quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Aprenda a fazer uma horta orgânica em casa



Aprenda a fazer uma horta orgânica em casa utilizando pequenos espaços. Para falar sobre o assunto, o Bom Dia Campo conversou com o biólogo da Fundação Mokiti Okada Carlos Daniel Rodrigues (Exibido em 19/11/2012)

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Buva resistente a glifosato

Buva resistente a glifosato

A reportagem  mostra o prejuízo que a adoção da soja transgênica Roundp Ready vem trazendo para os produtores, embora não cite que as lavouras mostradas são transgênicas, nem que foram modificadas justamente para serem resistentes ao glifosato.
No final, cita queixa da Aprosoja em relação à demora do governo para liberar novas moléculas de herbicidas que supostamente dariam conta do problema – até criarem novos. É uma corrida sem fim e insustentável, na qual a repetição do modelo vai sempre gerar novas pragas e plantas espontâneas, que demandarão novos agrotóxicos, que gerarão novas pragas e plantas resistentes… É o que muitos chamam de tecnologia de ponta.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Homenagem a Profª Drª Anna Maria Primavesi


Aula 4 - Curso de Horta: O Plantio (Segunda parte)

Se você já começou a semear, agora é tempo de podar, transplantar e desbastar. Não se preocupe, vamos explicar em que consiste cada uma destas ações e também como aplicá-las. 

Prefeitura de Bagé utiliza pneus para a confecção de bueiros

Bom dia! Estou projetando uma tubulação destas no sítio em montenegro RS. É uma ótima utilização para os pneus usados, que são atirados nos lixões.

Postado por Cidades em 8 de julho de 2010 - Sem categoria
Enquanto aguarda a aprovação de um projeto especial de saneamento encaminhado ao Ministério do Meio Ambiente, a Prefeitura de Bagé continuam realizando pequenas ações com a utilização de bueiros construídos com pneus usados, para resolver pequenos problemas de esgotos na cidade. Conforme o secretário municipal do Meio Ambiente, Alexandre Melo, nesta semana foram instalados 18 metros desse tipo de bueiro com pneus recolhidos no Aterro Sanitário. Foram beneficiados um ponto no Bairro Menino Deus e outro no Bairro Castro Alves.

Melo explica que desde o início desse processo,mais de 80 metros de bueiros já foram instalados em diferentes pontos da cidade. “A ideia é continuar beneficiando aqueles proprietários de imóveis de baixa renda que normalmente teriam que fazer parcerias com a Prefeitura, comprando os bueiros de concreto para a instalação da secretaria”, explica Melo.

Ele relata que cerca de quatro mil pneus são coletados pela Prefeitura Municipal, a cada dois meses.
Tratam-se de pneus radiais, mais difíceis de serem aproveitados para a reciclagem, mas que cumprem com perfeição a tarefa de dar escoamente ao esgoto acumulado na frente das residências, evitando o desconforto e o risco de doenças para os moradores. Esses pneus são cobertos com lonas plásticas para impermeabilização. Alexandre Melo informou, ainda, que uma parte dos pneus coletados em Bagé é destinada a fabricação de bueiros artesanais e a outra parte é destinada a Associação Nacional das Indústrias de Pneumáticos -ANIP-para a reutilização.

correio do povo

domingo, 16 de dezembro de 2012

Tipos de Azolla



Na maioria das vezes, temos a tendência de só se referir a Azolla como se fosse apenas uma espécie. Na verdade, existem muitas espécies do gênero, tanto as que existem agora e as que se tornaram extintas. Bem como as diferentes espécies, Azolla também pode parecer muito diferente dependendo das condições. Em pleno sol, Azolla tende a ser vermelho, enquanto na sombra é verde.
Azolla carolinian. (Um nativo das Américas.)
Fotografia por Kurt Stueber. Permissão concedida para uso sob GFDL por Kurt Stueber
Azolla pinnata
Azolla pinata é nativa muito do "velho mundo", incluindo a África tropical, África do Sul, Índia, China, Japão, Malásia, Filipinas, Vietnã, Nova Guiné e Austrália
Foto por Tpa2067 [GFDL (www.gnu.org / copyleft / fdl.html) ou CC-BY-SA-3.0-2.5-2,0-1,0 (www.creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0)], a partir de Wikimedia Commons
Azolla africana em Mare aux hippopotames, SW Burkina Faso 
Foto por Marco Schmidt [1] [CC-BY-SA-3.0 (www.creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0)], de Wikimedia Commons
Filiculoides Azolla crescendo com Lentilha (Lemna minor)
Azolla filiculoides é nativa às regiões temperadas e tropicais de grande parte do mundo.
Foto por Mygaia (Domínio Público)
Azolla para a venda no comércio Betta 

