Mostrando postagens com marcador #folhasecanãoélixo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #folhasecanãoélixo. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 25 de março de 2019

4 passos para fazer adubo com lixo orgânico em casa



Flores mais bonitas e um jardim saudável pode vir sem nenhum custo extra para
você. O segredo é a compostagem, que não só reduz a quantidade de lixo em
aterros, como também enriquece o solo do seu quintal com um material rico em
nutrientes. Listamos 5 passos simples para você começar a fazer compostagem
doméstica:
1. Escolha um recipiente
Escolha um espaço ao ar livre e um recipiente para depositar seu composto.
Pode ser uma lata de lixo grande ou um balde de plástico, por exemplo.
  É importante que você faça furos no fundo do recipiente para que o chorume
(material orgânico em decomposição) possa passar.
Embaixo da composteira deve haver outro recipiente para armazenar o chorume.
Pode ser uma bacia mais rasa, por exemplo. Ela só não pode ficar em contato
 direto com a composteira para que o chorume tenha espaço para escorrer.
reprodução/Howtocompost
Lata de lixo ou de tinta pode virar uma composteira caseira
2. Recolha o lixo da sua casa
Recolha o lixo da sua cozinha e jardim e misture os materiais. É necessário ter
duas vezes mais resíduos marrons (serragem, folhas secas, papelão e folhas de
 jornal) do que verdes (frutas, vegetais, grama, borra de café).  Esse equilíbrio é
 importante, pois os elementos marrons são ricos em carbono, enquanto que os
 verdes contribuem com nitrogênio.
Além disso, seu composto também precisa de oxigênio e umidade. Caso o
material fique muito seco, pode acrescentar um pouco de água para umedecer.
3. Distribua o material na composteira
Para acelerar o processo de decomposição, você deve distribuir o material em
 camadas: uma de nitrogênio (material úmido) para três camadas de carbono
 (material seco, como folhas, papelão e serragem).
4. Espere a mágica acontecer
Ao longo das próximas semanas, você vai ver os seus restos de comida se
transformarem em solo. Seu composto estará pronto quando tiver aspecto e
cheiro de terra. Lembre-se que ele não é um substituto para o seu solo, mas,
sim, age como um fertilizante natural para nutri-lo.
istock
Em poucas semanas, aquilo que iria para o lixo vira adubo natural
O que você NÃO deve colocar na composteira:
  • Produtos de origem animal
  • Gorduras
  • Óleos
  • Resíduos de animais de estimação
  • Comida temperada
  • Cinzas e bitucas de cigarro
  • Vegetais doentes
O que pode ir para a composteira:
  • Restos e cascas de frutas, legumes e verduras
  • Raízes e capim seco
  • Folhas secas e restos de podas
  • Serragem de madeira
  • Papel de jornal
  • Papelão
  • Saquinho de chá
  • Pó de café com coador de papel
  • Grama seca

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Como plantar a linda onze-horas Portulaca Grandiflora

Imagem relacionada

      A onze-horas é uma pequena planta nativa da América do Sul (Brasil, Uruguai e Argentina), de crescimento rápido, normalmente atingindo menos que 30 cm de altura.
      Suas folhas são suculentas e suas flores têm entre 2 e 3 cm de diâmetro, podendo ser vermelhas, laranjas, amarelas, brancas, rosas ou violetas. As flores se abrem apenas quando a luz do sol é intensa, motivo pelo qual recebem o nome popular onze-horas. É uma planta muito fácil de manter em vasos e jardineiras, e é adequada para jardins de rochas, mas também é apreciada para formar tapetes floridos em áreas do jardim.


Nome científico: Portulaca Grandiflora
Origem: América do Sul (Brasil, Argentina e Uruguai).
Clima: Prefere um clima moderadamente quente, sendo o ideal temperaturas entre 19 e 30 °C. Não suporta temperaturas muito baixas.
Iluminação: Luz solar direta.
Irrigação: Para plantas jovens ou florescendo, o solo deve permanecer levemente úmido, sem ficar encharcado. Quando bem desenvolvida é resistente a curtos períodos de seca.
Solo: Bastante tolerante quanto ao solo, desde que seja bem drenado. O ideal é um solo fértil e leve, que não retém demasiadamente a umidade, com pH entre 5,6 e 7.
Resultado de imagem para onze horas
Época de floração: Depende da época de plantio e do clima da região, podendo florescer na primavera, no verão e no outono.
Ciclo de cultivo: Plantas anuais.
Propagação: Por sementes, que devem ficar na superfície do solo, pois precisam de luz para germinarem, embora possam ser cobertas com uma fina camada de terra peneirada ou serragem. As sementes normalmente germinam em uma ou duas semanas.
Por estaquia, pedaços de ramos saudáveis enraízam se plantados em solo úmido.
Espaçamento recomendado entre plantas para o plantio em solo: 10 a 40cm.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Folha seca não é sujeira!

