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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Grumixama, a surpresa de Natal da Mata Atlântica


Autor: Carolina Catia Schaffer. Publicado em 23/12/2013.
site:http://www.apremavi.org.br/noticias/apremavi/828/grumixama-a-surpresa-de-natal-da-mata-atlantica

Grumixamas maduras, prontas para colheita. Foto: Miriam Prochnow
No Natal da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) uma coisa é certa: não pode faltar aquela cesta cheia de frutas deliciosas colhidas direto do Jardim das Florestas. Dentre as opções que enchem os nossos olhos e também o dos pássaros está a Grumixama (Eugenia brasiliensis).

Nativa da Mata Atlântica a Grumixama é uma árvore de porte médio, altamente resistente à variação climática, que ocorre do sul da Bahia até Santa Catarina.

É uma árvore elegante com flores brancas de muito perfume, dotada de copa densa e estreita. Quando adulta, pode alcançar até 15 metros de altura.

A madeira é própria para obras de marcenaria comum, carpintaria e forros. Podem também ser utilizadas para preparar sucos, licores, aguardentes, vinagres e doces (Veja abaixo receita de Cheescake).

Acredita-se que a Grumixama é rica em antioxidantes e tem alto teor de vitamina C, do complexo B (B1 e B2) e flavonoides. Pode ser usada como expectorante para cessar a tosse, quando feito um xarope com a sua casca e um pouco de mel.

A origem do nome Grumixama, segundo o vocabulário Tupi-Guarani, provém de “guamichã”: o que pega na língua. A fruta deve “pegar na língua” por ser bastante palatável e com sabor inigualável, misto de pitanga e jabuticaba.

Na época de frutificação (novembro-dezembro) são as árvores repletas de frutos que fazem o convite para o início da festa das crianças e também dos adultos, que depois experimentar in natura várias frutinhas (é impossível comer uma só!) ainda levam mais um pouco para casa.

Como toda frutífera nativa a grumixama serve como alimento para a fauna e, apesar do seu crescimento lento, é muito utilizada nos projetos de restauração florestal.

Neste Natal, enquanto a natureza nos mostra cada dia mais que devemos valorizar a nossa biodiversidade, a Apremavi convida você a apreciar a beleza e os sabores da Mata Atlântica.

Grumixama

Nome científicoEugenia brasiliensis Lam.
Família: Myrtaceae
Utilização: Madeira utilizada para obras de torno, carpintaria. Bom potencial para paisagismo. Bastante cultivada para produção de frutos, que são saborosos e consumidos principalmente ao natural. São atrativos para a avifauna.
Época de coleta de sementes: Novembro a dezembro.
Coleta de sementes: Diretamente da árvore ou no chão após a queda dos frutos.
Fruto: Amarelo, vermelho ou preto carnoso.
Flor: Branca.
Crescimento da muda: Médio.
Germinação: Normal.
Plantio: Mata ciliar, área aberta.

Fotos: Carolina Schaffer e Miriam Prochnow


Receita de cheesecake de Grumixama

Ingredientes

Para a base de biscoito:
200 gramas de biscoito doce tipo Maria
100 gramas de manteiga sem sal
Para a cheesecake:
400 gramas de cream cheese
3 ovos
1 gema
100 gramas de açúcar refinado
20 gramas de farinha de trigo
300 ml de leite
Essência de baunilha

Para a geleia de grumixama:
500 gramas de polpa de grumixama
100 gramas de açúcar refinado
Suco de 1 limão

Modo de Preparo

Base de biscoito
Triture os biscoitos-maria no liquidificador. Em seguida, derreta a manteiga e misture-a com a farinha de biscoito. Com essa massa, forre o fundo de uma assadeira redonda.

Cheesecake
Em uma batedeira, bata o cream cheese com os ovos, a gema e o açúcar refinado, e deixe homogeneizar um pouco. Depois, acrescente o leite, a essência de baunilha, e lentamente, a farinha. Continue batendo até obter um creme homogêneo e fofo.
Despeje, então, o creme sobre a base de biscoito e asse em forno aquecido a 180ºC por, aproximadamente, 45 minutos. Reserve.

Geleia de grumixama
Em uma panela, cozinhe todos os ingredientes até reduzir pela metade. Depois de frio é só jogar por cima do cheesecake e servir.

