Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com whast 51 3407-4813
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segunda-feira, 24 de agosto de 2015
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Árvores Frutíferas em Brasília - Momento Ambiental
Basta um passeio pelas quadras residenciais de Brasília para descobrir uma característica típica da cidade: a presença de árvores frutíferas no perímetro urbano. A variedade é grande e vai de espécies do cerrado, como a cagaita, até outras mais comuns como a manga. O Momento Ambiental mostra o trabalho feito por uma arquiteta que mapeou as árvores desse tipo e fez um guia, no mínimo, diferente . Pouca gente sabe, mas o plantio feito há mais cinquenta anos, quando a cidade ainda era um canteiro de obras, teve como objetivo principal atrair pássaros para o planalto central.
terça-feira, 7 de julho de 2015
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Pomares de citrus em Minas Gerais
Observei que muito pomares no interior de Minas Gerais , estão sem cobertura vegetal.O ideal é manter uma cobertura vegetal nas entrelinhas do pomar, conforme artigo abaixo.
Benefícios da manutenção de cobertura viva nos pomares, indicação de leguminosas e orientações para o plantio.
Cobertura viva em pomares reduz custos para o agricultor
A cobertura viva do solo em pomares é uma prática agrícola que consiste no consórcio de leguminosas herbáceas perenes com espécies frutíferas. Uma das vantagens da técnica é que recicla os nutrientes para tornar o solo mais fértil e consequentemente mais produtivo. A Embrapa Agrobiologia (Seropédica-RJ), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento, referência nas pesquisas com fixação biológica de nitrogênio, vem pesquisando o uso de plantas que servem como coberturas vivas em pomares.
A tecnologia consiste no plantio das leguminosas (amendoim forrageiro, calopogônio, cudzu tropical, siratro e soja perene) nas entrelinhas de espécies frutíferas (banana, citros, figo, maracujá e pinha), formando uma cobertura verde. Estas espécies são capazes de se associar a bactérias presentes no solo e transformar o nitrogênio do ar em compostos nitrogenados. Por isso, o uso dessas plantas de cobertura pode reduzir ou até eliminar o uso de fertilizantes minerais nitrogenados, contribuindo assim para uma maior sustentabilidade da agricultura e garantindo a conservação de recursos naturais.
Para o agricultor, além da redução de custos com fertilizantes, o uso de cobertura viva com leguminosas pode auxiliar no controle de plantas espontâneas e da erosão, pois a superfície do solo não fica desprotegida, ao contrário do que ocorre no manejo convencional.
Para falar sobre este assunto, o Prosa Rural desta semana convidou os pesquisadores José Antônio Azevedo e Ednaldo Araújo, da Embrapa Agrobiologia. “A maior parte das espécies usadas como cobertura viva são mais conhecidas pelos agricultores por uma outra característica que é o fato de também servirem de alimentos para os animais. Então, falar em cobertura viva em pomares é uma prática que poucos agricultores ainda conhecem e que precisa ser mais difundida”, destaca José Antônio, durante sua participação no programa.
Saiba mais sobre este assunto ouvindo o Prosa Rural desta semana, o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
2012/06/11 | |||||
Ana Lúcia Ferreira Gomes (MTB 16913/RJ) Email: analucia@cnpab.embrapa.br Telefone: (21) 3441- 1596 | |||||
Embrapa Agrobiologia | |||||
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domingo, 14 de junho de 2015
Manejo de sistemas agroflorestais com espécies nativas e culturas anuais...
A união dos projetos: "Desenvolvimento de tecnologias em sistesmas agroflorestais voltadas para agroenergia e segurança alimentar" da Embrapa e "Fruteiras do Cerrado" da Emater/GO, destinados a agricultores familiares têm objetivos que excedem a simples recuperação de áreas degradadas, as chamadas voçorocas.
As ações dos projetos promovem o manejo de sistemas agroflorestais por meio de duas propostas: a revalorização da vegetação do Cerrado com o plantio de árvores frutíferas nativas, como Murici, Mamacadela, Cajazinho, Baru e Pequi. E a outra, voltada para segurança alimentar, é a adoção de culturas anuais como arroz, feijão, milho, mandioca e fruteiras.
Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Embrapa Arroz e Feijão
Responsável pelo conteúdo técnico: Agostinho Dirceu Didonet, pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão
Jornalista: Henrique de Oliveira
quarta-feira, 10 de junho de 2015
Plantio de frutíferas: sucesso ou fracasso começa na implantação do pomar
Em 2013 implantamos o pomar de citrus e videiras no sítio Nena Baroni, devido a problema no plantio e terreno com lençol freático muito raso, as mudas morreram. Das 70 mudas sobraram 08 de Citrus.
