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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Colheita no Sítio 5 Irmãos e a primeira flor da jabuticabeira

Após mais de dez anos , a jabuticabeira apresentou a sua primeira flor 
Mudas de semente demoram para frutificar, as vezes mais de dez anos, diferente das mudas enxertadas que em dois anos já produzem, desde que adubadas e irrigadas.



Rebaixamento de copa do abacateiro produziu frutos






Segunda produção de carambolas no sítio
A carambola é um fruto de sabor doce e azedo de uma espécie de árvore nativa da Indonésia e Índia, denominada Averrhoa carambola. Esta árvore também é cultivada em outras regiões do mundo, como Colômbia, Guiana, República Dominicana, Brasil, Estados Unidos, no sul da Flórida e do Havaí.
A fruta tem coloração verde ou amarela e possui muitas vitaminas, minerais, antioxidantes e outros importantes nutrientes para a nossa saúde. É cultivada principalmente durante os meses de junho, julho e agosto e as suas formas de consumo são variadas e típicas de acordo com cada região.

As propriedades da carambola

Além de ser uma fruta muito saborosa e com poucas calorias (aproximadamente 35 calorias em 100g), a carambola é rica em nutrientes que fazem muito bem à saúde, como sais minerais (cálcio, fósforo e ferro); vitaminas A, do complexo B (tiamina, niacina, riboflavina, vitamina B6) e C; e substâncias antioxidantes que ajudam a combater a ação maléfica dos radicais livres.

Os benefícios da carambola

A riqueza de nutrientes da carambola proporciona inúmeros benefícios à saúde, dentre os quais podemos citar os seguintes:

  • Por ser rica em substâncias antioxidantes, o consumo regular da carambola pode retardar o processo de envelhecimento, combatendo os radicais livres que causam danos às células;
  • A carambola é rica em flavonoides que possuem efeitos anti-inflamatórios. Por este motivo, tem sido utilizada no tratamento de doenças de pele, como a psoríase e a dermatite atópica. Além das substâncias antioxidantes, a fruta também possui elevado teor de água, que ajuda a hidratar a pele, e propriedades anti-microbianas que atuam na prevenção da acne, espinhas e outras infecções de pele;
  • Rica fonte de fibra solúvel, a carambola ajuda a melhorar o processo de digestão, atuando nos movimentos intestinais e na prevenção da constipação;
  • Por ser uma fruta de baixo teor de açúcar, a carambola é uma boa escolha para pessoas que sofrem de diabetes;
  • A carambola fornece quase 57% da necessidade diária de vitamina C e, por isso, atua no fortalecimento do sistema imunológico, protegendo o organismo contragripes e resfriados;
  • A carambola também auxilia no combate à febre e atua contra escorbuto. Além disso, as suas sementes trituradas são usadas como um sedativo em casos de asma e cólicas.

Como consumir?

Geralmente, as frutas maduras são utilizadas em saladas, sucos e no preparo de gelatinas, geleias e caldas; já o suco de carambola é usado como tempero.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Hortas invadem pequenos espaços e dicas para cultivo



No campo ou na cidade, hortas domésticas orgânicas disseminam saúde com baixo custo

Com o avanço das cidades, o verde surge nas janelas de prédios, em quintais, em cantinhos de escolas e até em áreas públicas. O homem urbano não perdeu o contato com a natureza. Ele ocupa pequenos espaços para plantar hortaliças, ervas medicinais e até frutas orgânicas. Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária de SC (Epagri), são necessários de 6 a 10 m² de horta/pessoa. Para uma família de cinco pessoas é suficiente uma horta de 50 m². Com essa área é possível produzir uma grande diversidade de espécies de olerícolas, como demonstrado na horta agroecológica (16 espécies) conduzida pela Epagri na área experimental da Copercampos, em Campos Novos.
“Ter hortaliças fresquinhas cultivadas em casa faz bem para a saúde e traz economia”, avalia a engenheira agrônoma Neiva Rech, da Secretaria da Agricultura de Caxias do Sul. Quando a horta é cultivada no sistema agroecológico, as vantagens são maiores. “As hortaliças agroecológicas são ricas em vitaminas e sais minerais, têm bom teor de carboidratos, proteínas e fibras”, afirma o engenheiro agrônomo Cirio Parizotto, da Epagri de Campos Novos.
No campo ou na cidade, manter uma horta para consumo da família não exige grandes áreas nem muita mão de obra. Basta seguir algumas orientações. “Para iniciar faça um desenho da sua área. Informe-se como cresce cada planta, como devem ser agrupadas e o espaçamento”, detalha Neiva ao CR.

