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sexta-feira, 11 de abril de 2014

Polinização das abelhas representam 10% do valor da produção agrícola mundial



A humanidade tem explorado colônias de abelhas produtoras de mel desde a pré-história, mas somente nos últimos anos se deu conta de que a importância desses insetos para a sua alimentação vai muito além da fabricação do poderoso adoçante natural.
“O mel é, na verdade, um subproduto pequeno quando comparado ao valor do serviço de polinização prestado pelas abelhas, que corresponde a quase 10% do valor da produção agrícola mundial”, destacou a professora da Universidade de São Paulo (USP) Vera Lúcia Imperatriz Fonseca, durante palestra no segundo encontro do Ciclo de Conferências 2014 do programa BIOTA-FAPESP Educação, realizado no último dia 20, em São Paulo.
Cientistas estimam que no ano de 2007, por exemplo, o valor global do mel exportado tenha sido de US$ 1,5 bilhão. Já o valor dos serviços ecossistêmicos de polinização em todo o mundo era calculado em US$ 212 bilhões. Os dados foram levantados em diversos estudos e estão reunidos no livro Polinizadores no Brasil: contribuição e perspectivas para a biodiversidade, uso sustentável, conservação e serviços ambientais, um dos vencedores do Prêmio Jabuti de 2013.
As verduras e frutas lideram as categorias de alimentos que necessitam de insetos para polinização (cada uma das produções tem valor estimado de 50 bilhões de euros). Seguem as culturas oleaginosas, estimulantes (café e chá), amêndoas e especiarias. Em média, segundo os estudos, o valor das culturas que não dependem da polinização por insetos é de 151 bilhões de euros por ano, enquanto o das que dependem da polinização é de 761 bilhões.
“Cerca de 75% da alimentação humana depende direta ou indiretamente de plantas polinizadas ou beneficiadas pela polinização animal. Dessas, 35% dependem exclusivamente de polinizadores. Nos demais casos, insetos como as abelhas ajudam a aumentar a produtividade e a qualidade dos frutos”, afirmou Vera Lúcia, que atualmente é professora visitante na Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), no Rio Grande do Norte.
Pesquisas recentes, contou Fonseca, mostraram que mesmo culturas como a canola (polinizadas pelo vento) e a soja (considerada autofértil) produzem entre 20% e 40% a mais por hectare quando recebem apoio de colônias de abelhas da espécie Apis mellifera ou quando a plantação é feita ao lado de áreas com remanescentes de vegetação nativa.
“Quando se usam abelhas, jataí por exemplo, na polinização do morangueiro em ambientes protegidos, diminui em 70% o número de frutos malformados em alguns cultivares. Outra cultura que se beneficia da polinização em ambientes protegidos é a do tomateiro, que precisa de abelhas que vibram nas flores, como as do gênero Melipona. Em geral, as abelhas aumentam a produção de sementes, atuam na qualidade do habitat, tornam os sistemas agrícolas mais sustentáveis e trazem benefícios amplos ao meio, favorecendo outros serviços ecossistêmicos que permitem a preservação da biodiversidade e dos recursos hídricos”, disse Fonseca.
Veja aqui a matéria completa.

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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Sumiço das abelhas derruba exportações de mel do Brasil




O Brasil caiu da 5ª para a 10ª colocação mundial em exportação de mel nos últimos dois anos. O motivo foi o abandono das colmeias na região produtora mais importante do país, o Nordeste. Em 2012, alguns estados registraram queda de 90% na produção e o abandono de colmeias chegou a 60%. "A queda no Nordeste reflete diretamente nas exportações nacionais de mel. A região é uma das maiores produtoras e exportadoras do país" explica Maria de Fátima Vidal, coordenadora de estudos e pesquisas do Etene (Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste).
Cerca de 46 mil pequenos apicultores em nove estados nordestinos vivem da atividade e, juntos, respondem por 40% da produção de mel no país -- em épocas com índice normal de chuva. Por trás do sumiço das abelhas está a seca que atinge a região há pelo menos 24 meses. Além das alterações climáticas, bactérias e uso de agrotóxicos são citados como causas da mortalidade das abelhas no Brasil. Mas a falta de documentação sobre o desaparecimento de enxames dificulta o trabalho de controle e monitoramento da situação.