Tenho ouvido muita gente reclamar nas rua... Então vamos esclarecer: Folha seca não é sujeira!
As folhas secas desmancham pela ação de pequenos organismos e depois são mineralizadas por fungos e bactérias enriquecendo o solo. Muitas vezes, mais por um padrão estético que por ciência, interrompemos o ciclo perfeito da natureza. A folha seca decomposta mantém a umidade do solo e se transforma em nutrientes. Exceto em situações onde folhas secas podem causar entupimentos de bueiros ou algo do gênero, quando estão espalhadas no chão, elas ajudam a manter o solo sadio.

terça-feira, 4 de setembro de 2018

HÚMUS DE MINHOCA




 
FONTE:Coordenação de Agroecologia - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
www.agricultura.gov.br/desenvolvimento-sustentavel/organicos - organicos.mapa@agricultura.gov.br



O húmus produzido pela minhoca é formado mais rapidamente do que o húmus criado pela ação da natureza com a decomposição de resíduos vegetais e animais.
As minhocas consomem os resíduos orgânicos, que passam no seu trato digestivo e então
se transformam em húmus.
O húmus é muito rico em nutrientes para as plantas, e também em bactérias e microrganismos.
Conhecendo a minhoca!
- A minhoca possui os dois sexos no mesmo animal, mas não se acasala sozinha, precisa
de um companheiro (a);
- A minhoca pode viver de 2 a 16 anos;
- A minhoca estará fértil aos 40 dias;
- A minhoca se reproduz por 9 meses;
- Quatro minhocas adultas geram 1500 minhoquinhas em 6 meses;
- A minhoca consome aproximadamente o seu peso em alimento;
- A minhoca devolve 60% do que consome na forma de húmus.


Ingredientes para preparo do húmus:
- Esterco de vaca, cavalo, galinha, porco ou coelho (50%);
- Resíduos vegetais picados, como palha, leucena, guandu, mucuna-preta, crotalária, bagaço de
cana, grama cortada (50%)
- O esterco e os resíduos vegetais devem se misturados (ver ficha Fertilidade do Solo e Nutrição
de Plantas nº 24 – Minhocário construção).

Dica agroecológica!
Quando o húmus é levado para a terra, também irão os ovos da minhoca. Eles irão eclodir
(estourar) e deles sairão minhoquinhas, que a partir deste momento podem colonizar a terra.

Vantagens do uso do húmus de minhoca:
- Regenera a terra, mantendo-a fértil;
- É rico em matéria orgânica;
- Facilita a entrada de água na terra;
- Mantém a água por mais tempo no interior da terra;
- Aumenta a quantidade de ar na terra (aumenta os poros);
- Fornece nutrientes para as plantas, como o nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre e principalmente
o cálcio;
- Pode ser usada em todas as culturas;
- Aproveitamento dos resíduos da propriedade (folhas, restos de colheitas, etc.);
-Tratamento de fontes de doenças e insetos nocivos que estão nos estercos;
- Não prejudica o meio ambiente.



Importante!

O húmus pode ser produzido pelo próprio agricultor, pelo aproveitamento dos resíduos
orgânicos gerados na propriedade, diminuindo assim a dependência com a aquisição de
insumos industriais, o que acarreta uma redução nos custos de produção.

Dica agroecológica!
A minhoca pode ser utilizada como mais uma fonte de proteína para aves alimentação de aves.

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Arborização Urbana, Termômetro vegetal

Por Aline Ribeiro
Basta observar com certo cuidado as características de uma árvore para conhecer um pouco da sua história. É isso mesmo. Por mais estranho que possa parecer, as plantas têm uma espécie de arquivo pessoal. Difícil de compreender? 