Para saber mais detalhes da receita, acesse: http://www.bemsimples.com/br/receitas/93708-cheesecake-de-grumixama.

Fontes de Pesquisa 

LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. São Paulo: Instituto Plantarum, 2008.

PROCHNOW, M. No Jardim das Florestas. Rio do Sul: Apremavi, 2007.

MAGALI, A. Benefícios da Grumixama. Acessado em: http://www.frutasnobrasil.com/beneficios_grumixama.html.

RIGO, N. É hora de colher grumixama. Acessado em:
http://come-se.blogspot.com.br/2011/11/e-hora-de-colher-grumixama.html 

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Jabuticabeira (muda de semente) que produz rápido!

VAMOS TESTAR?
Chacareira de Jaguariúna aplica técnica em mudas originadas de sementes, que dão frutos a partir do quinto ano
Fonte:  
Fernanda Yoneya,
O Estado de S.Paulo
18 Novembro 2009 | 02h58


Aparentemente, as cinco jabuticabeiras da proprietária da Chácara Nossa Senhora Aparecida, em Jaguariúna (SP), Maria José dos Santos, não têm nada de diferente de outras árvores. Duas estão produzindo - os frutos dão o ano todo - e três estão em fase de florescimento. O que surpreende é o fato de as plantas terem, em média, 7 anos e terem sido plantadas por semente. Normalmente, mudas de jabuticaba sabará plantadas por semente levam de 10 a 12 anos para frutificar. Na região, diz Maria José, existem jabuticabeiras de 20 anos, originárias de semente, que ainda não produzem.
No mercado, é possível adquirir mudas enxertadas, que produzem a partir do quinto ano, mas o custo da muda é alto, em torno de R$ 27, em média, segundo o pesquisador da Embrapa Meio Ambiente, Luiz Antônio Melo. "A técnica pode ser interessante para pequenos produtores, que podem até comercializar as mudas", diz Melo.
A técnica utilizada por Maria José, porém, foi desenvolvida pela própria chacareira, há 15 anos. "Morei em uma outra chácara, onde havia uma jabuticabeira de 8 anos que não produzia. Fiz a limpeza, retirando as folhas, até a árvore começar a soltar as "casquinhas brancas", que é onde dá a flor. Não demorou muito e ela começou a frutificar", conta.
O procedimento é simples, segundo a chacareira. Ela espreme os frutos para retirar as sementes - não se deve aproveitar as sementes de frutos consumidos, segundo Maria José -, que são colocados em uma vasilha, sem lavar. Dois ou três dias depois, quando as sementes estiverem "murchas", são plantadas no vaso, em terra contendo esterco de gado. "A proporção é de mais ou menos 3 litros de esterco para uma lata de 15 litros de terra." Depois de incorporar o esterco à terra, as sementes são plantadas, superficialmente. "Não precisa afundar a semente na terra", ensina.
Após cerca de 30 dias no vaso ou quando a muda já estiver crescida, é feito o transplante para o local definitivo. "Faço uma cova com 0,5 metro de profundidade e misturo o esterco de gado com a terra que foi retirada. Misturado o esterco, coloco a terra de volta e planto a muda superficialmente, "rasa", sem afundá-la na terra", explica. "É bom fazer uma cerca para não entrar animais e dar um espaçamento razoável entre plantas, porque a jabuticabeira cresce bastante." Na chácara de Maria José, de mil metros quadrados, o espaçamento entre as plantas varia de 4 a 6 metros.
Mais ou menos depois de um ano do plantio do local definitivo, Maria José começa a podar a planta, uma vez por ano. "Retiro, manualmente, as folhas e deixo só os galhos. Quanto mais folhas são retiradas, mais a planta cresce e, conforme ela vai crescendo, vou podando. O segredo é deixar a planta "aberta" para o sol entrar." No quinto ano, a planta começa a soltar as "casquinhas brancas", que também são retiradas. A planta vai florescer e frutificar no lugar dessas "casquinhas brancas", explica Maria José. "Deixo essa casquinha e as folhas podadas no pé da planta como cobertura."
Conforme Maria José, a irrigação da planta depende do clima de cada região. "No calor rego o vaso uma vez por semana até começar a brotar. No local definitivo, rego diariamente e, depois que a planta estiver formada, volto a regar uma vez pode semana. Isso se não chover", explica. "O único gasto que tenho é com a terra. Só não planto mais porque não tenho espaço."
INFORMAÇÕES:
Maria José dos Santos, tels. (0--19) 3867-1013 e 9815-5007