Mas porque morreram?
Mais de 50% das raízes finas (responsáveis pela absorção de nutrientes) encontram-se até 20cm de profundidade. Se alaga o terreno falta oxigênio e a planta não absorve os nutrientes.
Então iniciamos este experimento: plantamos a muda dentro da caixa de madeira ( sem fundo) para as raízes ficarem longe do terreno alagadiço, principalmente no inverno. Se der certo, com o tempo vamos colocar mais solo no entorno da muda envolvendo a caixa e formando um camalhão.
por Flávio Luiz Carpena Carvalho
Grande parte do sucesso de um pomar de frutíferas depende de ações realizadas antes e durante a sua implantação. Decisões como a espécie que será explorada e, desta, a variedade ou cultivar, em função de fatores diversos, como o mercado a que se destina, entre outros, devem ser tomadas com antecedência de até um ano antes do plantio. Isto se justifica pela necessidade de encomenda e aquisição de mudas e pela orientação nos passos seguintes. Dentre estes, são exemplos a escolha do local e o tipo de solo mais adequado, o plantio de espécies para a construção de quebra-ventos, bem como a coleta de amostras de solo para análise e correção de acidez e da fertilidade. A forma de condução das plantas e o seu espaçamento devem ser previamente estabelecidos, pois isto determinará a quantidade de mudas a adquirir por unidade de área.
A região do Planalto da Campanha Gaúcha (Bagé e municípios vizinhos), no Rio Grande do Sul, tradicional reduto de produção pecuária, tem na fruticultura uma das alternativas para a reconversão de sua matriz produtiva. Alguns solos dessa região, entretanto, não são os mais adequados ao cultivo de espécies como o pessegueiro e a ameixeira, principalmente por suas características físicas, que dificultam a drenagem do excedente de água das chuvas. Por outro lado, na tradicional região produtora de pêssegos do Planalto Sul-Rio-Grandense (colônia de Pelotas e municípios vizinhos, como Piratini, Canguçu e Morro Redondo), os solos são, quase sempre, pouco profundos, tanto por aspectos de formação quanto de erosão hídrica, que os desgastou ao longo dos anos pelo uso sem cuidados conservacionistas adequados. Considerando-se que, nessas condições, a profundidade do sistema radicular das plantas de pessegueiro é muito superficial, com mais de 50% das raízes finas (responsáveis pela absorção de nutrientes) encontrando-se até 20cm de profundidade, algumas recomendações com relação ao sistema de plantio devem ser seguidas.
Resultados obtidos em experimentos com pessegueiros na Embrapa Clima Temperado indicam que há uma relação direta entre o vigor das plantas e a profundidade de solo que as raízes dispõem para explorar. Assim, em solos rasos (com até 20 cm de profundidade), deve-se adotar o plantio em camalhões largos e mais altos; para solos com profundidade entre 20 e 50 cm, recomenda-se o plantio das mudas também sobre camalhões, porém estes podem ser mais estreitos e menos altos que os anteriores. Camalhões largos e altos são construídos pelo revolvimento e acumulação de toda a parte superior do solo entre duas linhas vizinhas de plantas; os estreitos e mais baixos, pela passagem, uma ou duas vezes em cada sentido, de arados de três ou dois discos ou aivecas, respectivamente. Solos com mais de 50 cm de profundidade podem dispensar esta prática sob o ponto de vista de vigor das plantas, porém, ainda assim, é recomendável a construção de camalhões para o controle da erosão hídrica do solo. Se a permeabilidade (capacidade de infiltrar a água) destes for baixa, os camalhões ou terraços devem ser construídos com um gradiente de declividade, isto é, um “caimento” (de seis a oito centímetros a cada dez metros) em direção a uma das extremidades, para drenar o excedente de água das chuvas com velocidade que não cause erosão do solo.
Cuidados básicos, como esses, de baixo investimento em relação à lucratividade esperada, podem ser determinantes no sucesso do empreendimento.
Cuidados básicos, como esses, de baixo investimento em relação à lucratividade esperada, podem ser determinantes no sucesso do empreendimento.
Flávio Luiz Carpena Carvalho possui graduação em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Pelotas (1977) e mestrado em Ciências do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1985). Atualmente é Pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Clima Temperado, Pelotas-RS. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Manejo e Conservação do Solo, atuando principalmente no seguinte tema: recuperação de áreas degradadas.