O médico patologista Paulo Saldiva, mais conhecido como professor Pepino entre seus colegas e alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), explica. “Por meio do tronco, é possível medir a poluição que a árvore recebeu ao longo dos anos. Dá para saber se os resíduos são de carros, da indústria ou de outras fontes de dispersão”, afirma. Durante um passeio pelo Parque Ibirapuera no início deste mês, o professor ensinou à equipe de reportagem do O Eco como identificar o grau de poluição ao redor, apenas observando a reação da vegetação. 

Saldiva explica que não é um “abraçador de árvores”, mas que o interesse por elas veio do seu trabalho com os efeitos da poluição sobre a saúde dos seres humanos. Os estudos epidemiológicos, que usam técnicas estatísticas para determinar causas da morte em grandes números de pessoas, são bons para identificar os casos agudos, mas não os crônicos.
Os troncos das árvores têm memória, e mostram esses efeitos. Além disso, as doenças das árvores não são tão diferentes das nossas. Não é tão fácil ver os nossos pulmões por dentro, mas ao examinar as folhas dá para ter uma idéia do que está acontecendo. E sem os equipamentos caros de medição que no Brasil só São Paulo tem.

Quanto mais próximas as árvores estão das vias de tráfego, mais fácil é enxergar os efeitos da poluição sobre suas folhas e tronco. Durante a “aula ao ar livre”, Saldiva tomou como exemplo uma Sibipiruna localizada a cerca de 10 metros de uma avenida próxima ao Ibirapuera. A parte da árvore que está voltada para o parque apresenta grande quantidade de liquens, uma associação entre algas e fungos (foto acima). Do outro lado da mesma planta, na área virada para a avenida, a ausência desses seres vivos é nítida. “Os liquens só sobrevivem em locais menos poluídos, porque são muito sensíveis. É como se eles se escondessem”, diz o professor. Espécies como briófitas também preferem lugares mais limpinhos para morar (foto abaixo).

Ao adentrar o parque, em local um pouco afastado da avenida, Saldiva escolheu um pé de Hibisco para mais uma lição. “Goiabeiras e hibiscos são mártires da ação oxidante”, brinca, ao contar que as duas espécies são muito suscetíveis aos efeitos da poluição. O professor utilizou uma folha da árvore para mostrar as conseqüências da exposição ao ozônio. “Podemos estabelecer uma nota para cada folha, de acordo com suas lesões. As descoloradas receberiam sete. As que apresentam necrose (morte de parte das células) ganhariam oito. Se a folha estiver morta, tem nota máxima”, classifica. A ocorrência de lesões foliares aumenta à medida que se vai para o interior do Ibirapuera, onde a concentração de ozônio é maior. Ao mesmo tempo, quanto mais longe das vias de tráfegos, mais liquens são avistados nos troncos das árvores.
E como saber se os prejuízos das folhas são mesmo causados pela concentração de gases poluidores e não por pragas, por exemplo? Saldiva tem a resposta na ponta da língua. “Pegue uma folha e a coloque contra a luz, para observar melhor onde estão as lesões. Se estiverem entre um canal vascular e outro, significa que foram provocadas pela poluição. Caso fossem causados por bichos, os machucados estariam nos próprios canais, que é onde eles se instalam para retirar alimentos”, explica. Assim como os troncos, o arquivo da folha permite que se saiba por quais elementos químicos esta vem sendo contaminada. “Apesar de ter memória mais curta, dá para saber. É só levá-la para um laboratório, passar um algodão em sua superfície e submeter o material à análise.” 