O que plantar - A variedade é grande: batata, tomate, pimentão, alface, repolho, couve-flor, brócolis, feijão-vagem, moranga, pepino, melancia, cenoura, beterraba, alho e cebola são alguns exemplos. “A horta também é ideal para cultivar temperos e plantas medicinais”, observa a agrônoma.

Onde fazer - Escolher local ensolarado, próximo à residência e com água por perto. A horta deve ficar longe de sanitários, esgotos e lixo e protegida dos animais. O terreno deve ser plano ou ligeiramente inclinado e bem drenado. O solo ideal é medianamente leve (areno-argiloso), permeável e de boa fertilidade.

Preparo passa pela análise de solo


Reinilda e Paulo Martin participam da Pastoral da Terra e produzem hortaliças orgânicas em Passo do Sobrado (RS). O casal começou a horta preparando a terra. Para tanto, é necessário fazer a análise do solo, visando a aplicação de calcário e fosfato natural. “Caso seja preciso, corrigir aplicando camada de 20 cm com os produtos”, explica Maurício Queiroz, técnico agrícola, que atua junto à Pastoral da Terra.
A dosagem de adubo para semeadura ou plantio é de 3kg/m² de composto orgânico, 4 a 5kg/m² de esterco de gado ou 2kg/m² de esterco de aves. “O esterco deve ser bem curtido. Se o composto orgânico ainda tiver cheiro, não está pronto para ser utilizado”, alerta Queiroz. Outra opção é aproveitar restos de cascas, verduras etc ou terra do mato, composto natural da floresta.

Quando - Antes de plantar, informe-se sobre o período recomendado para cada espécie, pois a época varia de acordo com a região. Para o Sul do Brasil, a recomendação geral é: alface, beterraba, cebolinha, cenoura, chicória, rúcula e salsa: o ano todo.
Já a abóbora e moranga: agosto a dezembro; alho: abril a julho; cebola: março a julho; brócolis e couve-flor: março a setembro; feijão-vagem trepador, melancia e melão: agosto a dezembro; pepino: setembro a fevereiro; pimentão e tomate: setembro a janeiro; rabanete: abril a junho, e repolho: março a janeiro.


Dica é adotar rotação e consorciação de culturas




A rotação de culturas é um dos segredos das hortas orgânicas. Com essa técnica, diminui a incidência de doenças, pragas e plantas espontâneas. “Além disso, mantém e melhora a fertilidade do solo; aumenta a eficiência do controle à erosão, eleva a produtividade e estabiliza a produção”, ensina a agrônoma Neiva Rech.


Outra dica fundamental é que o agricultor conheça a família a que cada hortaliça pertence para poder fazer a rotação de culturas. Toda vez que fizer um novo plantio, o agricultor deve mudar de família para romper o ciclo das doenças e pragas. “Para informações, o interessado deve procurar a Emater ou a Secretaria da Agricultura”, diz Neiva.


Outra maneira de conseguir bons resultados é a adoção de consorciação de culturas - é o cultivo simultâneo de duas ou mais culturas na mesma área. O objetivo é aproveitar melhor a área e cobertura de solo; maior produção física por área; redução de riscos e estabilidade de produção, além de aproveitar melhor a água, luz e nutrientes e diminuir a incidência de pragas, plantas espontâneas e doenças.

Passos - Todos esses passos foram seguidos pelos jovens agricultores do assentamento Segredo Farroupilha, de Encruzilhada do Sul (RS), que cultivam hortas orgânicas. Eles participam da Escola de Jovens Rurais da Pastoral da Terra, ligada à diocese de Santa Cruz do Sul (RS).


O grupo elabora o composto orgânico, utiliza caldas orgânicas quando necessário e adota a alelopatia (plantas companheiras) nos canteiros. “Algumas plantas favorecem o crescimento das outras, repelem pragas e ajudam a recompor o solo”, detalha a engenheira agrônoma Neiva Rech.