O Banco do Nordeste do Brasil (BNB) prevê que o problema não deve melhorar até 2015. Neste ano, as perspectivas de pouca chuva estão se confirmando e, para o próximo, mesmo que haja precipitação normal, a recuperação das colmeias deve ser lenta. "Isso ocorre porque o período de chuvas no Nordeste é curto sendo que, quando ocorrem as floradas, os novos enxames primeiro puxam cera e fortalecem as famílias e, somente depois, no final do período chuvoso, é que começam a produzir mel", afirma Vidal, em artigo assinado pela Etene, órgão do Banco do Nordeste.

Santa Catarina bate recorde depois de perda histórica

Os produtores de Santa Catarina também sofreram com o desaparecimento dos insetos. Em 2011, pior ano, segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), o estado produziu cerca de 4 mil toneladas, enquanto a média anual é de 6 mil. "Muitas famílias deixaram a apicultura", lembra Walter Miguel, engenheiro gerente do Centro de Desenvolvimento Apícola da Epagri.

Cerca de 30 mil famílias atuam na atividade no estado do Sul e são responsáveis por cerca de 300 mil colmeias. Em 2011, o desaparecimento de abelhas chegou a quase 100% em algumas regiões. A floração de culturas como maçã e pêra foi prejudicada por causa da ausência das abelhas. "Estima-se que mais de 10% da produção agropecuária tenha sido comprometida pela falta das polinizadoras", destaca Miguel. Nessa parte do Brasil, o frio foi um dos principais motivos que ocasionou o sumiço dos insetos.

Após ações de manejo e orientação dos apicultores, as abelhas retornaram e a produção bateu recorde na última safra: 7 mil toneladas. Além do frio intenso, doenças, manejo inadequado e uso de agrotóxicos contribuíram para a queda da produtividade e sumiço dos insetos. Situação que preocupa pesquisadores, entidades governamentais e apicultores de todo o Brasil.

Síndrome do Colapso das Abelhas

Em países como Estados Unidos, Canadá, Japão, Índia e em nações da União Europeia, o problema é caracterizado como Síndrome do Colapso das Abelhas (CCD, sigla em inglês para Colony Collapse Disorder). Trata-se de um abandono repentino e massivo de colmeias. A situação é grave e, em estados norte-americanos chegou a comprometer a produção agrícola, já que a floração é feita quase que exclusivamente através desse inseto. De acordo com a Confederação Brasileira de Apicultura (CBA), entre 2007 e 2008 aquele país perdeu cerca de 1 milhão de abelhas.

"Hoje, sabe-se que elas desempenham um papel fundamental na agropecuária. Cerca de 80% de tudo o que é consumido no mundo é polinizado pelas abelhas. A ausência delas reflete-se com impacto direto sobre a agricultura", afirma Walter Miguel, engenheiro agrônomo gerente do Centro de Desenvolvimento Apícola da Epagri.

Agrotóxicos estão entre as causas do sumiço de enxames

Márcio Freitas, coordenador geral de avaliação de substâncias tóxicas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), explica que até o momento há dois casos que se assemelham com CCD no país, em São Paulo e Minas Gerais.

Segundo o especialista, a falta de dados concretos de todas as regiões brasileiras compromete a análise das causas do desaparecimento das abelhas. "Como em muitas regiões do país, a apicultura não ocorre de forma organizada, por isso, muitos casos de desaparecimento não são documentados. Há cerca de cem casos informados ", comenta Freitas.

Apesar de descartar o CCD, o Ibama indica que os defensivos agrícolas estão entre os três principais causadores do desaparecimento de abelhas no Brasil. Eles matam os insetos imediatamente após a aplicação ou afetam seu sistema sensor, fazendo com que ele não consiga retornar à colmeia, enfraquecendo o enxame.

Desde 2010, a entidade analisa três tipos de neonicotinóides, defensivos agrícolas apontados por estudos internacionais como causadores deste fenômeno. Caso se confirme os efeitos nocivos, medidas mais rigorosas para proteger os insetos devem ser adotadas. A expectativa é que, até 2014, os primeiros resultados conclusivos estejam prontos. Em 2012, uma portaria do Ibama restringiu o uso destas substâncias durante o período de floração.

Em abril de 2013, 15 dos 27 países da União Europeia (UE) suspenderam o uso desses defensivos agrícolas. José Cunha, presidente da CBA, garante que existe um esforço conjunto entre os órgãos apícolas e o setor agrícola para mitigar os efeitos dos agrotóxicos sobre os polinizadores.