Outros indícios
Assim como os troncos apresentam ou não liquens de acordo com o posicionamento diante das vias de tráfego, a quantidade de folhas dos galhos varia conforme o seu grau de exposição aos gases poluentes. Quanto mais perto das avenidas, menos folhas os galhos terão. “Grandes quantidades de poluição podem ocasionar até mesmo a morte das árvores”, lamenta Saldiva. A direção dos ventos é outro fator determinante para a disposição dos seres vivos na planta. “Onde o vento bate dificilmente tem briófitas, liquens e grande quantidade de folhas”, afirma.
As soluções simples e eficazes que o professor Pepino encontrou para medir os níveis de poluição do ar vêm sendo disseminadas em outras salas de aula. Em Cubatão, estudantes da rede pública estão aprendendo a técnica de biomonitoramento com a ajuda dos alunos de Saldiva. As idéias também foram aproveitadas em Santo André e São José dos Campos, cujas prefeituras instalaram floreiras em diversos pontos da cidade.
O professor lembra que o exercício de analisar a quantidade de material particulado por meio das plantas pode ser feito em qualquer grande centro. “Muitos acham que somente São Paulo tem altas taxas de poluição. Isso não é verdade. Outras cidades possuem índices elevados, mas não dispõem de aparelhos que quantifique isso. Quando não é possível descobrir por meio de medidores especializados, a vegetação é um ótimo instrumento”, ressalta. Ele lembra que algumas espécies, como eucaliptos e palmeiras, não servem como base para a realização de pesquisas, pois possuem cascas ácidas que impedem a sobrevivência dos liquens.
Os ensinamentos de Saldiva sobre como medir a poluição por meio da natureza refletem apenas parte de sua personalidade. Apaixonado pelas plantas e muito preocupado em preservar o meio ambiente, Pepino dá exemplos não somente enquanto trabalha, mas durante atos triviais. Andar de carro, por exemplo, só se houver muita necessidade. Sua bicicleta Caloi vermelha é mais que suficiente para os quilômetros que percorre diariamente entre sua casa, no bairro Itaim Bibi, até o trabalho, na avenida Doutor Arnaldo. “Sempre carrego uma troca de roupas na mochila para o caso de me molhar com a chuva.”
Especializado em Patologia, Saldiva pode ter herdado do pai pediatra a vocação para a medicina. Entrou no curso com apenas 16 anos e teve seu primeiro contato com a pesquisa sobre qualidade do ar nas aulas do húngaro Gyorgy Miklos Bohm, há cerca de 30 anos. Depois disso, nunca mais parou. Hoje luta para que São Paulo (cidade pela qual é apaixonado e que, inclusive, deu origem a seu nome) seja um lugar melhor para se viver. Se você quiser colaborar para isto, a dica está dada. É só olhar para o lado e ver o que a vegetação está dizendo.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

A qualidade do solo pela indicação das plantas espontâneas!

Escrito por

Análise do solo conforme sua atividade biológica

A atividade biológica do solo é uma denominação genérica para a ação dos organismos vivos do solo, tanto animais quanto vegetais.
Esses organismos têm forte influência na gênese e manutenção da organização dos constituintes do solo, principalmente nos horizontes superficiais.
As raízes das plantas , por exemplo, alteram o pH do solo ao seu redor e, ao morrer e se decompor, deixam canais.
Formigas, cupins e minhocas manipulam, ingerem e excretam material de solo formando microagregados e construindo poros ).
A observação do solo de um terreno, as plantas que nela estão crescendo e, inclusive a presença das ervas daninhas já indicam características de sua composição química ou o que pode estar faltando.
Veja nossa tabela de problemas do solo conforme a presença das ervas daninhas.

Biológica do solo - Ervas daninhas indicam problemas no solo

As
Invasoras
Indicam
Barba-de-bode (Aristida pallens)
pastos queimados com frequência, falta de fósforo, cálcio e umidade.
Capim-arroz (Echinochloa crusgallii)
terra com nutrientes reduzidos em susbstâncias tóxicas.
Cabelo-de-porco (Carex spp)
terra muito cansada.
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis)
uma camada impermeável em 80 a 100 cm de profundidade, que represa água..
Capim-favorito (Rhynchelytrum roseum)
terras muito compactas e secas, a água não penetra facilmente.
Capim-amoroso ou carrapicho (Cenchrus ciliatus)
terra de lavoura depauperada e muito dura, pobre em cálcio.
Capim-marmelada ou capim-papuã (Brachiaria plantaginea)
terra de lavoura com laje superficial e falta de zinco.
Capim-seda (Cynodon dactylon)
terra muito compactada e pisoteada.
Carneirinho ou carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum)
falta de cálcio.
Cravo-brabo (Tagetes minuta)
terra infestada de nematóides.
Fazendeiro ou picão-branco (Gaslinsoga parviflora)
terras cultivadas com excesso de nitrogênio e falta de cobre.
Gramão ou batatais ou grama mato-grosso (Paspalum notatum)
terra cansada, com baixa fertilidade.
Guanxuma ou malva (Sida spp)
terra muito compactada e dura.
Lingua de boi (Rumex spp)
excesso de nitrogênio.
Maria-mole ou berneira (Senecio brasiliensis)
camada compactada em 40 a 50 cm de profundidade, falta potássio.
Mamona (Ricinus communis)
solo arenoso com falta de potassio.
Samambaia (Gleiquênia)
solo ácido.
Fonte: cuidados com a terra – IDACO – 1994