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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Plantei uma muda de Sete capotes no sítio. Conheces?

http://www.huertasurbanas.com
Continuando a diversificação de espécies no sítio 5 irmãos em montenegro RS, plantei uma muda de "sete capotes" que ganhei do amigo Radalesque. Adubei a cova da muda com esterco de gado, vamos verificar seu crescimento.
alexandre 


CAMPOMANESIA GUAZUMIFOLIA
FAMÍLIA DAS MYRTACEAS

Flores
Frutos

NOME INDIGENA: AGUARICARÁ vem do guarani e significa “Fruto da arvore de tronco coberto de varias camadas de cascas e escavado” característica bem notória nos outros nomes populares mais comuns como Sete capotes ou Sete casacas.


Características: Arvore de 4 a 10 metros e tem copa arredondada quando em pleno sol e piramidal quando no interior da floresta. O tronco é tortuoso com pequenas cavas ou sucos e mede 20 a 30 cm de diâmetro, com casca muito suberosa ou grossa, formada de diversas camadas. As folhas são simples, opostas e verdes foscas, oblongas (mais longa que larga) com textura rugosa e coriacea (rija como o couro) medindo 6,5 a 12 cm de comprimento por 3 a 5 cm de largura, com base é arredondada e o ápice é ovalado (com forma de ovo). As nervuras são bem distintas, pubescentes (coberta de pelos curtos) e salientes na face superior. As flores são hermafroditas, axilares (nascem na conjunção da folha com o ramo). O botão por abrir mede 1 cm de diâmetro e a flor depois de aberta mede 3 a 4 cm de diâmetro. O cálice (invólucro externo) é denteado e mede 9 mm de comprimento e a corola (invólucro interno) contém 5 a 7 pétalas brancas de 1,6 a 1,8 cm de comprimento, com margem crenada (dentes arredondados).

Dicas para cultivo: Arvore de crescimento rápido e muito resiste a geadas de -3 graus vegeta bem em qualquer altitude. O solo pode ser profundo, com constituição arenosa ou argilosa (solo vermelho) com pH neutro e rico em matéria orgânica. A arvore inicia a frutificação a partir do 3 ano após o plantio. Também é muito resistente a seca.

Mudas: As sementes são de cor creme conservam o poder germinativo por mais de 1 anos após terem sido limpas e secas. Germinam em 40 a 60 dias se forem plantadas em substrato rico em matéria orgânica. As mudas atingem 30 cm com 6 meses de cultivo.

Plantando: Pode ser plantada a pleno sol como em bosques com arvores grandes bem espaçadas. Abra covas  num espaçamento de 5 x 5 m; com dimensões de 40 cm de largura, altura e profundidade, misturando a terra da superfície com 500 g de calcário, 1 kg de cinzas e 8 kg de matéria orgânica bem curtida, deixando curtir por 2 meses. A melhor época de plantio é de setembro a outubro. Depois de plantada, irrigar a cada quinze dias nos primeiros 3 meses, depois somente se faltar chuva por mais de 1 mês.

Cultivando: Fazer apenas podas de formação da copa e eliminar os galhos que nascerem na base do tronco ou estiverem atrapalhando a formação da copa. Adubar com composto orgânico, pode ser 6 kg de matéria orgânica bem curtida + 30 g de N-P-K 10-10-10 dobrando essa quantia a cada ano até o 4ª ano.

Usos: Frutifica de fevereiro a abril. Os frutos são consumidos in-natura, ou para fabricação de geléias ou sorvetes. As arvores não devem faltar em reflorestamentos de preservação permanente por terem rusticidade e crescimento rápido.

Fonte: http://www.colecionandofrutas.org/campomanesiaguazumi.htm

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

O Potencial das pequenas frutas nativas - Projeto Sabor Nativo



O Projeto Sabor Nativo é desenvolvido pela Embrapa, com o apoio do Sebre, Finep e Fapeg. É voltado a inovação, a cooperação e visa contribuir com o fortalecimento da agroindústria regional, integrando seis empresas, cinco de Pelotas e uma de São Lourenço do Sul com o objetivo de produzir e colocar no mercado um lote com produtos inéditos, com frutas nativas e pequenas frutas da região de clima temperado.