"O Brasil não pode se desenvolver sem o agronegócio e o meio ambiente não vive sem os polinizadores", analisa, Ele enfatiza que, se forem adotadas medidas de fomento e proteção à atividade, a produção anual pode pular de 50 mil para 200 mil toneladas no país.

FONTE

Deutsche Welle
Autoria: Janara Nicoletti
Edição: Nádia Pontes

Links referenciados

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
www.ibama.gov.br

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
www.epagri.sc.gov.br

Confederação Brasileira de Apicultura
www.brasilapicola.com.br

Banco do Nordeste do Brasil
www.bnb.gov.br

União Europeia
europa.eu/index_pt.htm

Deutsche Welle
www.dw-world.de/dw/0,,607,00.html

Etene
www.bnb.gov.br/content/aplicacao/ETENE/E
tene/gerados/etene_estrutura.asp

Ibama
www.ibama.gov.br

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Cientistas descobrem o que está matando as abelhas, e é mais grave do que se pensava....


Como já é sabido, a misteriosa mortandade de abelhas que polinizam US $ 30 bilhões em cultura só nos EUA dizimou a população de Apis mellifera na América do Norte, e apenas um inverno ruim poderá deixar os campos improdutíveis. Agora, um novo estudo identificou algumas das prováveis causas ​​da morte das abelhas, e os resultados bastante assustadores mostram que evitar o Armagedom das abelhas será muito mais difícil do que se pensava anteriormente.

10 milhões de colmeias, no valor de US $ 2 bilhões, morreram nos últimos seis anos nos EUA
As vendas de fungicidas cresceram mais de 30% e as vendas de inseticidas também cresceram significativamente no Brasil durante o primeiro trimestre de 2013. Divulgou a suíça Syngenta, uma das maiores empresas de agroquímicos e sementes do mundo. Crédito: Ben Margot/AP

Os cientistas tinham dificuldade em encontrar o gatilho para a chamada Colony Collapse Disorder (CCD), (Desordem do Colapso das Colônias, em inglês), que dizimou cerca de 10 milhões de colmeias, no valor de US $ 2 bilhões, nos últimos seis anos. Os suspeitos incluem agrotóxicos, parasitas transmissores de doenças e má nutrição. Mas, em um estudo inédito publicado este mês na revista PLoS ONE, os cientistas da Universidade de Maryland e do Departamento de Agricultura dos EUA identificaram um caldeirão de pesticidas e fungicidas contaminando o pólen recolhido pelas abelhas para alimentarem suas colmeias. Os resultados abrem novos caminhos para sabermos porque um grande número de abelhas está morrendo e a causa específica da DCC, que mata a colmeia inteira simultaneamente.

Quando os pesquisadores coletaram pólen de colmeias que fazem a polinização de cranberry, melancia e outras culturas, e alimentaram abelhas saudáveis, essas abelhas mostraram um declínio significativo na capacidade de resistir à infecção por um parasita chamado Nosema ceranae. O parasita tem sido relacionado a Desordem do Colapso das Colônias (DCC), embora os cientistas sejam cautelosos ao salientar que as conclusões não vinculam diretamente os pesticidas a DCC. O pólen foi contaminado, em média, por nove pesticidas e fungicidas diferentes, contudo os cientistas já descobriram 21 agrotóxicos em uma única amostra. Sendo oito deles associados ao maior risco de infecção pelo parasita.

O mais preocupante, as abelhas que comem pólen contaminado com fungicidas tiveram três vezes mais chances de serem infectadas pelo parasita. Amplamente utilizados, pensávamos que os fungicidas fossem inofensivos para as abelhas, já que são concebidos para matar fungos, não insetos, em culturas como a de maçã.

"Há evidências crescentes de que os fungicidas podem estar afetando as abelhas diretamente e eu acho que fica evidente a necessidade de reavaliarmos a forma como rotulamos esses produtos químicos agrícolas", disse Dennis vanEngelsdorp, autor principal do estudo.

Os rótulos dos agrotóxicos alertam os agricultores para não pulverizarem quando existem abelhas polinizadoras na vizinhança, mas essas precauções não são aplicadas aos fungicidas.

