Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com whast 51 3407-4813
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Dia de Campo apresenta técnicas para a produção agroecológica na região
Dia de Campo da Agroecologia reuniu mais de mil produtores, que buscam alternativas à agricultura tradicional. Houve a troca de experiências entre público e especialistas com o objetivo de melhorar a produção na região.
Aprenda a fazer uma composteira caseira reutilizando baldes de margarina
27 de Novembro de 2014 • Atualizado às 10h40
Ter uma composteira caseira é um ótimo jeito de reduzir a quantidade de lixo que iria para os aterros e também uma forma de mudar a relação das pessoas com o lixo que elas geram.
A composteira doméstica decompõe os alimentos por meio da ação de micro-organismos e, com a ajuda de minhocas, transformam os restos de frutas, legumes e verduras em um rico adubo, tanto líquido, como sólido.
Para você que quer ter a sua própria composteira, o CicloVivo separou um passo a passo feito por Cleber Almeida. Esta técnica reutiliza baldes de 15kg de margarina ou manteiga (também chamadas de bombonas). Esses baldes são geralmente comprados por restaurantes e padarias em mercados de atacado, e muito deles acabam doando ou vendendo por um preço baixo. Foi o que aconteceu com Almeida, que foi até a padaria e comprou os seus por R$ 5,00 cada.
Foto: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
O policial, nascido no Paraná, começou a fazer compostagem e a cultivar uma horta para aliviar o estresse do seu trabalho, também encomendou minhocas californianas, a espécie ideal para fazer compostagem. O custo das minhocas, com frete, foi de R$ 45,00. O minhocário econômico e funcional teve custo total de R$ 60,00.
A composteira caseira é formada por três baldes de plásticos empilhadas e interligadas por pequenos furos feitos ao fundo.
O primeiro passo para começar a trabalhar na composteira foi lavar os baldes para retirar os resíduos gordurosos da margarina, que são prejudiciais a todo o processo de compostagem.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
Depois de limpos, faça diversos furos no fundo de dois dos baldes. Neste caso foi utilizada uma broca 6mm para aço, que não deixa rebarbas no plástico.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
É preciso também fazer furos menores, com broca de 3mm ou inferior nas laterais superiores dos três baldes, para que o oxigênio penetre na caixa, e também em uma das tampas, a que ficará no topo da composteira.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
O centro das outras duas tampas devem ser retirados para que as minhocas possam subir e descer livremente pela composteira. Você pode deixar apenas a borda deles para que o balde superior fique suspenso, como pode ser visto na foto abaixo.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
Instale uma torneirinha no fundo do último balde, que servirá para escoamento e armazenamento do chorume, líquido formado durante o processo de decomposição do material orgânico.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
A composteira pronta com três andares deve ficar assim. Caso produza mais resíduos orgânicos do que a composteira possa comportar, é possível aumentar mais andares ao sistema.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
Cleber Almeida se inspirou no tutorial abaixo para fazer sua composteira:
Para saber mais detalhes de como funciona todo o processo da compostagem, confira o Manual de Compostagem Doméstica com Minhocas do grupo Composta São Paulo.
Caso queria aproveitar o húmus e o biofertilizante para começar uma horta orgânica em sua casa, clique aqui.
Mayra Rosa - Redação CicloVivo
A composteira doméstica decompõe os alimentos por meio da ação de micro-organismos e, com a ajuda de minhocas, transformam os restos de frutas, legumes e verduras em um rico adubo, tanto líquido, como sólido.
Para você que quer ter a sua própria composteira, o CicloVivo separou um passo a passo feito por Cleber Almeida. Esta técnica reutiliza baldes de 15kg de margarina ou manteiga (também chamadas de bombonas). Esses baldes são geralmente comprados por restaurantes e padarias em mercados de atacado, e muito deles acabam doando ou vendendo por um preço baixo. Foi o que aconteceu com Almeida, que foi até a padaria e comprou os seus por R$ 5,00 cada.
Foto: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
O policial, nascido no Paraná, começou a fazer compostagem e a cultivar uma horta para aliviar o estresse do seu trabalho, também encomendou minhocas californianas, a espécie ideal para fazer compostagem. O custo das minhocas, com frete, foi de R$ 45,00. O minhocário econômico e funcional teve custo total de R$ 60,00.
A composteira caseira é formada por três baldes de plásticos empilhadas e interligadas por pequenos furos feitos ao fundo.
O primeiro passo para começar a trabalhar na composteira foi lavar os baldes para retirar os resíduos gordurosos da margarina, que são prejudiciais a todo o processo de compostagem.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
Depois de limpos, faça diversos furos no fundo de dois dos baldes. Neste caso foi utilizada uma broca 6mm para aço, que não deixa rebarbas no plástico.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
É preciso também fazer furos menores, com broca de 3mm ou inferior nas laterais superiores dos três baldes, para que o oxigênio penetre na caixa, e também em uma das tampas, a que ficará no topo da composteira.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
O centro das outras duas tampas devem ser retirados para que as minhocas possam subir e descer livremente pela composteira. Você pode deixar apenas a borda deles para que o balde superior fique suspenso, como pode ser visto na foto abaixo.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
Instale uma torneirinha no fundo do último balde, que servirá para escoamento e armazenamento do chorume, líquido formado durante o processo de decomposição do material orgânico.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
A composteira pronta com três andares deve ficar assim. Caso produza mais resíduos orgânicos do que a composteira possa comportar, é possível aumentar mais andares ao sistema.