terça-feira, 17 de julho de 2018

Os benefícios da água com limão siciliano


ucessivos
image descriptionAlimentos e Propriedades , Bons Hábitos , Alimentação

Você já tentou tomar um copo de água com limão siciliano de manhã, antes do café da manhã? É um simples gesto que ajuda a depurar e a hidratar o organismo de forma natural. Descubra como se faz!


Água e limão siciliano de manhã

São muitos os benefícios da água com limão siciliano. Um copo de água com limão siciliano por dia estimula a desintoxicação do físico e melhora sensivelmente a digestão. Além do mais, o poder alcalinizante do limão siciliano ajuda a compensar eventuais problemas de acidose.
Nós mostraremos à você como iniciar a dieta desintoxicante e remineralizante à base de água com limão siciliano: encha um copo com água à temperatura ambiente ou, se preferir, morna. Esprema meio limão siciliano, tendo o cuidado de utilizar um produto fresco e biológico.
A melhor coisa é habituar-se a tomar um copo de água com limão siciliano, em jejum e de manhã. Ao preparar a bebida, não use água fria para evitar um gaste energético excessivo na sua assimilação.

Os benefícios da água com limão siciliano

As inúmeras propriedades benéficas da água com limão siciliano:
  • Estimula a digestão e melhora a saúde do sistema imunitário.
  • Tomar água com limão siciliano é indicada pela American Câncer Society como terapia de suporte, útil para estimular os movimentos intestinais. Na realidade, o sumo do limão siciliano aumenta a produção da bile no fígado e as vitaminas, mais os sais minerais contidos nos limões sicilianos, ajudam a expelir as toxinas acumuladas no trato digestivo. As propriedades digestivas do limão siciliano contribuem para aliviar dores oriundas da azia e do inchaço do estômago. Ricos em vitamina C, os limões sicilianos mostram-se úteis no combate e na prevenção à gripe. O seu alto conteúdo de potássio estimula a boa funcionalidade dos nervos e do cérebro e ajuda abaixar a pressão sanguínea.
  • Propriedades depurativas e diuréticas.
  • Estimulando a diurese, a bebida à base de água com limão ajuda o organismo a depurar-se das toxinas, garantindo saúde e eficiência ao aparelho urinário.
  • Regula o pH.
  • O ácido cítrico, combinado com as propriedades da vitamina C, contribui a reduzir os níveis de acidez do sangue. Por esse motivo, beber água com limão siciliano, regulamente, previne a condição de acidose no organismo.
  • Purifica a pele e refresca o hálito.
  • A vitamina C e os antioxidantes contidos no limão siciliano ajudam a combater os danos causados pelos radicais livres e a formação das rugas. Além disso, refresca o hálito, previne a dor de dente e da gengiva.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Série PANCs: plantas alimentícias não convencionais - Parte 1




As Pancs nada mais são do que plantas alimentícias não convencionais. 

A sigla é bem autoexplicativa... Fazem parte das Pancs plantas que nós não consumimos como forma de alimento simplesmente por falta de costume ou de conhecimento. Contribui também o fato de elas não serem facilmente encontradas em mercados e geralmente serem consideradas "mato", "ervas daninhas" ou "invasoras" por crescerem espontaneamente junto com plantas que cultivamos. Jogando-as fora, estamos perdendo a oportunidade de consumir alimentos com um alto valor nutricional por falta de informação.

Mas nem sempre as coisas foram assim, antigamente as Pancs eram consumidas, mas a falta de contato com a natureza que a vida na cidade proporcionou principalmente a partir do século XX, esses alimentos começaram a ser esquecidos. Estima-se que o número de plantas consumidas pelo homem caiu de 10 mil para 170 nos últimos cem anos. Só no Brasil há uma biodiversidade enorme a ser pesquisada que possui esse potencial - estima-se que o país tenha em torno de dez mil plantas com potencial uso alimentício.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Implantação e manejo de minhocário de baixo custo!







