Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Congresso Brasileiro de Agroecologia - Abertura do congresso (+playlist)
Iniciou nesta segunda feira (25/11) o VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, na PUC-RS. A abertura do evento contou com a presença de autoridades e encerrou com palestra do teólogo Leonardo Boff.
Jornalista Gabriela Miranda
Cinegrafista e edição Lucas Finkler e Jonathan Oliveira
Porto Alegre - RS
Jornalista Gabriela Miranda
Cinegrafista e edição Lucas Finkler e Jonathan Oliveira
Porto Alegre - RS
terça-feira, 26 de novembro de 2013
domingo, 24 de novembro de 2013
Adubando com azolla sem custo!
Há quase dois anos procuro a azolla em porto alegre e na última
semana encontrei no bairro Lami.
Coletei algumas espécies para multiplicação e posterior utilização na adubação!
Associação simbiótica – Azolla e Anabaena
Associação simbiótica é uma associação benéfica entre duas espécies.Anabaena azollae é uma cianobactéria fixadora de nitrogênio que vive nas cavidades da folha de uma pteridófita aquática, Azolla filiculoides. Nessa associação, a Azolla provê nutrientes para a cianobactéria que, em troca, fixa nitrogênio atmosférico para a pteridófita. Os locais de produção de arroz são excelentes ambientes para o crescimento da Azolla, e a associaçãoAzolla/Anabaena tem sido utilizada como biofertilizante nos campos de arroz no sul da Ásia, uma vez que tal associação pode contribuir com 50 quilogramas de nitrogênio por hectare.
Figura: Pteridófitas do gênero Azolla em associação com cianobactérias do gênero Anabaena (em aumento de 1000 x e indicado pela seta).
Figura: Pteridófitas do gênero Azolla em associação com cianobactérias do gênero Anabaena (em aumento de 1000 x e indicado pela seta).
sábado, 23 de novembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Ora-Pro-Nobis. Conheces?
por AlfaOrionis
O Ora Pro Nobis poderá representar uma revolução nutricional.
Colaborando para uma vida mais saudável e aumentando naturalmente a longevidade do ser humano.Para adeptos da Agricultura Orgânica, o Ora Pro Nobis chega para enriquecer o cardápio do dia a dia e pode ser cultivado em cercas vivas ao lado de outras plantas.
O Ora Pro Nobis pode contribuir para reduzir os problemas Cardiovasculares e Câncer, além de fortalecer o sistema imunológico, aumentar as defesas orgânicas e melhorar o Astral pelo seu efeito anti-depressivo (veja magnésio, triptofano, acido fólico), assim o Ora Pro Nobis não poderá faltar na Horta de todos os Brasileiros, bastam 100 gramas de folhas frescas todos os dias em forma de salada ou de shakes, sucos, refogado, etc, para ficar longe das doenças.
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Azolla - Sustituto de la Úrea | Elproductor.com
La Azolla es el fertilizante natural que puede reemplazar a la úrea.
Estudios de la ESPOL informan que el helecho Azolla es una fuente de Nitrógeno siendo una excelente alternativa para reemplazar la úrea para los productores ecuatorianos.
Mayor información: http://elproductor.com
Estudios de la ESPOL informan que el helecho Azolla es una fuente de Nitrógeno siendo una excelente alternativa para reemplazar la úrea para los productores ecuatorianos.
Mayor información: http://elproductor.com
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Congresso Brasileiro de Agroecologia - Palestrante Leonardo Boff
Leonardo Boff está confirmado para a palestra de abertura do VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, que acontece de 25 a 28 de novembro, na PUC em Porto Alegre.
A palestra vai tratar sobre "Agroecologia: cuidando da saúde do planeta".
Jornalista Gabriela Miranda
Imagens de arquivo Emater
Edição Lucas Finkler
Porto Alegre - RS
A palestra vai tratar sobre "Agroecologia: cuidando da saúde do planeta".
Jornalista Gabriela Miranda
Imagens de arquivo Emater
Edição Lucas Finkler
Porto Alegre - RS
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
domingo, 17 de novembro de 2013
BET – Bacia de Evapotranspiração - fossa alternativa
Divulgado pela Rede Permear, principalmente em Santa Catarina, esse sistema tem algumas características de construção e desenvolvimento diferentes da Fossa Bio-Séptica ou Canteiro Bio-Séptico, mais usado na região central do Brasil. Mas ambos tem a mesma origem na permacultura e compartilham os mesmos princípios de funcionamento.