Esta é a síntese da proposta que tende a aproximar ainda mais a comunidade dos resultados das pesquisas, considerando que de fato a prática da produção científica pode transformar e contribuir economicamente com a comunidade onde ela é implementada.


As empresas envolvidas são: Indústria de Doces Caseiros Crochemore, Fragole polpas, frutas e legumes congelados, Silvia Chocolates Artesanais (de São Lourenço do Sul), Sorvetes Tamaju, Arleti Tortas Diet e Valmatra.


AS FRUTAS

As frutas que foram utilizadas no projeto são ricas em propriedades nutricionais e medicinais. Entre elas podemos destacar:

Pitanga – Rica em vitamina E, C e substâncias não oxidantes; tem ação diurética, calmante, digestiva, antiséptica e refrescante; auxilia no combate à hepatite e inflamações da pleura; ajuda a controlar amigdalite e afta. Previne ou ameniza os sintomas de alguns cânceres como o de útero, cólon, boca, mama, próstata e pulmão. Anti-angliogênica evita a formação de vasos como varicoses e formação de novos tumores.

Butiá- Apresenta elevados teores de compostos fenólicos e atividade antioxidante, excelentes no combate aos radicais livres responsáveis pelo aparecimento de inúmeras doenças.

Araçá - Contém cálcio, fósforo e ferro; é rico em vitamina C; contém antioxidante natural; indicado no tratamento de prisão de ventre, gripes, resfriados e infecções.

fonte: http://www.cpact.embrapa.br/programas_projetos/projetos/sabor_nativo/index.php

sábado, 18 de junho de 2016

Cultivando frutas no jardim. POMAR DOMÈSTICO

 Texto da Eng.Agr.Miriam Stumpf.



Cultivo de frutiferas Lembranças de infância de subir na laranjeira ou jabuticabeira para pegar frutas?
Retirar do pé e comer, mesmo sem lavar, nada fazia mal e a gente nem se preocupava com isto, somente em espiar e ver se a goiaba não tinha bichinhos caminhando.

O tempo passou, lugares com quintais grandes diminuiram e somente no interior ainda é possível achar pomares domésticos com produção para a família.
Para quem possui o desejo de fazer do seu espaço um local aprazível, belo e de repente produtivo, estamos trazendo a idéia para dar início a este desejo.

Vamos fazer um pomar! Para a família saborear frutas produzidas sem agrotóxicos, amadurecidas no pé, com mais sabor. Para fazer doces, geléias e sucos das frutas colhidas em casa.


O que é preciso para fazer um pomar caseiro?
Para iniciar um pomar, devemos pensar em diversos fatores antes de sair a comprar mudas.
Primeiro, se estará disposto a cuidar do pomar, mantendo as plantas sadias e produtivas, limpando o terreno de inços e frutas caídas.

Nada mais triste que um pomar abandonado, com as plantas sem regas e doentes, com insetos, frutas apodrecidas no chão e o mato tomando conta de tudo.
Depois em fatores externos, como clima, luminosidade, solo e água disponível.

O fator clima na escolha das frutíferas

Vamos estudar o clima da região. Isto determinará que tipo de árvore frutífera iremos plantar.
As espécies de clima tropical não podem ser cultivadas em regiões de invernos frios e sujeitos às geadas.

As frutíferas de clima temperado necessitam de um período de temperaturas mais baixas no inverno para que entrem em dormência, que é o seu repouso vegetativo para depois voltarem a se desenvolver, florescer e frutificar.
Então, o que é importante conhecer: temperatura, umidade relativa, luminosidade e ventos.
As plantas frutíferas são separadas em grupos de clima tropical, subtropical e temperado.
Cada um deles tem exigências diferentes para crescimento, florescimento e frutificação.

Quer saber mais sobre pomar doméstico?
abraço
alexandre panerai

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Goiaba serrana - Veja mais no vídeo abaixo!