Azolla Folha
Azolla é uma pteridófita muito pequeno flutuante. Ele só vai crescer em água doce e não tolera muito sal. Em boas condições de verão pode crescer a um ritmo surpreendente, dobrar de tamanho em poucos dias.
Azolla e Lentilha
Algumas pessoas confundem Azolla com lentilha. Quando as plantas são muito pequenas podem ter uma ligeira semelhança superficial com a lentilha, mas eles não estão intimamente relacionados. Lentilha é tecnicamente uma planta com flores (embora suas flores são muito raramente visto), enquanto Azolla é uma samambaia.Azolla reproduz por fragmentação. Ele também pode se reproduzir por esporos, como a maioria das samambaias e isso pode explicar por que às vezes aparece na água previamente livre dela. Azolla é redonda muito difundida no mundo.
Lentilha cresce melhor em condições de alta de nutrientes que devem incluir nitrogênio. Azolla é ligeiramente diferente em crescimento, mesmo na ausência de azoto fixo, embora ela não exige fósforo suficiente.
Simbiose
Azolla é realmente uma entidade simbiótica composta de uma samambaia e uma alga filamentosa verde e azul.A Alga fixa o nitrogênio atmosférico que está disponível para ambos os parceiros no relacionamento.O registro fóssil sugere que Azolla tem sido em torno de pelo menos 80 milhões de anos, em sua forma atual.
A adubação verde 
Em partes da Ásia, Azolla é cultivada como uma cultura de adubo verde antes de uma colheita de arroz e melhora muito o rendimento do arroz.Azolla tirado de um lago de jardim é uma planta útil para compostagem. O crescimento de arroz contribuem para o teor de metano na atmosfera.Alguma desta metano provém da decomposição de Azolla em condições anaeróbias.
Planta companheiro
Outra forma que Azolla é usada em crescimento de arroz é como uma planta de companhia. Uma vez que o arroz é alto o suficiente que fique acima da superfície da água onde o Azolla cresce.Sob estas condições, a Azolla corrige azoto atmosférico que se tornar disponível para o arroz, o tapete espesso de Azolla torna difícil para as ervas daninhas de crescer, e reduz o número de larvas de mosquito, tornando mais difícil a atingir a superfície de respirar.
Suplemento alimentar
Azolla pode ser alimentado em níveis baixos para aves de postura e pode aumentar a sua produção de ovos. Como as plantas de água muitas Azolla tem um alto teor de água. De matéria seca, em Azolla, os testes sugerem um nível de proteína bruta entre 18 e 32 por cento.
Praga
Azolla pode crescer tão bem, que pode ser um problema.Um tapete grosso de Azolla torna difícil para as larvas do mosquito para respirar. Peixe vai comer e também os pequenos animais que crescem sobre e em torno dela. Em uma lagoa que pode reduzir muito a quantidade de algas, mas também torná-lo muito difícil para as plantas a crescer debaixo d'água.
No entanto, muitas vezes os problemas atribuídos a Azolla em rios e lagos são realmente problemas de fósforo em excesso na água e são uma indicação de que a hidrovia é poluído, muitas vezes por fugir de campos agrícolas transportando fósforo dos fertilizantes utilizados na lavoura. 