FUNCIONAMENTO E PRINCÍPIOS
Um pré-requisito para o uso da BET é a separação da água servida na casa, em cinza e negra. Apenas a água negra, a que sai dos sanitários, deve ir para a BET. A água cinza, aquela que sai da máquina de lavar, pias e chuveiros, deve ir para outro sistema de tratamento como um círculo de bananeiras que também está no projeto que disponibilizo no final deste artigo.
- Fermentação
A água negra é decomposta pelo processo de fermentação (digestão anaeróbia) realizado pelas bactérias na câmara bio-séptica de pneus e nos espaços criados entre as pedras e tijolos colocados ao lado da câmara. - Segurança
Os patógenos são enclausurados no sistema, porque não há como garantir sua eliminação completa. Isto é realizado graças ao fato da bacia ser fechada, sem saídas. A bacia necessita ter espaços livres para o volume total de água e resíduos humanos recebidos durante um dia. A bacia deve ser construída com uma técnica que evite as infiltrações e vazamentos. - Percolação
Como a água está presa na bacia ela percola de baixo para cima e com isso, depois de separada dos resíduos humanos, vai passando pelas camadas de brita, areia e solo, chegando até as raízes das plantas, 99% limpas. - Evapotranspiração
Na minha maneira de ver, este é o principal princípio da BET, pois graças a ele é possível o tratamento final da água, que só sai do sistema em forma de vapor, sem nenhum contaminante. A evapotranspiração é realizada pelas plantas, principalmente as de folhas largas como as bananeiras, mamoeiros, caetés, taioba, etc. que, além disso, consomem os nutrientes em seu processo de crescimento, permitindo que a bacia nunca encha. - Manejo
Primeiro (obrigatório), a cobertura vegetal morta deve ser sempre completada com as próprias folhas que caem das plantas e os caules das bananeiras depois de colhidos os frutos. E se necessário, deve ser complementada com as aparas de podas de gramas e outras plantas do jardim, para que a chuva não entre na bacia.
Segundo (opcional), de tempos em tempos deve-se observar os dutos de inspeção e coletar amostras de água para exames. E observar a caixa de extravase, para ver se o dimensionamento foi correto. Essa caixa só deve existir se for exigido em áreas urbanas pela prefeitura para a ligação do sistema com o canal pluvial ou de esgoto.
- Orientação em relação ao sol
Como a evapotranspiração depende em grande parte da incidência do sol, a bacia deve ser orientada para a face norte (no hemisfério sul) e sem obstáculos como árvores altas próximos à bacia, tanto para não fazer sombra como para permitir a ventilação. - Dimensionamento
Pela prática, observou-se que 2 metros cúbicos de bacia para cada morador é o suficiente para que o sistema funcione sem extravasamentos. A forma de dimensionamento da bacia é: largura de 2m e profundidade de 1m. O comprimento é igual ao número de moradores usuais da casa. Para uma casa com cinco moradores, a dimensão fica assim: (LxPxC) 2x1x5 = 10 m3.
- Bacia
Pode-se construir a bacia de diversas maneiras, mas visando a economia sem descuidar da segurança, o método mais indicado de construção das paredes e do fundo é o ferrocimento, como se pode observar na fotos abaixo. As paredes ficam mais leves, levando menos materiais. O ferrocimento é uma técnica de construção com grade de ferro e tela de “viveiro” coberta com argamassa. A argamassa da parede deve ser de duas (2) partes de areia (lavada média) por uma (1) parte cimento e argamassa do piso deve ser de duas (3) partes de areia (lavada) por uma (1) parte cimento. Pode-se usar uma camada de concreto sob (embaixo) o piso caso o solo não seja muito firme. - Câmara anaeróbia
Depois de pronta a bacia e assegurada sua impermeabilidade, mantendo-a úmida por três dias, vem a construção da câmara que é super facilitada com o uso de pneus usados e o entulho da obra. Como mostra a foto abaixo, a câmara é composta do duto de pneus e de tijolos (bem queimados) inteiros alinhados ou cacos de tijolos, telhas e pedras, colocados até a altura dos pneus. Isto cria um ambiente com espaço livre para a água e beneficia a proliferação de bactérias que quebrarão os sólidos em moléculas de micronutrientes. - Dutos de inspeção
Neste ponto pode-se iniciar a fixação dos 3 dutos de 50mm de diâmetro, conforme os desenhos acima, para a inspeção e coletas de amostras de água. - Camadas de materiais