Contato: carvalho@cpact.embrapa.br
Contato: carvalho@cpact.embrapa.br
Reprodução autorizada desde que citado a autoria e a fonte
Dados para citação bibliográfica(ABNT):
CARVALHO, F.L.C. Plantio de frutíferas: sucesso ou fracasso começa na implantação do pomar. 2008. Artigo em Hypertexto. Disponível em: <http://www.infobibos.com/Artigos/2008_3/frutiferas/index.htm>. Acesso em: 8/6/2015
terça-feira, 31 de março de 2015
segunda-feira, 9 de março de 2015
Caquizeiros com doença no pomar dos padres
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Comer um abacate por dia pode controlar o colesterol "ruim"
Pesquisa testou três grupos de pacientes com dietas diferentes
Foto: freeimages / divulgação
Pesquisadores da Pennsylvania State University descobriram que comer um abacate por dia traz benefícios para o controle do colesterol "ruim" (LDL).
O estudo analisou 45 pacientes saudáveis, com excesso de peso ou obesos, com idades entre 21 e 70 anos. Todos os participantes tinham níveis de colesterol e pressão arterial saudáveis no início da pesquisa, mas os cientistas se ativeram nos níveis do colesterol LDL.
Na primeira etapa, todos tiveram, durante duas semanas, uma dieta com 34% de calorias vindas de gorduras, 51% de carboidratos e 16% de proteínas. Depois, por cinco semanas, os pacientes foram divididos em três grupos.
O primeiro grupo teve uma dieta com gordura e sem abacate. O segundo, com gordura moderada e também sem abacate. Já o terceiro, com gordura moderada e um abacate por dia.
Segundo o estudo, o grupo que comeu um abacate por dia teve uma redução de 13,5 mg/dL no colesterol LDL, enquanto que o grupo que não ingeriu a fruta, mas manteve uma dieta de gordura moderada, diminui 8,3 mg/dL o nível.
fonte: zero hora
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
A promissora cultura da Pereira
A cultura da pêra européia é tão antiga no sul do Brasil quanto à cultura da Maçã. Ambas foram introduzidas simultaneamente; porém, a da maçã, desde o início, obteve resultados satisfatórios; a da pêra, como não obteve bons resultados,
foi praticamente abandonada, tendo pouca pesquisa e recebendo pouquíssimos investimentos.
Na atualidade, os principais produtores, em ordem decrescente, são os Estados do Rio Grande do Sul (642 ha), São Paulo (235 ha), Santa Catarina (221 ha), Paraná (215 ha) e Minas Gerais (114 ha) (FAO, 2008; IBGE, 2008). A área total com a cultura no Brasil não ultrapassa 1700 ha.
Quase a totalidade da pêra consumida no Brasil é importada. As razões para esta situação estão na impossibilidade de produzir eficientemente as variedades Européias e na baixa qualidade das peras D’águas produzidas aqui, situação esta que pode ser em parte modificada no futuro próximo.
Com a falta de produção, restou para o Brasil a importação do produto, principalmente dos países vizinhos como Argentina e Chile e, em menor escala, dos Estados Unidos e da Europa.
na comercialização de frutas no CEAGESP, representando 12,6% da receita anual, superando
a maçã nacional e a laranja, com mais de 190 milhões de reais e volume de 62.546 toneladas
(fonte: MAA). Tendo sido importado 44.136 kg em 2006 (Corrêa, 2008).
A área e a expressão econômica da cultura da pereira no Paraná bem como no
restante do Brasil é pequena. Segundo levantamento da SEAB/DERAL o Estado do Paraná
conta com cerca de 200 ha e 3000 toneladas de peras Orientais e híbridas, produzidas em
2003.
Os pomares paulistas e paranaense de peras tipo européia e híbridas, na sua maioria,
são do tipo caseiro, formados por cultivares de baixa qualidade, como ‘Smith’, ‘Garber’,
“Kieffer’, ‘Leconte’ e outras conhecidas como peras ‘D’Água’, e, com o mínimo de
tecnologia empregada (Faoro, 1999).
Em particular no Estado de São Paulo e em algumas micro regiões do Paraná, há
destaque para o cultivo de peras asiáticas, principalmente nas regiões de inverno ameno e
verão quente, destacando-se os cultivares ‘Okusankichi’, ‘Hosui’ e ‘Atago’.