As populações de abelhas estão tão baixas que os EUA agora tem 60% das colônias sobreviventes do país apenas para polinizar uma cultura de amêndoas na Califórnia. E isso não é um problema apenas da costa oeste americana - a Califórnia fornece 80% das amêndoas do mundo, um mercado de US $ 4 bilhões.

Nos últimos anos, uma classe de substâncias químicas chamadas neonicotinóides tem sido associada à morte de abelhas e em abril os órgãos reguladores proibiram o uso do inseticida por dois anos na Europa, onde as populações de abelhas também despencaram. Mas Dennis vanEngelsdorp, um cientista assistente de pesquisa na Universidade de Maryland, diz que o novo estudo mostra que a interação de vários agrotóxicos está afetando a saúde das abelhas.

"A questão dos agrotóxicos em si é muito mais complexa do acreditávamos ser", diz ele. "É muito mais complicado do que apenas um produto, significando naturalmente que a solução não está em apenas proibir uma classe de produtos."

O estudo descobriu outra complicação nos esforços para salvar as abelhas: as abelhas norte-americanas, que são descendentes de abelhas europeias, não trazem para casa o pólen das culturas nativas norte-americanas, mas coletam de ervas daninhas e flores silvestres próximas. O pólen dessas plantas, no entanto, também estava contaminado com pesticidas, mesmo não sendo alvo de pulverização.

"Não está claro se os pesticidas estão se dispersando sobre essas plantas, mas precisamos ter um novo olhar sobre as práticas de pulverização agrícola", diz vanEngelsdorp.
http://www.institutoecofaxina.org.br/2013/08/cientistas-descobrem-o-que-esta-matando-as-abelhas-e-e-mais-grave-do-que-se-pensava.html

Fonte: Quartz News

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O valioso PÓLEN das abelhas

Bom dia ! Sou apicultor há dez anos e cada vez mais, fico impressionado com a organização das abelhas e o valor nutricional dos produtos produzidos pelas abelhas. Hoje reproduzo um texto sobre o pólen.
alexandre panerai


Para uma dieta sadia e equilibrada os alimentos devem possuir todas as substâncias nutritivas necessárias e indispensáveis para alimentar e proteger as células.

O pólen apícola é diferente do pólen das plantas porque a abelha aglutina-o com a saliva, para que possa ser fixado nas corbículas (cestas das patas traseiras) e transportado para a colmeia. Como a saliva da abelha é rica em enzimas, aminoácidos e vitaminas, o pólen possui uma riqueza infinita de minerais, proteínas e fibras vegetais, logo resulta num produto de alto valor nutritivo. Na natureza há 22 aminoácidos essenciais para a saúde humana, e o pólen é o único alimento que contém todos os 22 aminoácidos.


Quase todas as vitaminas foram identificadas no pólen, sendo particularmente rico em carotenos (Vitamina A). Algumas variedades como o pólen de acácia contém 20 vezes mais caroteno que a cenoura, considerada a principal fonte dessa vitamina. Rico em rutina ou Vitamina P, que fortalece os capilares, veias e artérias e reverte o endurecimento destas últimas, sendo por isso muito importante para o sistema cardiovascular, especialmente após os 40 anos.

O pólen é uma fonte preciosa de oligo-minerais com mais de 22 elementos. Os oligo-minerais são elementos químicos (titânio, níquel, cobalto, silício) que o organismo humano necessita em pequenas quantidades e que não existem na maioria dos produtos alimentícios. A medicina orto-molecular, hoje em dia, está demonstrando a importância dos oligo-elementos para o bom funcionamento do nosso organismo. Os níveis de vitaminas em 100g de pólen são os seguintes: Vit A - 50 mg, Vit B1 - 10 mg, Vit B2 - 10mg, Vit B3 - 20 mg, Vit B5 - 120 mg, Vit B6 - 5 mg, Vit C - 80 mg, Vit E - 100 mg, Colina - 690 mg, Vit P - 50 mg. O pólen constitui-se ainda de: Ácidos graxos 23,6%, Ácido Linoléico 39,4%, Carboidratos 38,2% dos quais 31% é açúcar total e 7,2% celulose, Proteína de 10% a 35%. Há vestígios de 15 elementos no pólen os quais são necessários ao organismo humano, que são: ferro, iodo, cobre, zinco, manganês, cobalto, molibdênio, selênio, cromo, níquel, estanho, estrôncio, boro, flúor e vanádio. Os níveis de flavona são de 2,54 g para 100 g, sendo que os compostos flavonóides têm funções de prevenir as arterioscleroses, diminuir os níveis de colesterol, aliviar a dor e proteger de radiações. Na Grécia antiga existia uma bebida considerada a bebida da imortalidade, que era uma mistura de mel e pólen, denominada AMBROSIA, fonte de inesgotável poder para o organismo humano.




