ou varanda?

Nos últimos anos, cresceu a procura pelo plantio da jabuticabeira, não apenas em pomares, mas também em vasos para serem colocados dentro de apartamentos ou varandas.

No entanto, algumas dúvidas podem surgir para quem está querendo plantar uma jabuticabeira ou já cultiva jabuticaba.

Pensando nisso, preparamos uma lista abaixo com possíveis dúvidas sobre o cultivo dessa delícia brasileira.

Vamos lá?

Quais tipos de jabuticaba existem?

Existem mais de 40 espécies de jabuticaba, no entanto, os tipos mais conhecidos são:

Sabará: é a mais conhecida e cultivada, produz frutos de porte pequeno ou médio.

Híbrida: com casca avermelhada, é uma das espécies mais cultivadas também por produzir frutos rapidamente.

Branca: produz frutos grandes e de cor verde claro.

Cambucá: jabuticaba amarela, doce e com bastante suco.

Ponhema: produz fruto de tamanho médio a grande, ideal para fabricação de derivados como geleias, licores e doces.

Olho de Boi: fruto de porte grande com uma pequena mancha natural de cor clara. Também é conhecida como jabuticaba coroada.

O que você precisa saber sobre as condições de plantio da jabuticabeira

Solo

O solo ideal para o cultivo de jabuticabas é úmido e fértil. O PH do solo deve ficar entre 6,5 e 7,0. O excesso de umidade pode favorecer o aparecimento de pragas.

Condições climáticas

Deve-se plantar a jabuticabeira em local com bastante luz natural ou pelo menos, à meia sombra. A árvore suporta altas temperaturas e períodos prolongados de sol e costuma se desenvolver melhor no clima tropical ou subtropical.

A escassez de chuva, períodos prolongados de seca, temperaturas muito baixas, geadas e grandes altitudes podem prejudicar o desenvolvimento da jabuticabeira.

Plantar a semente

É possível plantar a jabuticaba por sua semente, mas, dessa forma, a jabuticabeira vai demorar muitos anos para dar os primeiros frutos. Por esse motivo é recomendado o plantio da muda.

Poda

Recomenda-se que a poda seja feita no inverno, somente uma vez ao ano, antes do período de florescimento da planta. O corte não deve ultrapassar 30% da copa da jabuticabeira.

Árvores mais antigas só devem ser podadas para limpeza, retirada de galhos secos e em excesso, para a jabuticabeira receber mais luz e ventilação.

Adubação

Especialmente em jabuticabeiras jovens, a adubação é necessária e pode ser feita com esterco ou adubo orgânico. Recomenda-se a adubação em intervalos de seis meses.

Época de jabuticaba

Se estiver em condições climáticas ideais, a jabuticabeira pode produzir frutos o ano todo, no entanto, a época de jabuticaba acontece geralmente a partir de junho, com maior frequência entre os meses de agosto e setembro.

É possível colher frutos também entre janeiro e fevereiro, dependendo das condições de clima e adubagem.

Ferrugem

A principal praga que costuma acometer as jabuticabas é a ferrugem, causada por um fungo que deixa as folhas e frutas com manchas amareladas.

Esse fungo pode alterar o sabor do fruto e diminuir a produção da árvore. Isso acontece por excesso de umidade e temperaturas baixas.

Uma das maneiras de combater a ferrugem da jabuticabeira é através do uso da calda bordalesa, uma das formulações mais antigas e eficazes utilizadas na agricultura.

Trata-se uma solução preparada com sulfato de cobre e água morna e cal virgem. Para combater a ferrugem, recomenda-se pulverizar a calda bordalesa por toda a extensão da árvore.

Como fazer a Calda bordalesa?

Coloque 100 gramas de sulfato de cobre dentro de um saco de pano e deixe de molho em 5 litros de água morna. Após 24 horas, junte o material a uma solução de 100 gramas de cal virgem com 5 litros de água e misture bem. Em seguida, coe e despeje em um pulverizador para aplicar na planta.

Cochonilha

Cochonilha é outra praga que costuma atingir as jabuticabeiras. Para combatê-la, deve-se retirar os galhos atingidos quando forem em pequena quantidade.

Para casos em que a praga está mais alastrada na árvore, recomenda-se a pulverização de calda de fumo, uma solução preparada com fumo de corda, álcool, sabão em pedra e água.

COMO PREPARAR A CALDA DE FUMO?