Leia mais em:
Pera.pdf - 4shared.com - document sharing - download - alexandre panerai
Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub¹ e Mariane Gioppo²
¹. – Universidade Estadual de Ponta Grossa – Professor Doutor Associado – Departamento de Fitotecnia e
Fitossanidade – Av. General Carlos Cavalcanti, 4748. CEP: 84030-900. E-mail: rayub@uepg.br
². – Engenheira Agrônoma Mestranda em Agronomia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Plantio de abacateiros, amendoim forrageiro e semeando feijão guandu
Na sexta-feira realizamos o plantio de mais mudas de abacateiros e pitangueiras no Sítio Nena Baroni, como proposta de erradicação do pinus e substituição por frutíferas nativas e ou exóticas.
Como adubação verde semeamos o feijão guandu e plantamos algumas mudas de amendoim forrageiro.
Trabalho de formiguinha este plantio e substituição do pinus.
Vamos em frente com a ajuda do amigo Roberto.
Boa semana a todos!
Rica paisagem com o lago guaíba ao fundo!
Como adubação verde semeamos o feijão guandu e plantamos algumas mudas de amendoim forrageiro.
Trabalho de formiguinha este plantio e substituição do pinus.
Vamos em frente com a ajuda do amigo Roberto.
Boa semana a todos!
PITANGUEIRA |
COVA PARA PITANGUEIRA |
ZONA RURAL |
A exótica Pinus invadindo |
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Alporquia em frutíferas - faça mudas da sua planta preferida
Como fazer alporquia
Escrito por Eng. Agr. Míriam Stumpf
Materiais necessários:
Balde com água, enraizador, canivete ou estilete, isqueiro, sfagno, um pedaço de plástico de polipropileno, cordão de algodão;
O sfagno é um tipo de musgo (Sphagnum), encontrado em lojas que vendem produtos para floristas.
Seus substitutos podem ser areia, turfa, casca de arroz carbonizada ou coxim (pó de coco).
Antes de empregar o coxim é preciso deixar de molho na água e trocar esta várias vezes para a retirada das substâncias que podem prejudicar as mudas.
Antes de empregar o coxim é preciso deixar de molho na água e trocar esta várias vezes para a retirada das substâncias que podem prejudicar as mudas.
O enraizador é uma substância que é produzida pela própria planta, na quantidade que necessita.
Colocamos um enraizador sintetizado para apressar o enraizamento do ramo.
Colocamos um enraizador sintetizado para apressar o enraizamento do ramo.
Seus nomes: ácido indol-acético, ácido indol- butírico e podem ser adquirido em lojas especializadas, como agropecuárias.
Vem na forma de líquido, pó, gel.
Vem na forma de líquido, pó, gel.
Para quem tem pouca prática o melhor é em gel.
Quando em pó recomendamos sua mistura com lanolina em pasta para tornar mais fácil sua colocação no alporque sem desperdícios do material.
Quando em pó recomendamos sua mistura com lanolina em pasta para tornar mais fácil sua colocação no alporque sem desperdícios do material.
Para enraizadores líquidos e gel recomendamos um pincel pequeno;
Mehor época para fazer a alporquia
Aguardar a época de primavera e verão, quando a planta estará desenvolvendo a parte vegetativa.
O inverno dos Estados sulinos é muito frio, muitas das plantas entram em dormência, com a seiva circulando de forma mais lenta e a formação de raízes poderá não ocorrer.
No restante do país o melhor é a estação das chuvas;
Escolha do ramo para alporque
Escolher a planta matriz para fazer o alporque.
Deve ser saudável, ter ramos bem formados e produzir flores e/ou frutos de boa qualidade.
Deve ser saudável, ter ramos bem formados e produzir flores e/ou frutos de boa qualidade.
Não pode ter insetos, como por exemplo, pulgões, cochonilhas e brocas.
Caso seja constatada a presença destes, será preciso antes tratar a planta para sua eliminação;
Caso seja constatada a presença destes, será preciso antes tratar a planta para sua eliminação;
Escolher o ramo para alporque, que deverá ter bom formato, com bom número de ramos pequenos bem distribuídos.
Não usar o ramo principal, isto é, o ramo mais ao centro da muda, que tem a maior altura, isto irá prejudicar muitíssimo a muda cultivada.
Iniciar o alporque a uns 30 cm da união do ramo ao tronco da planta matriz.
Preparo do sfagno
Colocar o sfagno no balde com água, numa quantidade necessária que deverá cobrir toda a volta do ramo.
Esperar alguns minutos para que fique bem encharcado.
Depois apertar para retirar o excesso de água, ficando apenas úmido.