Uma fruta que agrada tanto pelo sabor como pelos benefícios medicinais, é a goiaba serrana, também conhecida como feijoa, goiaba do mato, goiaba crioula. Confira. Fonte: Epagri. 

quarta-feira, 9 de março de 2016

Frutas Raras- Repórter ECO 31/07/2011




UM CIDADÃO , APAIXONADO PELA NATUREZA, TRANSFORMOU UM SÍTIO 

ONDE VIVE EM UM BERÇÁRIO DE FRUTAS RARAS. 
MUITAS DELAS SÃO ESPECIES NATIVAS DO BRASIL, 
MAS SÃO POUCO CONHECIDAS PELA POPULAÇÃO.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Mondini Plantas: Como Cultivar Guabiroba



A Guabiroba é uma planta que se estende pelo Brasil todo. Seu cultivo é fácil por ser uma planta rústica não requer muitos cuidados. Nesse vídeo irei explicar Como Cultivar Guabiroba.

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Encontro sobre pequenas frutas e frutas nativas do Mercosul, Pelotas/RS


A biodiversidade gaúcha tem um sabor especial quando o assunto são as
frutas. Mas mesmo com a oferta abundante, muitas vezes no quintal de
casa, algumas pessoas ainda não têm o hábito de consumir as frutas
típicas do nosso Estado. Na última semana, um encontro reuniu pessoas de
diferentes países para estimular a produção e o consumo de frutas
nativas. A troca de experiências envolveu possibilidades culinárias,
algumas propriedades importantes das frutas para a indústria e, claro, o
consumo in natura.

Reportagem: Francisco Lima
Edição: Francisco Lima
Imagens: Giorgio Guedin

quinta-feira, 19 de março de 2015

Os 11 Benefícios da Goiaba para a saúde


goiaba2

Goiaba é uma fruta tropical facilmente disponível no mercado. Os benefícios da Goiaba para a saúde são nutritiva e muito barata, mas muito rica em nutrientes. Devido ao seu alto teor de nutrientes torna-se alimentos muito saudáveis.

Goiaba contém a maior fonte de Vitamina C (3 vezes mais do que o requisito diário). Por isso, aumenta significativamente a função do sistema imunologio. além disso a goiaba é um antioxidante poderoso que protege contra o estresse oxidativo.Leia mais sobre Os 11 Benefícios da Goiaba para a saúde!
Benefícios da Goiaba para Imunidade:  A Goiaba é uma excelente fonte de vitamina C e Antioxidantes. Ela contém 228 mg de Vitamina C, que é igual a 338% da necessária diária ou seja 3x mais do que o necessário. Com o aumento da função do sistema imunológico, seu corpo irpa se proteger contra doenças comuns como tosse, resfriado e gripe e contra infecções.
Benefícios da Goiaba com Propriedade anti-tumoral: Goiaba contém elevada quantidade de licopeno (5.204 microgramas), que é um  fitonutrientes conhecido como carotenoides. O licopeno tem uma propriedade anti-tumoral que protege contra os radicais livres, uma vez que luta ativamente para neutralizá-lo. Portanto, comer goiaba vai ajudar a combater o câncer de próstata.

Benefícios da Goiaba contra o Câncer : A Goiaba é uma excelente fonte de antioxidantes, fitonutrientes e flavonóides que o tornam altamente benéfico para proteger do câncer. Goiaba contém grande quantidade de vitamina C, que protege contra os radicais livres do oxigênio. Os radicais livres são produzidos devido ao estresse oxidativo que danificam o DNA das células que o transforma em uma célula cancerosa. os antioxidantes neutralizam esses radicais livres e age como um escudo que proteger o DNA dos radicais livres. Também contém uma quantidade elevada de licopeno, que têm propriedades anti-tumor. Como sabemos a principal causa de câncer é radicais livres e danos causados ao DNA das células e o licopeno impede o crescimento do tumor. Assim, com estes dois os nutriente da goiaba torna-se alimentos mais saudáveis para prevenir o câncer de próstata. A goiaba é eficaz para proteger da cólon, mama, boca, pele, estômago, cavidade oral e câncer de pulmão.
Benefícios da Goiaba para Manter a pressão arterial: Goiaba contém boa quantidade de potássio. O potássio é necessário para manter o nível de sódio baixo e ainda mantem os nível de fluido bons ou seja, para um equilíbrio eletrolítico. Assim, ajuda a manter a pressão arterial e reduz o risco de derrame e ataque cardíaco.