A utilização de minhocário é ideal para pequenos produtores interessados em reciclar a matéria orgânica disponível na propriedade e utilizá-la como adubação.

O húmus de minhoca ou vermicomposto, nada mais é que a excreção das minhocas. Além de rico em nutrientes, ajuda a melhorar as características físicas do solo, como aeração e retenção de água.

A espécie mais recomendada para minhocário é a Vermelha da Califórnia (Eusenia fetida), pois além da rusticidade é eficaz na transformação de resíduos, tem alta taxa de reprodução e é propícia para vida em cativeiro.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Mondini Plantas: Como Cultivar Physalis(fisalis)





A physalis é uma fruta considerada exótica, é encontrada no mercado a preços elevados, é uma planta rústica, que exige poucos cuidados, e que até agora não apresentou uma doença significativa que possa ser grande ameaça ao cultivo. Desenvolve-se bem em regiões quentes, de clima tropical e subtropical, mas tolera bem o frio.

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Cosmos amarelo, flor útil na apicultura!!

CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) fonte: site cantinho verde


CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea )
NOME CIENTÍFICO: Cosmos sulphurea.

NOME POPULAR: Cósmo-amarelo, picão-grande, áster-do-méxico, picão.

SINONÍMIA: Bidens sulphurea

FAMÍLIA: Asteraceae (Compositae).

CICLO DE VIDA: Anual. 

Nota: Ela nasce, cresce, dá flores e morre em 1 ano, mas antes disso, espalha ao seu redor muitas sementes que irão dar origem a novas plantas

ORIGEM: América Central, México.

PORTE: Até 2 metros de altura.

FOLHAS: Folhas compostas, de coloração verde, com uma tonalidade mais escura na página (face) superior e um pouco mais clara na inferior.


CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Folhas compostas

CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Detalhe da folha

FLORES: Inflorescência de coloração laranja ou amarela. No centro encontra-se o miolo, onde está às flores que produzem as sementes, cada flor tem apenas uma semente fértil.
 
CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Inflorescência laranja

CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Inflorescência amarela
Nota:  Cada inflorescência (tipo mais comum) tem oito pétalas, e no centro flores onde irão ter em média 10 sementes.

CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Detalhe das  flores

CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Detalhe da flor

TRONCO: Se caule é ereto, um pouco ramificado, com coloração verde arroxeado. 


CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Detalhe do caule

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas não encharcado, regar 2 vezes por semana no caso de ausência de chuvas.

Nota: Após germinar é tolerante a seca, portanto os “jardineiros descuidados” podem ficar sossegados, mas neste caso, a planta não irá ter o desenvolvimento pleno.

CLIMA: Quente e temperado.

PODA: Não necessária.

CULTIVO: Bastante rústica, de fácil cultivo, prefere solo areno-argiloso. Por ser uma planta anual, quando ela secar arranque a planta deixando no local as sementes que ainda não tenham caído, quando nascerem faça desbaste, deixando a quantidade que desejar.

NOTA: Vejam foto abaixo, colocando um pouco de brita, as sementes que irão cair da planta irão se alojar de forma mais fácil e a germinação será mais fácil e garantida.

CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Mudas

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião da preparação do canteiro aplique cerca de 5 colheres de sopa de NPK, fórmula 04-14-08 por metro quadrado.

UTILIZAÇÃO: Ideal para ser usada como maciço.

PROPAGAÇÃO: Por sementes. Ela é considerada uma planta daninha, devido à facilidade de propagação, normalmente onde foi plantada, as sementes irão cair e sem qualquer cuidado extra, irão dar origem a novas plantas.


CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea )

Nota: Agradecimento especial a botânica Fernanda, que me ajudou a entender o detalhe da flor.

sexta-feira, 11 de maio de 2018

Veja como tratar o lixo orgânico em casa. A composteira doméstica é uma boa alternativa!





A destinação do lixo orgânico é um problema nas grandes cidades. Para não poluir o meio ambiente, algumas pessoas estão tratando os resíduos em casa. A composteira doméstica é uma boa alternativa. Veja como combater prejuízos à natureza e diminuir a proliferação de lixões, como o da Estrutural, em Brasília, um dos maiores da América Latina.

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...