Misture 100 gramas de fumo de corda com meio litro de álcool e, em seguida, adicione meio litro de água. Mantenha a solução em descanso por 15 dias. Corte 100 gramas de sabão em pedra neutro em pedaços pequenos e dissolva-os em 10 litros de água quente. Deixe esfriar e junte à mistura curtida e coada.

Ataques de insetos

Por conta do seu néctar, as jabuticabeiras são alvos de ataques de insetos como abelhas, pulgões e marimbondos. Esses ataques podem deixar os frutos impróprios para o consumo por conta de causar o estouro de sua casca.

Para combater esses problemas, recomenda-se também a utilização da calda de fumo pulverizada por toda a árvore.

Problemas com formigas e fumagina

De uma maneira geral, a presença de formigas na jabuticabeira está associada a presença de outras pragas como cochonilhas e pulgões. Isso porque as formigas se apropriam do excedente de seiva que foi deixado por outro inseto.

É comum desse processo acontecer a incidência de fumagina, fungo semelhante à fuligem que se desenvolve na solução açucarada deixada pelas pragas.

Para esses casos, recomenda-se também a utilização da calda de fumo que pode ser adquirida em lojas de produtos agropecuários ou fabricada de forma caseira.

Jabuticabeira improdutiva

Diversos fatores podem interferir na produção da jabuticabeira, podemos destacar: enfermidades, nutrição insuficiente, genética da planta, condições de clima e solo existentes no local onde a jabuticabeira está plantada, entre outros.

Recomenda-se a visita de um técnico que possa identificar o problema e orientar uma solução.

Bem, agora você já tem bastante informação sobre o cultivo da jabuticabeira, mas se ainda assim quiser tirar mais alguma dúvida, deixe nos comentários e iremos responder.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

10 flores para plantar em fevereiro

fonte vamos comer melhor

Que tal variar e plantar flores e ornamentais diferentes para deixar o jardim mais colorido? Aqui você vai encontrar uma lista com 10 flores que podem ser plantados em fevereiro em qualquer parte do Brasil!

Para ter um jardim sempre bem cheio e saudável, use vasos com boa drenagem para evitar que a água fique acumulada e mantenha a terra bem nutrida com aplicação de Adubo Organomineral Flores a cada 10 dias. Veja também o nosso post de 5 dicas para ter um jardim perfeito aqui!

Escolha as suas variedades preferidas e aproveite para comprar as sementes online no site da ISLA!

Girassol Anão de Jardim 

girassol anao

Girassol Bonito de Outono Sortido

girassol bonito outono

Lupinos

lupinos

Flor de Cardeal

salvia

Coleus 

coleus

Tagete

TAGETE

Amarelinha

amarelinha

Tithonia/Girassol Mexicano

titonia

Zinnia

zinnia

Phlox Drummondi Estrelado Anão Sortido (Chitinha)

chitinha

Escolheu quais você quer ter? Agora mãos à horta! Não esqueça de compartilhar com a gente as fotos das suas plantas no instagram usando as hashtags #minhahorta e #meujardim

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

7 Dicas para utilizar flores comestíveis na cozinha

 

fonte vamos comer melhor

As flores comestíveis são um convite para deixar a criatividade rolar solta na cozinha. São inúmeras as possibilidades: doces, bolachas, drinks, tortas, água aromatizada, cubos de gelo decorativos… as possibilidades vão muito além da clássica salada!

Para te inspirar, selecionamos algumas sugestões para você surpreender na cozinha com as flores comestíveis cultivadas na sua horta ou jardim:

1 – BISCOITOS AMANTEIGADOS 

Essas delícias viraram febre nas redes sociais do mundo inteiro: os biscoitos amanteigados com flores comestíveis são um presente para os olhos, paladar e coração! Confira aqui uma das várias receitas possíveis.

2 – TACOS 

Tipicamente mexicano, os tacos vão ficar ainda mais bonitos decorados com suas flores comestíveis favoritas!

3 – BEBIDAS DECORADAS

Chás, águas saborizadas, drinks, smoothies e vários outros tipos de bebidas se tornam ainda mais atrativas com a beleza das flores. A infusão da flor da clitória, por exemplo, é muito utilizada no preparo de drinks com cor azul bem intenso, característica rara entre as flores. 

Clitoria ternatea e sua belíssima coloração. Em breve no catálogo de sementes da ISLA.

Infusão de Clitória e sua coloração única. Clique aqui para conhecer o modo de preparo.