Benefícios da Goiaba para Aumentar a produção de sangue: Goiaba contém vitaminas como a vitamina E, K, niacina, ácido fólico, ácido pantotênico, vitamina B6 e de minerais como cobre, manganês e magnésio, que são importantes para a formação do sangue. Também devido à rica vitamina C, a goiaba aumenta a capacidade do corpo de absorver ferro.
Benefícios da Goiaba para Cancro do cólon: Goiaba contém gorduras alimentares que ajudam a limpar as toxinas do cólon. Assim, reduz os efeitos da toxina do cólon e de proteger contra o cancro do cólon.

Benefícios da Goiaba para Envelhecimento: O envelhecimento é o problema mais comum em nossa vida agitada. Envelhecimento é causada principalmente ao fator natural como o aumento da idade. Mas, devido à poluição, radiação UV e fumaça o processo de envelhecimento tem sido estimulada mais rápido do que o natural. A principal causa do envelhecimento é os radical livre produzido em nosso corpo devido ao estresse oxidativo causado pela alta poluição. Mas os antioxidantes destruir esses radicais livres para retardar o processo de envelhecimento. Também foi encontrado que as pessoas que comem alimentos ricos em antioxidantes têm efeito positivo no retardamento do envelhecimento natural. Assim goiaba prova melhor alimento para retardar o processo de envelhecimento.

Benefícios da Goiaba para Diabetes: Goiaba contém boa quantidade de fibras alimentares. Verifica-se de comer alimentos ricos em fibras para reduzir picos de açúcar no diabetes paciente.
Goiaaba

Benefícios da Goiaba para Saúde os olhos: goiaba contém boa quantidade de vitamina A. ela é  antioxidantes, por isso se torna alimento altamente preferido para ser consumida para melhorar a saúde dos olhos. que protegem os olhos dos radicais livres. e ainda são eficaz em evitar danos na retina. Assim, melhora a visão do olho e proteger de catarata ou degeneração macular.

Benefícios da Goiaba para Saúde da pele: A vitamina A é um nutriente importante que promove a saúde da pele. Nutre a pele e proteger contra os radicais livres. Ele também protege contra o câncer de pele e contra a doença de pele como acne.
Benefícios da Goiaba para Melhorar a digestão: Goiaba contém boa quantidade de fibra dietética que melhora a digestão. Tem a propriedade anti-bacteriana que limpa o intestino para proteger da atividade microbiana. Assim, fortalece a digestão que evita diarreia e constipação.

fonte http://www.saudedica.com.br/os-11-beneficios-da-goiaba-para-saude/

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

10 frutas nativas brasileiras que você precisa provar antes de morrer

Ciclo vivo
03 de Dezembro de 2014 • Atualizado às 16h41


Você sabia que das 20 frutas mais comercializadas no Brasil, apenas três são nativas de nosso país?
É contraditório pensar que um dos países mais ricos em biodiversidade do mundo consuma tão poucas frutas nativas. O impacto disso é a ameaça de extinção de diversas espécies, que aos poucos, estão sendo esquecidas da memória e desaparecendo do mapa.
Para o botânico Ricardo Cardim, é preciso mudar a concepção cultural e agronômica: “Podemos começar a divulgar e cultivar nas cidades os frutos nativos, de forma a resgatarmos sabores esquecidos e ajudarmos no reequilíbrio ecológico urbano. Plantar árvores frutíferas nativas da região é um método eficaz de atrair a biodiversidade e tornar as cidades mais acolhedoras”, diz o botânico em seu blog, Árvores de São Paulo.
Abaixo Cardim lista dez frutas nativas dos biomas ameaçados Cerrado e Mata Atlântica que poderiam entrar para o cardápio (e jardins) dos brasileiros.
1. Gabiroba (Campomanesia pubescens)

Foto: Wikimedia/CC3.0
Também conhecida como guabiroba, guavira ou araçá-congonha,  é um arbusto com fruto arredondado, de coloração verde-amarelada, com polpa esverdeada, suculenta, envolvendo diversas sementes e muito parecido com uma goiabinha. Ela pode ser consumida ao natural ou na forma de sucos, doces e sorvetes e ainda serve para fazer um apreciado licor. A gabiroba pode ser encontrada nos cerrados das regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. No sul do Brasil, na região norte e oeste do Paraná além da variedade de cerrado, dissemina-se também a variedade arbórea que alcança vários metros de altura, produzindo frutos com sabor e aparência da variedade de campo, porém quando maduros apresentam a cor amarela.
2. Tarumã-do-cerrado (Vitex polygama)