História
Azolla uma vez mudou a história do mundo. Isto é descrito em O evento Azolla .
Azolla foi proposto na geração de energia: Algas Power Station alimentado .
Texto por Steve Challis

fonte: 
http://www.bettatrading.com.au/Azolla.php

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Melancia amarela, abóbora verde amarela e batata doce laranja

Saiba como pesquisadores brasileiros deram cores tão diferentes a essas frutas e legumes

Notícias - 10-03-2006 Imprimir Pdf

À escolha do freguês: o que você prefere? Suco da melancia de polpa amarela, laranja ou vermelha? (foto: Flávio de França Souza)
Para a felicidade de Zé das Couves e de quem, como ele, não suporta legumes e verduras, a melancia amarela existe sim! Ela vem sendo estudada por agrônomos, especialistas no cultivo de plantas que servem de alimento para o homem.
“A melancia de cor amarela existe em países de clima mais frio, como o Japão”, conta o cientista Flávio de França, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). “Melancias de polpa amarela ocorrem na natureza, porém, não são doces e crocantes como a melancia vermelha que conhecemos”. A melancia amarela, contudo, tem uma vantagem: é rica em betacaroteno, presente apenas em vegetais amarelos e alaranjados. Então, os pesquisadores decidiram unir os benefícios das duas variedades, com uma técnica chamada de melhoramento genético.
A nova melancia amarela é ‘filha’ de uma ‘mãe’ amarela com um ‘pai’ vermelho. Para quem não sabe, muitas plantas têm ‘pai’ e ‘mãe’, representados pelas flores, que podem ser de sexo masculino ou feminino. Em geral, o encontro entre duas flores de sexos opostos ocorre quando um inseto, uma ave ou o vento carrega o pólen da flor masculina à feminina. Com essa união, vemos nascer, em semanas, um fruto, com uma ou várias sementes que, se plantadas, dão origem a novas plantas, que vão crescer e gerar novas flores… Aí, o ciclo se repete!

Muitas plantas têm ‘pai’ e ‘mãe’, representados pelas flores, que podem ser de sexo masculino ou feminino. A nova melancia amarela é fruto do encontro de uma flor masculina nascida das sementes de melancia vermelha com uma flor feminina nascida de sementes de melancia amarela. (foto: Flávio de França Souza)
Na Embrapa, os agrônomos fizeram o papel de polinizadores, promovendo o encontro de uma flor masculina nascida a partir de sementes de melancia vermelha com uma flor feminina nascida a partir de sementes de melancia amarela. Desse casamento nasceu uma melancia amarela, com o gosto ainda sem graça, mas repleta de sementes.
Essas sementes germinaram e deram origem a várias plantas com várias flores, que foram cruzadas entre si e geraram novos frutos. No meio dessa prole, a equipe de Flávio observou quais melancias tinham as características que eles desejavam. Somente os frutos que atenderam aos pré-requisitos tiveram suas sementes plantadas.
Na geração seguinte de melancias, o procedimento foi repetido, e assim por diante, até se chegar a uma prole com todos os frutos cheios de betacaroteno, doçura, suculência e… leveza. Sim, os agrônomos também queriam obter uma melancia menor, mais fácil de carregar, cortar e armazenar. Por isso, a nova melancia amarela pesa em média quatro quilos, e não dez quilos como as vermelhas. Além disso, a nova variedade fica madura mais depressa, e pode ser colhida cerca de 60 dias após o plantio, enquanto a outra leva 80 dias. “Isso deixa a fruta menos exposta a doenças e pragas”, diz Flávio.
Todo esse processo de seleção de frutos e sementes permite que se reproduzam espécies com características vantajosas para as pessoas. Além de desenvolver alimentos mais nutritivos, o método pode adicionar atrativos àqueles que não fazem muito sucesso: este é o caso da abóbora “brasileirinha”, que é verde-e-amarela, e da batata-doce laranja, também pesquisadas pelos agrônomos da Embrapa.