As plantas amigas da cebola (que repelem pragas), por exemplo, são a beterraba, couve, tomate, morango, alface, camomila e caruru. Já a cebolinha se dá bem com a cenoura; e a cenoura, com ervilha, feijão, rabanete, tomate, manjerona, alecrim, sálvia, bardana, alho-poró, cebola e cebolinha.

Fonte: correio riograndense

terça-feira, 21 de julho de 2015

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Diferenças entre bergamota e tangerina





No dia 8 de junho é comemorado o dia do citricultor, que produz citrus como tangerinas, bergamotas, ponkans. Mas elas são as mesmas frutas? Apesar da semelhança no formato, elas são bem diferentes, o que acaba confundindo o consumidor. Por isso, o Terra Sul esclarece as diferenças entre esses tipos de citrus na reportagem a seguir.

Reportagem: Giorgio Guedin
Imagens: Arquivo/Raphaela Suzin/Sérgio Tuninho
Edição: Giorgio Guedin

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Rota do Vale do Caí incentiva a #agroecologia

TURISMO Notícia da edição impressa de 04/08/2014


Além do sossego da região, os visitantes desfrutam de produtos orgânicos e aprendem técnicas de manejo rural
Adriana Lampert
ROTA SABORES E SABERES TURISMO/DIVULGAÇÃO/JC
Gastronomia a base de frutas é um atrativo do Rancho dos Bambus, em Bom Princípio
Gastronomia a base de frutas é um atrativo do Rancho dos Bambus, em Bom Princípio
Roteiros que incluem trilhas ecológicas, gastronomia farta, vistas paradisíacas, lazer e descontração integram a Rota Sabores e Saberes, que reúne 13 empreendimentos de quatro municípios do Vale do Caí. Mas a grande estrela do trajeto é a agricultura familiar sustentável, que tem atraído, desde 2007, inúmeros visitantes estrangeiros, além de grupos de estudantes e de terceira idade, famílias em busca de descanso e técnicos ou simples curiosos interessados em aprender sobre manejo agroecológico. Isso porque os passeios incluem o encontro direto com produtores, que têm sido responsáveis em difundir seus conhecimentos sobre o tema.

Base oficial da rota, as cidades de Bom Princípio, Harmonia, Tupandi e Montenegro oferecem ao turista mais do que a possibilidade de entrar em contato com a natureza e o paladar diferenciado e saudável dos produtos orgânicos – presente não só em frutas, como a laranja e o morango, mas também em geleias, licores e pratos típicos das comunidades predominantemente colonizadas por alemães, açorianos e italianos. Há ainda, no roteiro, passagens previstas por museus e locais históricos, onde a preservação da cultura permite ao viajante um rápido resgate de tradições e costumes centenários.

De acordo com uma das empreendedoras do roteiro, Adriana Arlete Mossmann Steffen, a característica mais forte das propriedades envolvidas é que todas mantêm suas atividades originais, focadas na produção limpa. “O turismo é só mais uma vertente do trabalho”, explica a empresária, que é proprietária do Rancho dos Bambus, em Bom Princípio, onde o atrativo principal é a gastronomia. Além de culinária típica da região (gastronomia alemã), oferecida em cafés rurais e almoços – sempre agendados antecipadamente – quem visita a propriedade não pode deixar de se deliciar com a degustação de morangos, que são cultivados em substrato. A passagem pela estufa onde a fruta é plantada inclui uma verdadeira aula sobre como funciona o sistema de produção. Situado próximo ao centro da cidade, o Rancho dos Bambus ainda oferece aos grupos de visitantes produtos coloniais de um empreendimento vizinho: a Família Mossmann. No cardápio, derivados da cana, geleias, pães e cucas.

Em Montenegro, o Sítio Steffen atrai turistas pela possibilidade de tranquilidade, silêncio e harmonia com a natureza. Para desfrutar das atividades no local, é preciso agendamento antecipado. Para se ter uma ideia da demanda, de outubro a dezembro de 2013, o empreendimento só não contou com visitantes durante sete dias de chuva. “Foi muito concorrido, diariamente estávamos envolvidos com a recepção”, recorda o proprietário, Jean Carlo Steffen. “Este ano, por causa da Copa, diminuiu um pouco. Mas a demanda é grande nos fins de semana.”