Foto: Museu Nacional UFRJ
Também conhecida como tarumã-boritarumã-de-fruta-azulmaria-pretamarianeiravelame-do-campo ou mameira, a árvore, proveniente do bioma do Cerrado, possui de seis a 20 metros de altura. Seus frutos, adocicados e com sabor agradável, assemelham-se a uma azeitona-preta e fazem a alegria de pássaros como periquitos e papagaios. Podem ser utilizados para fazer bebidas como vinho, licor e sucos, ou doces, como geleias ou caldas. Esta espécie é muito eficiente se usada na recomposição de áreas degradadas e pode ser utilizada no paisagismo de praças e jardins públicos.
3. Perinha-do-cerrado (Eugenia klotzschiana)

Foto: João Medeiros/Wikimedia CC2.0
Também conhecida como pêra do campoperinha do campocabacinha ou cabamixá-açú, o arbusto é nativo dos campos e Cerrados de praticamente todo o Brasil. Os frutos podem ser utilizados em sucos batidos com leite ou para fazer sorvetes, bolos e geleias. A planta, dificilmente encontrada nos dias de hoje, não pode faltar em projetos de recuperação dos Cerrados.
4. Grumixama (Eugenia brasiliensis)

Foto: Wikimedia/B.navez CC3.0
Também conhecida como cumbixabaibaporoiti ou cereja-brasileira, a árvore de até 15 metros de altura é nativa da Mata Atlântica e era encontrada desde a Bahia até Santa Catarina. Seus frutos, que atraem muitos pássaros, possuem até duas sementes, e seu sabor assemelha-se bastante com o da cereja.
5. Uvaia (Eugenia uvalha)

Foto: Cfrg.org/Anestor Mezzomo
A árvore, também conhecida por uvalha ou uvaieira, tem de seis a 13 metros de altura. A espécie, proveniente da Mata Atlântica, ocorre nos estados de Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. A uvaia tem aroma suave e agradável e possui alto teor de vitamina C (até quatro vezes mais do que a laranja). É muito utilizada para fazer sucos e largamente cultivada em pomares domésticos. Sua casca, na cor amarelo-ouro, é ligeiramente aveludada e  sua polpa muito delicada. Um dos grandes problemas desta fruta é que ela amassa, oxida e resseca com facilidade, por isso, não é muito encontrada em supermercados.
6. Jerivá (Syagrus romanzoffiana)

Foto: Mauro Guanandi/Wikimedia CC2.0
Também chamado baba-de-boicoqueiro-jerivácoquinho-de-cachorro e jeribá, a árvore é uma palmeira nativa da Mata Atlântica. Sua fruta, conhecida como “coquinho”, é amarela, ovalada e não passa de três centímetros de comprimento. O "coquinho" é muito apreciado por animais, como papagaios, maritacas ou mesmo por cachorros. A fruta também pode ser consumido pelos humanos batendo-se com pedras para alcançar as suas amêndoas, o que era feito frequentemente por crianças no passado.
7. Sete-capotes (Campomanesia guazumifolia)

Foto: HuertasUrbanas.com
Também conhecido por guabiroba verdesete-cascassete-capassete-casacascapoteiraaraçá-do-mato ou araçazeiro-grande, o sete-capotes é uma importante árvore frutífera silvestre, com frutos doces e comestíveis, apreciados pelo homem e pela fauna. Seu fruto, que quando maduro possui coloração verde-clara, pode ser consumido naturalmente ou aproveitados em doces e na elaboração de sucos e sorvetes (neste caso deve-se separar a polpa da semente). A árvore, que mede até seis metros de altura, é muito bonita, especialmente pela exuberância de suas flores e folhas.
8. Cambuci (Campomanesia phaea)