Fotos: Arquivo pessoal / Cleber Almeida
Cleber Almeida se inspirou no tutorial abaixo para fazer sua composteira:
Para saber mais detalhes de como funciona todo o processo da compostagem, confira o Manual de Compostagem Doméstica com Minhocas do grupo Composta São Paulo.
Caso queria aproveitar o húmus e o biofertilizante para começar uma horta orgânica em sua casa, clique aqui.
Mayra Rosa - Redação CicloVivo
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA DE BAIXO CUSTO PARA RESIDÊNCIAS URBANAS
PROJETOS EXPERIMENTAIS DE BAIXO CUSTO
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IMPORTANTE - Como essa água será só para fins não potáveis, aconselhamos usar apenas o cloro
de origem orgânica (cloro usado em piscinas) para evitar qualquer tipo de proliferação de bactérias,
germes, vírus, etc. Solicite ao fabricante ou revendedor, mais informações sobre os cuidados e manuseios
com esse cloro.
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Introdução | ||||||||||||||||||||||||
A superfície do nosso planeta é composta por 70% de água. Essa água tem um ciclo natural, que começa
com sua evaporação, formando as nuvens que depois vão retornar para a terra através das chuvas. Porém,
de toda água existente no planeta, 97,5% estão nos oceanos e dos 2,5% restantes, 1,5% estão nos pólos
(geleiras e icebergs), ficando apenas 1% disponível para nosso consumo, sendo que a maior parte esta
em leitos subterrâneos, atmosfera, plantas e animais. Atualmente usamos para nosso consumo as
águas de nascentes, lagos, rios e extrações de leitos subterrâneos, os aqüíferos.
Com a poluição cada vez maior do ar, da terra, das nascentes, dos lagos, dos rios e dos oceanos, essas
águas estão ficando contaminadas, exigindo uma enorme preocupação para sua preservação, pois sem água
natural a vida como conhecemos não tem como existir.
IMPORTANTE! Para que o planeta seja realmente preservado, não basta economizarmos água "limpa";
muito mais importante é tratarmos a água que sujamos (com uma ETE = Estação de Tratamento de
Esgoto) e devolvê-la limpa para a natureza, perpetuando o ciclo natural da água. Esse é um
compromisso que toda empresa distribuidora de água deve ter perante a natureza.
De nossa parte, os consumidores, o melhor que podemos fazer é economizar ao máximo, evitando que mais
e mais águas sejam retiradas da natureza para nosso consumo. Veja a seguir algumas dicas para
diminuir esse consumo.
Formas simples para economizar água potável:
Uma outra forma de economizar água é fazer o Aproveitamento de Água da Chuva, e para isso você pode
construir e instalar um sistema usando a tecnologia da Minicisterna, que foi criada e desenvolvida baseada
na norma ABNT NBR 15.527:2007 "Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para
fins não potáveis".
Os principais objetivos do Aproveitamento de Água da Chuva são:
Antes de iniciar a construção de um sistema de Aproveitamento da Água de Chuva, conheça um pouco mais
sobre as chuvas que caem em sua região, e os princípios e componentes básicos de um sistema de
Aproveitamento da Água de Chuva.
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Conhecendo as chuvas que caem em sua região: | ||||||||||||||||||||||||
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Na régua do pluviômetro, cada milímetro vai indicar que caiu 1L/m2 (um litro de água por metro quadrado)
. Veja detalhes no desenho a seguir:
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Com essa informação, mais a área de captação de água da chuva, como por exemplo
o seu telhado, podemos calcular quanto de água da chuva seu telhado foi capaz de coletar
. Para isso, basta multiplicar a área do telhado pelos milímetros de chuva registrado
s no pluviômetro. O resultado vai ser sempre X litros
Agora, suponhamos que o pluviômetro registrou 20mm. Então multiplique a área do
telhado por 20 e terá o volume de água captado durante essa chuva.
Exemplo: 25m2 x 20mm = 500 litros.
Obs.: se registrar todas as chuvas durante um certo período, vai poder calcular a
média da precipitação naquele período. É aconselhável você acompanhar essas
medições durante todo o ano. Assim você estará mais familiarizado com os períodos
mais ou menos chuvosos. Conhecendo melhor esses períodos, você poderá programar
melhor suas atividades durante o ano. Veja exemplo na tabela a seguir:
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FONTE: http://www.sempresustentavel.com.br/hidrica/aguadechuva/agua-de-chuva.htm
As vantagens da produção orgânica de bananas - Programa Rio Grande Rural
O litoral norte gaúcho tem vocação para produzir banana, porque tem micro-climas que favorecem o cultivo. Recentemente, os agricultores participaram de um dia de campo em Morrinhos do Sul, onde viram novas cultivares, o manejo e a produção orgânica.
Jornalista Adriane Rodrigues
Cinegrafista Kátia Marcon
Morrinhos do Sul - RS
Jornalista Adriane Rodrigues
Cinegrafista Kátia Marcon
Morrinhos do Sul - RS
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