Com passeios de carroção pela propriedade onde a atividade principal é a citricultura, os turistas podem saborear frutas colhidas na hora, diretamente do pé, além de observar o trabalho e a produção orgânica, pescar nos açudes,  andar a cavalo e fazer trilhas a pé e de Jipe. No almoço são servidos carne de gado, porco, matambre, massa, aipim, arroz, feijão, diversas saladas e suco. À tarde, um café colonial com direito a pães, biscoitos, queijo, linguiça, mel, bolo, entre outros, fecham o dia com muita comilança. Tudo isso por R$ 28,00 por pessoa. “Ainda tem outras alternativas de lazer, como cancha de bocha e de futebol, e pracinha para as crianças”, destaca Steffen.

Segundo o empresário, a adesão ao projeto de abrir a propriedade para visitação faz parte do sonho de, no futuro, poder contar com a administração do filho. “Tem tido um bom retorno, e agrega renda. Com certeza faz a diferença, mas ainda queremos mudar algumas coisas e melhorar a divulgação.”

De acordo com proprietária do Rancho dos Bambus, a adesão dos turistas à Rota Sabores e Saberes deve se intensificar após consultoria que o grupo passou junto ao Sebrae/RS. “No início, houve uma demanda intensa, depois sofremos um período de queda. Mas agora, após a capacitação e apoio do Sebrae, com um material de divulgação mais qualificado, estamos apostando no aquecimento da demanda.”

Roteiro mostra funcionamento das propriedades

Principal responsável por difundir os roteiros integrantes da rota, a agência receptiva Estação Turismo, de Montenegro, costuma vender pacotes do produto para cerca de três a quatro grupos de visitantes por mês. “Nosso passeio inicia em Bom Princípio, passando por Harmonia, Tupandi, Pareci Novo (onde é feito apenas um City Tour) e Capela de Santana, para acabar em Montenegro”, resume a guia Rosane da Silva Antunes. Segundo ela, o valor do pacote de turismo agroecológico dependerá do número de pessoas no grupo, com preço médio em torno de R$ 175,00. O passeio dura em torno de um dia, mas pode ser feito em dois. Neste caso, os visitantes passam uma noite no Hotel Kleinsberg, a 1,2 mil metros do Centro de Bom Princípio. “A vista de lá é incrível, e o ambiente é silencioso e exuberante”, afirma Rosane.

Segundo a guia da Estação Turismo, o perfil dos turistas varia de acordo com o foco principal da viagem. “Tem muitos grupos de estudantes ou pessoas ligadas a intercâmbios técnicos, que vêm ao Vale do Caí para conhecer o trabalho feito na agroindústria local.” Exemplo de empreendimento que atrai este tipo de público é a cooperativa Ecocitrus, em Montenegro, que trabalha com produção, processamento, industrialização, comercialização e exportação de cítricos. “Estes cenários diferentes ajudam alunos de diversos cursos de especialização”, explica o gerente de Relações Institucionais da cooperativa, Ernesto Carlos Kasper.

Também a Agrofloresta do Inacinho, em Tupandi, que abriga uma plantação de citrus no meio da floresta, recebe muitas escolas. Lá os estudantes fazem caminhadas, e aprendem sobre o cultivo das frutas bem como o ciclo de vida dos sistemas agroflorestais, que alternam árvores de laranjas e bergamotas, com espécies de mata nativa. O proprietário, Inácio Rohr, abriu a casa aos visitantes, oferecendo almoço caseiro, suco e Spritzbier (bebida à base de limão) à vontade, e vendendo suas frutas, que podem ser levadas diretamente do pé, com a safra de inverno em franca produção. “É possível viver e ter lucro apenas com o cultivo ecológico”, garante Rohr. “Mas o mais importante é passar adiante esse conhecimento. Por isso gosto muito de receber as pessoas”, comenta.

Antigo moinho colonial é atração turística

Um dos pontos altos da Rota Sabores e Saberes inclui o resgate histórico possível em locais como a Casa da Atafona, que fica na localidade de Santos Reis, no interior de Montenegro. O proprietário, Martim Maurer, restaurou e reconstruiu um moinho e uma roda d’água, responsáveis pela produção de farinhas de mandioca, amendoim e milho, que remontam ao século XIX. Além disso, reabriu a antiga casa da família para expor documentos e fotos históricas, permitindo que hóspedes utilizem os objetos e utensílios de época.