Foto: slowfoodsp
O cambucizeiro, árvore da Mata Atlântica originalmente encontrada na Serra do Mar, chegou a estar em perigo de extinção pelo uso excessivo de  sua madeira e pelo alto crescimento urbano da região. O cambuci era muito abundante na cidade de São Paulo, chegando a dar nome a um de seus bairros tradicionais. Após um forte movimento para trazer o cambuci de volta para a região (veja aqui), a espécie está sendo preservada.
O nome cambuci é de origem indígena e deve-se ao formato de seus frutos, semelhantes a potes de cerâmica, que recebem o mesmo nome. Ricas em vitaminas, suas frutas têm um perfume intenso e adocicado, mas seu sabor é ácido como o do limão. Por essa razão, poucos apreciam consumi-la in natura. A fruta pode ser utilizada na produção de geleias, sorvetes, sucos, licores, mousse, sorvete, bolo, além do tradicional suco.
9. Cagaita (Eugenia dysenterica)

Foto: Wikimedia CC3.0
A cagaiteira é uma bela árvore, proveniente do Cerrado, que pode chegar a ter oito metros de altura. Seu fruto é pequeno com casca amarelo esverdeada, polpa suculenta e ácida e apresenta até quatro sementes no seu interior. Apesar de seu agradável sabor ácido e textura macia, a cagaita não deve ser consumida em grandes quantidades, pois tem um forte efeito laxativo. Além das atribuições medicinais e de produzir um suco muito saboroso, o fruto, rico em vitamina C e antioxidantes, é utilizado na fabricação de sorvetes. A polpa, com ou sem a casca, é energética, com baixo teor calórico.
10. Melancia-do-cerrado (Melancium campestre)

Foto: João Medeiros / Wikimedia CC2.0
Também conhecida como melancia do campomelancia-de-tatucabacinha do campocabacuí oucaboi-curai, esta espécie rasteira que já foi muito comum no Cerrado, hoje já é considerada rara. Seu fruto se assemelha muito com o da melancia por fora, porém ela possui uma penugem em sua casca. Os frutos possuem casca grossa, com aproximadamente 90 sementes envoltas numa polpa gelatinosa amarelada (veja aqui). Embora seja ácida, a fruta pode ser consumida in natura, ou utilizada em forma de geleias e sucos. A planta não pode faltar em projetos de reflorestamento de ambientes campestres dos Cerrados pois seus frutos são muito apreciados pelos animais.
Que tal plantar um pé de uma árvore frutífera dessas em seu quintal? No site Colecionando Frutas você consegue encontrar estas e outras espécies nativas difíceis de serem encontradas.
Mayra Rosa - Redação CicloVivo

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Agricultores gaúchos comemoram o aumento da safra da pera no RS


Rio Grande do Sul é responsável por metade da safra nacional de pera.


90% da fruta consumida no Brasil é importada de países vizinhos.



Os agricultores que cultivam pera no Rio Grande do Sul comemoram a boa safra deste ano. Mas, a produção nacional ainda é pequena e grande parte da fruta consumida no Brasil precisa ser importada de países vizinhos.



O agricultor Luiz Palandi começou a colheita da pera nos cinco hectares que tem em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha. A expectativa para esta safra é colher 250 toneladas da fruta. “Esse ano a produção está bem boa. Estima-se uma produção melhor dos últimos anos. Em Não digo um recorde, mas dá para trabalhar com esse volume”, avalia.



Em toda a Serra Gaúcha devem ser colhidas 3,5 mil, com um aumento de 15% em relação ao ano passado. O preço pago pelo quilo da fruta varia entre R$ 1 e R$ 2,50, dependendo da qualidade.



Apesar de ser o maior produtor nacional, o Rio Grande do Sul não produz o suficiente para abastecer o mercado. Por isso, hoje cerca de 90% da pera consumida no Brasil é importada de países como Argentina e Chile.



Para o agrônomo da Emater, Enio Todeschini, a pera é uma fruta de difícil cultivo. “A produção de pera é delicada em função da alternância fisiológica. Em um ano produz e em outro não. Isso imprime insegurança no produtor”, explica.



O Rio Grande do Sul é responsável por metade da safra nacional de pera. O Paraná e Santa Catarina produzem 22% cada um.

FONTE: GLOBO RURAL

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Aprenda a cultivar um pomar em casa



Mudas de pitangueira e laranjeira se adaptam a sacadas ou salas de estar.
 Regar constantemente é um dos segredos para manter árvore saudável.

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