4 – BRUSCHETTAS E TORRADAS 

Flores comestíveis também podem trazer sabor, além de beleza, para os seus pratos. A capuchinha, por exemplo, com seu sabor azedinho, pode ser uma excelente combinação com pães e pastas. Ao cultivar a capuchinha, você também pode consumir as folhas, frutos e também conduzi-las como microverdes. São diversas opções, todas deliciosas!

5 – CUBOS DE GELO 

Essa é uma forma simples porém muito interessante de se utilizar flores comestíveis. As pedras de gelo ficam bonitas por si só, liberando as flores na bebida após o derretimento. Uma surpresa inusitada para oferecer com bebidas para as visitas! Clique aqui para saber o passo a passo de como fazer essas lindezas. 

6 –  ROLINHOS DE VERÃO

Os rolinhos de verão, “summer rolls” ou rolinhos vietnamitas foram presenças muito constantes no último verão. São feitos basicamente de hortaliças envoltas por papel de arroz ou massa de rolinho primavera. Ficam ainda mais bonitos quando acrescentamos flores comestíveis em seu recheio. Conheça aqui uma das diversas receitas possíveis.

7 – COBERTURA DE BOLOS E CUPCAKES

 

Se animou para cultivar flores comestíveis no seu jardim? Clique aqui para conhecer a lista completa de todas as variedades de sementes da ISLA que produzem flores comestíveis.

Plantas também sofrem com calor intenso e precisam de cuidados

 

fonte folha de campo largo

Campo Largo chegou a registrar 34ºC nesta se­mana e a sensação térmica tem sido bastan­te desconfortável, exigindo maior hidratação e cuidados para não se expor ao sol. Quem também sofre nesta época de altas temperaturas e baixa concentração de umidade são as plantas, que na maioria precisam ser molhadas com mais frequência.

Existem vários tipos de plantas e é sempre impor­tante ter orientação de quem conhece do assunto an­tes de escolher qual terá em casa, tanto em área interna como externa, para observar a posição do sol e as con­dições em que elas ficarão, pois há espécies que podem ficar lindas em determinado lugar, mas não em outros.

As flores de jardim, por exemplo, precisam ser rega­das com mais frequência no Verão, pelo menos duas ve­zes ao dia e sem ser em horário de muito sol para não queimar - bem cedo ou final do dia, segundo orienta a florista Fernanda Grande. As plantas verdes de área ex­terna em geral também precisam ser molhadas diaria­mente, exceto árvores que pode ser rega semanal. Agora não é uma boa época para plantar grama e para quem já tem em casa é preciso molhar uma vez por semana.

De forma geral, quando as folhas começam a ama­relar, a terra fica seca, flores manchadas e observa-se que a planta está caída, com folhas murchas, já são si­nais que as plantas estão secando. Quando está nesta fase já leva um tempo para ela se recuperar. Fernanda ressalta que às vezes as chuvas de verão são muito rápi­das e não suficientes para molhar o jardim.

O florista Dhiorgenes Lima dá uma dica que facili­ta para quem tem pouco tempo para cuidar das plan­tas ou viaja com frequência. Fala que há para vender um pó que misturado com água vira um gel e então coloca­-se embaixo dos vasos para manter a umidade ou so­bre a terra e a planta suga conforme necessidade. “Ideal para plantas que precisam de mais água”, comenta. Se­gundo ele, também é preciso cuidar ao molhar, observar se a água não está muito quente ou muito gelada, o ide­al é que seja logo pela manhã e com água em tempera­tura ambiente.

Uma planta que sofre muito com este calor é a sa­mambaia, que queima muito fácil. Tem que molhar todo dia e não pode deixá-la no sol e nem no vento.

Pouca água

Algumas plantas gostam do calor, como as suculen­tas. Dhiorgenes explica que elas precisam ser molhadas apenas quando a terra estiver seca, que aguentam cerca de 15 dias sem água. Isso porque as próprias folhas são um reservatório de água. E ao contrário das demais, ela sofre se molhar muito.

As orquídeas deixam o ambiente mais elegante e em muitas residências é a opção de decoração. Em geral precisam de pouca água e rega semanal, mas no calor excessivo o ideal são duas regas por semana, mas com pouca água. É uma planta que não pode ter reservatório de agua e tem que molhar até a raiz umedecer, também não pode ficar em lugar muito abafado e muito quente. “É recomendado molhar a raiz dela de dois a três minutos com mangueira para absorver a quantidade de água que precisa”, explica Fernanda.

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