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quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Aposentado planta 16 mil árvores em áreas abandonadas na zona leste de SP

Extraído de: https://razoesparaacreditar.com/cultivar/aposentado-planta-16-mil-arvores-em-areas-abandonadas-na-zona-leste-de-sp/

Por Vicente Carvalho | 
Caminhando pela parte mais fechada da vegetação até o local onde as mudas são recém-plantadas, o administrador aposentado Hélio da Silva, 62, sabe dizer a idade de quase todas as árvores do parque linear Tiquatira, na Penha, zona leste. É ele quem vem plantando exemplares na região há dez anos.
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A ideia era colocar 5.000 unidades; hoje, na contagem do próprio Hélio, são 16.591 árvores de 170 espécies diferentes, a maioria nativa da mata atlântica.
“Algumas pessoas acham que sou funcionário da prefeitura”, afirma ele, que teve de conseguir autorização da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente antes de plantar e não ganha nada pelo trabalho. Por um tempo, diz que gastou R$ 2.000 por mês com mudas e adubo.
PROBLEMAS
Além de plantar, é preciso cuidar da herança que ele diz deixar para os três filhos, os netos e a cidade. Assim, agora no outono, que não é época de plantio, ele poda as mudas. “São Paulo me deu tudo. Estou só retribuindo.”
Ele conta que, quando começou, achavam que era louco. Sua mulher, Leda Vitoriano, era uma dessas pessoas. “Eu dizia: ‘Você faz tudo e quem vai levar a fama são os vereadores'”, conta ela, que acha que o casal comprou brigas desnecessárias.
A principal foi com comerciantes da região, já que a vegetação começou a tapar a visão das lojas da avenida Carvalho Pinto. As primeiras 500 mudas foram destruídas. “De cada dez que eu plantava, arrancavam oito.”
Após quatro anos e 5.000 árvores, a prefeitura transformou, em 2007, o Tiquatira no primeiro parque linear (ao longo de rios) da cidade e lá instalou banheiros e equipamentos de lazer.
Há 12 anos no ponto, o vendedor de coco Antônio Ferreira, 52, testemunhou o processo. “As pessoas começaram a caminhar mais aqui, o movimento dobrou.”
Mas Hélio também ouve piadinhas. “Me perguntam para quem estou plantando. Digo: ‘Pro seu neto, porque logo, logo você já era!’.”
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Matéria original da Folha de S. Paulo.

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Cisterna Já: saiba como armazenar a água da chuva na sua casa de um jeito simples e eficaz!


Atenção, católicos: a criação não é só um presente de Deus.

É um compromisso de gestão conjunta!

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Minicisterna domésticaPortal CMais
O papa Francisco, assim como Bento XVI e João Paulo II,manifestou em diversas ocasiões o seu incentivo a uma tomada de consciência mais profunda, entre os católicos, da importância depreservar o meio ambiente. A natureza deve ser entendida não apenas como um magnífico presente de Deus, mas também como um compromisso de gestão conjunta confiado à humanidade.

Um dos aspectos mais delicados dessa tarefa de preservação consciente diz respeito à água. Sua escassez é uma realidade cotidiana há muito tempo em dezenas de países. No Brasil, porém, sempre houve uma ideia generalizada de que a água doce é abundante e de que é pouco provável que ela venha a faltar.

Até que acontecem as crises hídricas...


CONSCIÊNCIA E MUDANÇA DE ATITUDE

A experiência vivida pela população de São Paulo nos últimos meses, por exemplo, acendeu todos os alertas. Como costuma ocorrer em situações críticas, viu-se uma grande mobilização popular para economizar água e tornar mais inteligente a sua captação e armazenamento para usos não potáveis, como descarga sanitária, faxina, irrigação de plantas e, mediante tratamento específico, até uso em máquina de lavar.

Depois que os noticiários passaram a informar que houve uma estabilização e até uma pequena recuperação dos níveis dos principais reservatórios, no entanto, a tendência que já se nota também é a costumeira: relaxar e voltar aos maus hábitos deinconsciência no uso dos recursos disponíveis.

Faz parte da vocação católica usar os recursos naturais e os bens materiais com prudência, responsabilidade e atitude de gratidão a Deus, garantindo que eles sejam compartilhados também pelas próximas gerações.


SOLUÇÕES PRÁTICAS E FÁCEIS

Iniciativas simples, acessíveis e eficazes podem (e devem) fazer parte da nossa mudança de postura, diante das evidências de que não estamos cuidando o suficiente dos recursos da criação. Uma das iniciativas mais práticas vem sendo proposta pelo Movimento Cisterna Já, impulsionado por cidadãos dispostos a participar dasolução e não apenas da lamentação.

O grupo é formado por pessoas ligadas à permacultura e ensina a captar e reaproveitar a água da chuva mediante a construção deminicisternas domésticas. A técnica pode suprir 50% do consumo de uma residência.