Como a altura dos pneus é de cerca de 55cm, que juntamente com a colmeia de tijolos de cada lado vão formar a primeira camada (mais baixa) de preenchimento da bacia (câmara), irão restar ainda 45 cm em média para completar a altura da BET e mais 4 camadas de materiais. A segunda camada é a de brita (+/- 10 cm). Nesse ponto eu tenho usado uma manta de Bidim para evitar que a areia desça e feche os espaços da brita. A terceira é a da areia (+/- 10 cm). E a quarta é a do solo (+/- 25 cm) que vai até o limite superior da bacia. Procure usar um solo rico em matéria orgânica e mais arenoso do que argiloso. A última camada é a palha que fica acima do nível da BET. - Proteção
Como a bacia não tem tampa, para evitar o alagamento pela chuva, ela deve ser coberta com palhas. Todas as folhas que caem das plantas e as aparas de gramas e podas, são colocadas sobre a bacia para formar um colchão por onde a água da chuva escorre para fora do sistema. E para evitar a entrada da água que escorre pelo solo, é colocada uma fiada de tijolos ou blocos de concreto, ao redor da bacia para que ela fique mais alta que o nível do terreno. - Plantio
Por último, deve-se plantar espécies de folhas largas como mamoeiro (4), bananeiras (2), taiobas, caetés, etc. As bananeiras podem ser plantadas de diversas maneiras. Mas eu prefiro usar o rizoma inteiro ou uma cunha (parte de um rizoma) com uma gema vizível. Após fazer os buracos (no mínimo 30x30x30 cm) deve-se enchê-las com bastante matéria orgânica (palhas, folhas, etc.) misturada com terra. O rizoma deve ficar há uns 10 cm, em média, abaixo do nível do solo. Quando plantada a partir de rebentos (mudas), posicione-os inclinados para fora, isso facilitará a colheita e o manejo das bananeiras.
Acrescentarei as fotos da BET de minha casa assim que tiver completa. USO EM ÁREA URBANA
Na região sul do Brasil tem diversas BETs em áreas rurais em funcionamento. Não há nenhum impedimento legal para sua instalação. Mas nas cidades, normalmente, tem uma legislação rígida normalizando os sistemas de tratamento residenciais e que impedem o uso desses sistemas.
Em Criciúma, tivemos a primeira implantação de uma BET em área urbana legalizada e aceita pela prefeitura, que poderá incentivar o seu uso para diminuir a demanda por ETEs públicas. Neste momento a cidade está implantando a primeira ETE na cidade para o tratamento do esgoto. E que sabemos não resolverá o problema totalmente e nem por muito tempo. Logo deverá ser ampliada ou duplicada. Até porque todas as águas servidas são misturadas e contaminadas, aumentando o problema para as ETEs. E ainda tem um custo de manutenção que deverá ser repassados aos usuários. A BET tem custo ZERO de manutenção. O tratamento é biológico, sem materiais químicos.
Para auxiliar os interessados, disponibilizo abaixo o RAP (Relatório Ambiental Prévio) que fiz para solicitar a licença de implantação do sistema completo (Bacia de Evapotranspiração e Círculo de Bananeiras). Como esses sistemas ainda são desconhecidos da maioria, o RAP cumpre a missão de explicá-lo tecnicamente aos responsáveis pela área sanitária da cidade. Alerto que não é uma missão fácil, precisa-se de paciência e dedicação para que o sistema seja compreendido e liberado para construção. Os técnicos tem suas razões legais para questionar o projeto e normalmente exigem que o sistema tenha uma saída para o canal pluvial ou de esgoto da prefeitura. O projeto sanitário (abaixo) deve ir como anexo do RAP e mostra como isso pode ser feito sem prejudicar o sistema e ainda serve de ponto de observação de extravase da água.
Arquivos PDF do projeto e do relatório (RAP) para donwload:
Modelo de RAP (Relatório Ambiental Prévio) (191 Kb)
Modelo de planta do sistema completo de tratamento (1,6 Mb)
Na Austrália e em outros países essa já é uma prática comum, divulgadas pelo movimento da permacultura. Vamos fazer o nosso movimento seguindo os projetos a risca e ainda tentando melhorá-los no sentido da segurança e da economia.
Faça bom proveito e envie suas sugestões e dúvidas.
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Batata yacon controla diabetes, colesterol e aumenta a saciedade
Conheça outros benefícios para a saúde desse carboidrato de baixa caloria
Provavelmente você já deve
ter se deparado com ela na feira ou no mercado. Originária dos Andes, a
batata yacon tem uma consistência macia e um gosto adocicado, parecido
com uma pera, apesar se sua aparência lembrar a da batata doce.
"O consumo recomendado é até de duas a três batatas por dia,
considerando a quantidade recomendada de carboidratos de uma alimentação
balanceada", diz o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Brasileira
de Nutrologia, de São Paulo. A yacon é famosa nos países do oriente, mas
já ganhou o cardápio do brasileiro, principalmente dos portadores de diabetes.