Além da melancia amarela, os cientistas da Embrapa criaram ainda a abóbora verde-e-amarela (esquerda) e a batata-doce laranja (direita). Fotos: Embrapa Hortaliças
Então quer dizer que, se os agrônomos quiserem, eles podem criar uma superfruta, com todas as vitaminas e ainda por cima de uma cor bem bacana? Nem tanto. “Todos os alimentos têm seu valor, tanto no paladar quanto nos nutrientes”, explica Flávio. Não é porque inventaram a melancia amarela que vamos deixar de comer a vermelha, até porque esta é rica em outras substâncias importantes. Por outro lado, é por isso também que os cientistas querem encontrar uma linhagem só de melancias com polpa laranja!
Ficou com vontade de experimentar essas novidades? Então, saiba que elas ainda precisam ser testadas e é necessário plantar mais sementes até que esses alimentos estejam disponíveis nos supermercados. Enquanto isso, dê uma chance aos vegetais tradicionais! Que tal um bom prato de salada, com alface, tomate, beterraba e cenoura?

http://chc.cienciahoje.uol.com.br/melancia-amarela-abobora-verde-e-amarela-batata-doce-laranja/

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Guabiroba ou guabirova na capela Kanazawa


Em novembro comi muitas guabirobas desta árvore e a produção foi tanta que muitas frutas acabaram no chão. Recolhi estas frutas para colocar no minhocário e algumas plantei em vasos para multiplicar algumas mudas. Estas frutas nativas são bem desconhecidas da população urbana, por isso é fundamental divulgar literarura e fotos, a respeito.













Planta brasileira diminui taxas de colesterol ruim no sangue

Estudo gaúcho comprova que a guavirova é capaz de derrubar os índices de LDL e aumentar os de HDL, a versão boa da gordura

Da Redação
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Guavirova é a nova promessa contra o colesterol
Guavirova é a nova promessa contra o colesterol
Uma pesquisa gaúcha mostra que a planta brasileira guavirova pode ser a nova arma contra os altos níveis de gordura no sangue. Os cientistas do Instituto de Cardiologia de Cruz Alta, no interior do Rio Grande do Sul. Eles recrutaram 39 voluntários com colesterol elevado para testes com cápsulas à base das folhas da planta, informa a SAÚDE!.

“Entre os indivíduos que receberam uma dose de 500 miligramas, houve uma diminuição de 41% nos níveis de LDL, o colesterol ruim”, revela o biomédico Jonatas Klafke, um dos autores do trabalho. “Também notamos um aumento de 21,4% nas taxas de HDL, a versão boa da gordura.” Os pesquisadores querem saber agora que componentes da guavirova prestam tamanho serviço aos vasos sanguíneos. Além disso, pretendem avaliar todo seu potencial contra os radicais livres, moléculas danosas por trás de vários males, e processos inflamatórios.

A ficha da planta
Nome científico:
Campomanesia xanthocarpa

Nome popular:
Guavirova ou guabiroba

Onde é encontrada:
Nos estados do Sul do Brasil, em Goiás e Minas Gerais

Partes usadas:
As folhas, a casca da árvore e o fruto, que é rico em vitamina C e ingrediente de geleias e picolés

http://www.abril.com.br/noticias/ciencia-saude/planta-brasileira-diminui-taxas-colesterol-ruim-415486.shtml

AGRICULTURA ORGANICA - EMBRAPA

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Embrapa lança oito novas cultivares de frutas em Brasília

Empresa realiza evento para apresentar novas variedades produzidas em 2012.

Nesta quinta-feira (29/11), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária reúne jornalistas em sua sede, em Brasília, para apresentar novas cultivares de frutas para a produção no Brasil. Segundo nota divulgada pela entidade, são oito tipos de produtos, entre cupuaçu, banana, maracujá, pêssego, uva e limão.
 Veja abaixo a lista das novas variedades da embrapa
 
 Shutterstock
BRS Carimbó é uma cultivar de cupuaçu desenvolvida pela Embrapa Amazônia Oriental, Belém (PA). A fruta apresenta mais produtividade e resistência em relação às variedades normalmente utilizadas pelos produtores e possui resistência à vassoura-de-bruxa, doença que ataca o cupuaçuzeiro, que pode até levar a planta a morte. Sua produtividade chega a ser 2,5 vezes maior do que a média do Estado do Pará. Pode ser utilizado tanto para a produção de polpa quanto de semente.