“Aqui se pode dormir em uma cama de 150 anos, com mais qualidade que as camas de hoje”, garante Maurer. O local tem capacidade para hospedar 50 pessoas, e conta ainda com restaurante, onde é servida comida de Kerb alemão. Entre as atividades de lazer, o visitante pode optar por banhar-se em represas de água, percorrer trilhas ou fazer passeios de carroças. “Durante todo o ano, recebemos muitos turistas de outros estados, e inclusive de fora do País, como alemães e franceses.”

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Visita de produtores à Ecocitrus, cooperativa orgânica - Montenegro - RS




Produtores da região noroeste do estado estiveram no município de Montenegro, no Vale do Caí, para conhecer a Ecocitrus, uma cooperativa de agricultores que se tornou referência na produção orgânica de citrus.


Reportagem: Francisco Lima
Imagens: Sérgio Tuninho
Edição: Francisco Lima

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Colhendo mel e bergamotas em Montenegro RS

A colheita de mel do outono foi trabalhosa, mas tivemos uma ajuda com a centrífuga de maior capacidade para 16 caixilhos, cedida pelo amigo Roberto. Eu e minha esposa iniciamos a colheita as 17 horas e finalizamos a centrifugação, limpeza do local, etc... as 2.30 da manhã, moleza.....Agora é envasar.
nossa pikup com a centrífuga

centrífuga lotada

colhendo e podando

mudas de amendoim no balde
Também semeamos nabo forrageiro e plantamos mais algumas mudas de amendoim forrageiro , próximo as laranjeiras do céu, pois o solo do local está compactado e com uma camada arenosa.
Quando reformarmos a ponte poderemos ter a ajuda dos vizinhos para roçar com trator e após preparar a terra para plantar abóboras, melancias, aipim , etc...
Vamos seguindo com fé em Deus.
academia ao ar livre

terça-feira, 28 de maio de 2013

Colheita de laranja do Céu em Montenegro RS


 



 








Neste final de semana colhemos alguns quilos de laranja do céu,  com um sabor delicioso. Para chegar nas laranjeiras, foi uma aventura, pois sem roçar há dois anos, tivemos que abrir caminhos. Conseguimos podar aproximadamente 6 laranjeiras, mas teremos que usar novas ferramentas, como motoserras e roçadeiras, para melhorarmos a produção e recuperar as frutíferas. Emoção foi atravessar esta ponte da foto com o carrinho de mão cheio de frutas!!
O amendoim forrageiro continua crescendo no meio do pomar, adubando, melhorando o solo e agindo como prevenção da erosão. Por enquanto (já faz um anoe meio) não tivemos chuvas intensas no sítio, mas com certeza virão.

Mas como gosto de falar é uma academia ao ar livre, transpiramos muito, porem renovamos o espírito. Almoçamos uma massa com sardinha, naquela tranquilidade, naquele silêncio. 
Voltaremos.....



Possuir um sítio costuma ser uma grande alegria, motivo de orgulho e prazer para toda a família. Mas, mesmo com todo esse prazer, esta alegria costuma custar caro, não só no que diz respeito à aquisição do imóvel, mas também aos custos de manutenção.

O sítio pode ser aproveitado para o desenvolvimento de algumas atividades produtivas que, se realizadas com eficiência, podem reduzir os gastos com a propriedade ou mesmo torna-la lucrativa.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Começou a safra 2013 de bergamota no sítio em Montenegro




Feriado do dia do trabalho é para trabalhar. Melhor se o trabalho for no paraíso da natureza! 

Estivemos no sítio,  colhemos algumas bergamotas pokan e umas deliciosas laranjas do céu. Para chegar nas laranjas foi dureza, pois primeiro atravessar a famosa ponte que será reformada em 2013 (por enquanto em projeto), depois enfrentar capins e maricás brotando. Dificuldades superadas com paciência e vestimenta adequada (botas).





No meio do brejo quem encontramos? Vistosas manchas do amendoim forrageiro, mudas plantadas em 2011 e 2012.


 




Outra supresa agradável foi colhermos tomates cerejas, cujos tomateiros estavam pelo chão. Tarefa seguinte, fixar os tomateiros com taquaras para futuras colheitas. 


Com pequenas ações conseguimos um sítio produtivo,  já temos aipim (mandioca) e batata doce para colher, sem contar o pé de pimenta que parece ter chegado ao fim do ciclo produtivo. Também desde setembro produzindo pimenta.


Executamos a melhoria da iluminação externa, pois projetamos colher mel do apiário no final do mes.

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