O pólen é rico em hormônios vegetais, que se sabe, não têm efeitos colaterais e têm surpreendente faculdade de regular as glândulas endócrinas, e por isso seu uso tem uma ação efetiva especialmente sobre a próstata, prevenindo a prostatite e o câncer de próstata. Em Santa Maria, RS, soube-se de casos de homens de meia idade, que precisariam se submeter a cirurgia de próstata, e que após 6 meses de tratamento com pólen desapareceu o problema, estando em perfeita saúde. Problemas de próstata ocorrem em 80% dos homens acima de 35 anos, onde há um crescimento interno da próstata devido a distúrbios hormonais da andropausa, que acaba pressionando a bexiga fazendo com que constantemente a pessoa tenha que urinar, ou então cresce para fora, causando entupimento do canal urinário e a pessoa tem dificuldade em urinar. Em Curitiba, PR, foram realizadas diversas pesquisas comprovando a eficácia do pólen no tratamento de prostatites.




O pólen exerce também uma ação reguladora das funções intestinais, especialmente para pessoas com intestino preguiçoso, pois regula a flora intestinal. É excelente no tratamento de anemias, elevando rapidamente a taxa de hemoglobina no sangue, uma vez que regenera os glóbulos vermelhos. O pólen melhora a oxigenação do sangue, fazendo com que a circulação seja melhor, sendo assim um excelente antidepressivo, além de auxiliar no combate ao stress, evitando assim úlceras e gastrites de fundo nervoso. Provoca euforia e um melhor ânimo, melhorando o humor das pessoas. É indicado para problemas de obesidade, por ser um poderoso complemento alimentar protéico, diminuindo a vontade de ingestão de carne.

Na China estudos foram realizados comprovando que o pólen tem poder de reduzir o colesterol, sendo que pacientes com taxas de colesterol de 279 mg/dl e lipídios neutros de 210 mg/dl, após dois meses de administração de pólen baixaram as taxas laboratoriais para colesterol 158 mg/dl e lipídios neutros 102 mg/dl. O pólen, assim como a geléia real, é indicado para as síndromes do climatério feminino e masculino, por atuar como estimulador do organismo e regulador das funções orgânicas. É recomendado para ser consumido por pessoas que têm problemas com: visão, envelhecimento cerebral, anemia, aparelho digestivo, cardiovascular e urinário, hormônios sexuais e prostatismo. Também regula a flora intestinal, regenera a hemoglobina e os glóbulos vermelhos e por conseqüente, uma melhor oxigenação do sangue e dos tecidos. Possui a surpreendente facilidade de regular as secreções das glândulas endócrinas. Por isso, é o único nutriente da PRÓSTATA, proporcionando seu rejuvenescimento. O pólen deve ser consumido diariamente, porque pode fornecer todos os aminoácidos necessários ao metabolismo biológico, assim trará ao homem benefícios no: HUMOR, DISPOSIÇÃO, VITALIDADE E DIMINUIÇÃO DO ENVELHECIMENTO CEREBRAL. O pólen granulado (desidratado) pode ser consumido em jejum, na quantidade de 1 a 3 colheres de chá por dia, mastigando bem e ingerindo com água ou outro alimento. Também pode ser consumido misturado com o mel na proporção de 150g para 1 kg de mel, devendo tomar uma colher de sopa desta mistura por dia. Ainda pode ser consumido com geléia, manteiga, suco de frutas e alimentos diversos. A dose aconselhável é de 5 a 25 g por dia dependendo da necessidade.

Atenciosamente,
Simone Sanches Santana
NOME FANTASIA: Apiários Seiva das Flores
RAZÃO SOCIAL: Ligue Mel Rio Preto Ltda.
CNPJ: 03.615.463/0001-56
Endereço: Rua Pedro Amaral, 1834 - Boa Vista
Cidade: São José do Rio Preto - SP

Fone: (17) 3235-1501 - Simone

site: www.apiarios.com.br

e-mail: apiarios@apiarios.com.br

msn: apiarios.s.flores@hotmail.com

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