Materiais substitutos como o coxim, areia ou casca de arroz carbonizada deverão ser bem umedecidos, mas sem que fique escorrendo água.
Colocar sobre um papel ou peneira antes de empregar;
Colocar sobre um papel ou peneira antes de empregar;
Corte no galho
Passar o canivete, estilete ou faca afiada no isqueiro aceso para esterilizar a lâmina.
Com o lado afiado começar o alporque, retirando a casca do ramo, a uns 30 cm de sua inserção no caule.
Não aprofundar o corte, retirar somente a parte esverdeada da casca, descobrindo o câmbio.
Não aprofundar o corte, retirar somente a parte esverdeada da casca, descobrindo o câmbio.
Ramos lenhosos com 1,0 a 1,5 cm de diâmetro devem ter cerca de 2 cm de retirada da casca, mas ramos mais finos também podem ser utilizados com a mesma medida.
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Agricultores gaúchos comemoram o aumento da safra da pera no RS
Rio Grande do Sul é responsável por metade da safra nacional de pera.
90% da fruta consumida no Brasil é importada de países vizinhos.
Os agricultores que cultivam pera no Rio Grande do Sul comemoram a boa safra deste ano. Mas, a produção nacional ainda é pequena e grande parte da fruta consumida no Brasil precisa ser importada de países vizinhos.
O agricultor Luiz Palandi começou a colheita da pera nos cinco hectares que tem em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha. A expectativa para esta safra é colher 250 toneladas da fruta. “Esse ano a produção está bem boa. Estima-se uma produção melhor dos últimos anos. Em Não digo um recorde, mas dá para trabalhar com esse volume”, avalia.
Em toda a Serra Gaúcha devem ser colhidas 3,5 mil, com um aumento de 15% em relação ao ano passado. O preço pago pelo quilo da fruta varia entre R$ 1 e R$ 2,50, dependendo da qualidade.
Apesar de ser o maior produtor nacional, o Rio Grande do Sul não produz o suficiente para abastecer o mercado. Por isso, hoje cerca de 90% da pera consumida no Brasil é importada de países como Argentina e Chile.
Para o agrônomo da Emater, Enio Todeschini, a pera é uma fruta de difícil cultivo. “A produção de pera é delicada em função da alternância fisiológica. Em um ano produz e em outro não. Isso imprime insegurança no produtor”, explica.
O Rio Grande do Sul é responsável por metade da safra nacional de pera. O Paraná e Santa Catarina produzem 22% cada um.
FONTE: GLOBO RURAL
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Mapa Colaborativo das Frutíferas de Porto Alegre
Um grande achado esse Mapa Colaborativo das Frutíferas de Porto Alegre, desenvolvido por Sergio do Café Bonobo.
Uma ideia é super simples! Como é um mapa colaborativo, qualquer pessoa com cadastro no google pode ir até o mapa inserir os locais onde existem árvores frutíferas.
Fonte: http://ongcea.eco.br/?p=38979
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Uma máquina capaz de extrair do solo árvores adultas inteiras, com raízes, para replantá-las. Clyde Road Upgrade - Tree relocation
VicRoads relocated seven trees as part of works for the Clyde Road Upgrade between High Street and Kangan Drive in Berwick.
A truck mounted tree spade is used to dig out the root ball and tree, lifting and tilting each tree onto the back of the truck for safe transportation to its new location. Here is the first Clyde Road tree to make the move.
VicRoads worked with arborists, the City of Casey, National Trust and Residents, Ratepayers and Friends of Berwick Village to identify seven trees that could viably be relocated. (Video December 2011)
Video transcript - http://www.vicroads.vic.gov.au/Home/R...
For more information please visithttp://www.vicroads.vic.gov.au/clyderoad
Music: Caper by Gurdonark (http://ccmixter.org/people/gurdonark/...) and (CC BY 3.0)http://creativecommons.org/licenses/b...
A truck mounted tree spade is used to dig out the root ball and tree, lifting and tilting each tree onto the back of the truck for safe transportation to its new location. Here is the first Clyde Road tree to make the move.
VicRoads worked with arborists, the City of Casey, National Trust and Residents, Ratepayers and Friends of Berwick Village to identify seven trees that could viably be relocated. (Video December 2011)
Video transcript - http://www.vicroads.vic.gov.au/Home/R...
For more information please visithttp://www.vicroads.vic.gov.au/clyderoad
Music: Caper by Gurdonark (http://ccmixter.org/people/gurdonark/...) and (CC BY 3.0)http://creativecommons.org/licenses/b...
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