Entre os benefícios desse alimento está o controle da doença. E não é
só isso que ela faz de bom para o organismo. Veja outras vantagens em
incluir este tubérculo na sua alimentação:
1 de 7
Ajuda no controle do diabetes
Uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de Franca (UNIFRAN), em São Paulo, afirma que o consumo diário da batata yacon pode ajudar no controle da glicemia em portadores de diabetes tipo 2. Segundo os pesquisadores, o tubérculo é rico em um carboidrato chamado frutooligossacárico, que age de forma semelhante as fibras em nosso organismo. Um carboidrato simples - também conhecido como amido - é absorvido rapidamente pelo organismo, elevando as taxas de glicose no sangue em uma velocidade maior e gerando picos de insulina. Já no caso do carboidrato presente na batata yacon o que acontece é o contrário. "Nosso corpo não consegue quebrar as moléculas desse carboidrato com tanta facilidade, por isso sua absorção é mais lenta", diz o nutrólogo Roberto Navarro. E por que esse mecanismo faz diferença no controle do diabetes? "Os carboidratos da batata yacon, por serem de lenta absorção, liberam o açúcar no sangue em baixas quantidades, equilibrando as taxas de glicose do organismo e, consequentemente ajudando a controlar a doença, como fazem as fibras", completa o especialista.Baixa caloria
O carboidrato da batata yacon é menos calórico que um carboidrato simples. Cada 100 gramas da batata yacon tem cerca de 30 calorias, ao passo que a batata inglesa tem 52 calorias na mesma porção. "Esse possui um alto percentual de água (em torno de 83 a 90% do seu peso), fator que diminui o nível calórico", aponta a especialista.Intestino regulado
Mais um ponto positivo da batata é o seu benefício em regular o trânsito intestinal. Em um outro estudo, desenvolvido por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a descoberta foi que a batata yacon é rica em inulina, um tipo de carboidrato do grupo dos frutooligossacáricos que é altamente fermentado pela flora intestinal, servindo de alimento para essas bactérias. "Isso ajuda a estimular o crescimento de bactérias boas para o intestino, fazendo com que ele funcione melhor e evite problemas como intestino preso", explica o nutrólogo Roberto.Aumenta a saciedade
A batata yacon proporciona uma sensação maior de saciedade, fazendo com que a pessoa levem mais tempo para sentir fome novamente. Isso acontece, novamente, em função de o alimento ser um carboidrato de ação lenta. "Isso porque a batata irá frear a absorção da glicose, proporcionando saciedade", diz. "Para quem quer aproveitar esses efeitos, o melhor é incluir duas ou três fatias da batata em um suco para ser consumido entre as refeições", recomenda Roberto Navarro. Dessa forma, você retarda a absorção de glicose do suco e ainda aproveita todas as vitaminas das frutas.Controla o colesterol
Para entender o mecanismo de ação da batata yacon na redução do colesterol, primeiro é preciso saber que muito do colesterol presente em nosso corpo é produzido pelo próprio organismo, no fígado. "Esse colesterol também é chamado de sal biliar e atua na digestão de gorduras", explica o nutrólogo Roberto. Depois de ser usado na digestão dos alimentos, esse colesterol volta para o fígado, onde deve ser reabsorvido para produzir uma nova bile. No entanto, se a flora intestinal não estiver funcionando como deveria, o sal biliar não é absorvido e vai para a corrente sanguínea, elevando os níveis de colesterol no sangue. "Por ajudar a flora intestinal a funcionar melhor, a batata yacon ajuda indiretamente na absorção de colesterol, impedindo que ele se acumule no sangue e controlando suas taxas."Mantem o organismo longe de doenças
Uma flora intestinal em ordem é essencial para o controle dos processos inflamatórios e infecções. Quando você estimula o crescimento da flora intestinal benéfica, ela será mais efetiva no extermínio de bactérias que entram em nosso organismo por meio da alimentação, como a salmonela. "O desenvolvimento da flora intestinal proporcionado pela batata yacon ajuda diretamente na prevenção de doenças e no fortalecimento da imunidade", diz a nutricionista.Rica em potássio
A batata yacon também é rica em potássio, um mineral importante para diversas funções do organismo. Além de ajudar na reconstrução muscular, prevenindo contra dores, cansaço e fadiga muscular, o potássio também ajuda no controle da pressão arterial, prevenindo doenças cardíacas. "Se a sua intenção é obter mais potássio para melhorar a performance na atividade física, prefira consumir a batata yacon acompanhada de frutas ou outra fonte de carboidrato, já que o tubérculo oferece baixas taxas de glicose e, consequentemente, menos energia para a atividade física", alerta o nutrólogo Roberto.
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