 Shutterstock
A cultivar de banana BRS Platina foi desenvolvida pela Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em Cruz das Almas (BA) e tem como principal característica de produção a resistência ao mal-do-Panamá e a tolerância à Sigatoka-amarela. Os frutos são muito semelhantes aos da banana Prata Anã, tanto na forma quanto no sabor. Em relação à produção, o rendimento de frutas de primeira qualidade na nova cultivar é de aproximadamente 90%.

   Divulgação
A cultivar de maracujá BRS Rubi do Cerrado, desenvolvida pela Embrapa Cerrados, em Planaltina (DF produz aproximadamente 50% de frutos de casca vermelha ou arroxeada com peso de 120 a 300 gramas. Possui teor de sólidos solúveis de 13 a 15° Brix e rendimento de suco em torno de 35%. Na região do DF e MT, dependendo das condições de manejo da cultura, pode atingir produtividades superiores a 50 toneladas por hectare no primeiro ano de produção. Esse cultivar também possui maiores níveis de resistência às principais doenças do maracujazeiro e elevados níveis de produtividade são. Além disso, é mais resistente ao transporte. Possui coloração amarelo forte, bom rendimento de polpa e maior tempo de prateleira.
Embrapa/Divulgação 
A cultivar de pêssego BRS Fascínio, desenvolvida pela Embrapa Clima Temperado, em Pelotas (RS) produz frutos grandes, de polpa branca, sabor doce, consistência firme e boa produtividade. A floração e maturação da cultivar, no entanto, são mais tardias que as cultivares BRS Kampai e BRS Rubimel, lançamentos anteriores de pêssego da Embrapa. As características mais importantes dessa cultivar são o tamanho das frutas e a firmeza da polpa. Durante a fase de validação, a produção em plantas adultas chegou a cerca de 90kg/planta. O pêssego BRS Regalo, de polpa branca e doce, também é outro lançamento da Embrapa. Entre suas características apresenta uma ótima estabilidade de produção e é indicado para a região Sul do país.
   Divulgação
A BRS Vitória é uma cultivar de uva preta sem semente desenvolvida pela Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves (RS). Seu sabor é aframboesado e agradável, sendo recomendada para o consumo in natura. Sua produção é vigorosa e fértil, seu ciclo de produção é precoce, e pode ser cultivada com sucesso nas regiões Noroeste de São Paulo e Minas Gerais, Norte do Paraná e no Vale do Submédio São Francisco. Além disso, é a primeira cultivar brasileira de uva sem semente tolerante ao míldio, principal doença fúngica da videira, que pode infectar todas as partes verdes da planta causando maiores danos quando afeta as flores e os frutos. Sua produção chega a alcançar 25 a 30 toneladas por hectare. Apresenta teor de açúcar de 19 a 23º Brix.


   Divulgação
Já a cultivar de uva BRS Magna, também desenvolvida pela Embrapa Uva e Vinho, é recomendada para elaboração de suco varietal ou em corte com outras cultivares visando à melhoria do sabor, cor e doçura. Apresenta boa adaptação climática, podendo ser cultivada em condições de clima temperado e tropical úmido. A cultivar tem vigor mediano e boa fertilidade de gemas, com média de produtividade em São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso entre 25 e 30 t/ha e teor de açúcar em torno de 17 e 19º Brix.



A última cultivar de fruteira a ser lançada pela Embrapa neste ano é a do limão tahiti BRS Passos. Esta lima ácida é uma alternativa de produção para a entressafra no Distrito Federal e Entorno. Sua característica principal é a produção elevada na entressafra (julho até novembro), com adequado manejo de adubação para esta finalidade.
No Distrito Federal, uma das regiões de produção desta fruta, a produção do limão cai em até 80% na entressafra, e a caixa do produto já chegou a ser vendida por até R$ 80,00, enquanto que na safra o preço é de cerca de R$ 5,00. É boa alternativa para a agricultura familiar, já que, mesmo numa área de produção muito pequena, o limão gera lucro. Além disso, ele pode ser produzido na forma de consórcio com outras culturas, como algumas hortaliças.
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