A minicisterna sugerida pelo movimento é um projeto desenvolvido por Edison Urbano.

Além da utilidade imediata, a adoção da técnica é um primeiro passo para compreender os cuidados e princípios básicos doarmazenamento de água da chuva de boa qualidade para os usos não potáveis. A partir daí, pode-se avançar para cisternas com maior capacidade de armazenamento e maior impacto sustentável, reservando-se o máximo possível da água tratada para o seu fim mais nobre: ser bebida.

Todas as informações e instruções, inclusive em vídeo, podem ser encontradas na página do Movimento Cisterna Já.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

572. Pesquisador fala sobre a Ecologia da Restauração - Restaurar uma área degradada é plantar árvores?


Ecologia da Restauração – Restaurar uma área degradada é plantar árvores?

Publicado em outubro 21, 2014 por 

Ecologia da Restauração

Há muito mais em restaurar uma área do que plantar árvores. Conforme fomos destruindo o planeta, fomos também aprendendo como restaurar estes danos.
Ecologia da Restauração é um livro sobre como restaurar a natureza, quer seja floresta, campo, recife de coral ou rio onde tenham sido degradados. É fartamente ilustrado, reunindo 852 citações tanto da literatura especializada como da mídia. Apesar de seu conteúdo técnico, é de fácil leitura, pelas muitas histórias incluídas ao longo dos doze anos de sua elaboração.
Efraim Rodrigues,  o autor, é doutor pela Universidade de Harvard, Professor da Universidade Estadual de Londrina e Consultor da ONU.
Nas palavras dele; – Escrevi este livro da mesma maneira que se dá uma aula, intercalando histórias pessoais, casos que estão nos jornais, além dos casos clássicos da literatura.
Talvez até melhor, já que fiquei editando esta “aula” ao longo dos 11 anos, 11 meses e 11 dias que em que ele esteve em elaboração.
Apesar de conter o estado da arte da restauração de ecossistemas no Brasil e no mundo, o livro deixa um recado claro contra a degradação.
O conhecimento humano está ainda muito longe de conseguir restaurar ecossistemas a ponto de ficarem iguais a antes do impacto. Por isso, conservar deve ser a primeira opção.
O livro Ecologia da Restauração é um dos finalistas do Premio Jabuti 2014, na categoria Ciências Naturais.
Há um demo do livro em www.editoraplanta.com.br/er.pdf . Vendas pelo e mail vendas@editoraplanta.com.br

http://youtu.be/q4m_ApQh5Ec
A Web TV UFBA entrevistou Efraim Rodrigues, convidado especial da terceira edição do Café Científico da UFBA, realizado na Sala de Arte da UFBA, que debateu sobre restauração de ambientes degradados. O Café Científico teve como tema “Ecologia da Restauração, a restauração da ecologia?”, mesmo nome do livro lançando pelo palestrante. Especialista em ecologia, Efraim Rodrigues Efraim é Doutor pela Universidade de Harvard e professor da Universidade Estadual de Londrina. Um pesquisador de destaque quando se trata de ecologia e conservação e nome de referência para discutir questões ambientais.
A ecologia da restauração é o campo científico que trata, na prática, da recuperação ambiental, tornando possíveis as condições originais da flora, fauna, solo e clima. Segundo Rodrigues, a preservação é imprescindível porque uma recuperação de ecossistema leva no mínimo 15 anos para ser feita, sendo necessário um estudo das áreas para se saber quais espécies existiam no local. Em projeto realizado em diversas escolas do Brasil, Efraim Rodrigues atua pensando a restauração ecológica através da coleta da água da chuva e da transformação de lixo em adubo.

Resenha publicada no Portal EcoDebate, 21/10/2014

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Visite o Morro do Osso em Porto Alegre

Posted: 04 Apr 2013 07:25 PM PDT


Alunos da Escola Estadual Paraíba, do bairro Ipanema, foram os primeiros a participar de visitas orientadas ao Parque Natural do Morro do Osso, no dia 3 de abril. Escolas interessadas em levar estudantes para participar da trilha podem agendar a atividade com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam),  
pelo e-mail morrodoosso@smam.prefpoa.com.br ou pelo telefone 3263-3769. Nas quartas e nas sextas-feiras a visitação acontece das 9h às 17h, com intervalo para almoço, e aos sábados, das 9h às 12h.
O Parque do Morro do Osso é uma das três Unidades de Conservação de Porto Alegre. Com entrada pela Rua Irmã Jacomina Veronese, conta com 27 hectares de área natural protegida por lei. Com 143 metros de altura, do alto do Morro do Osso é possível apreciar a vista do Guaíba, do Delta do Jacuí e dos morros Agudo, da Tapera, das Abertas, da Ponta Grossa, Santa Tereza e Teresópolis. 

fonte: Blog Jornalecão

sábado, 24 de agosto de 2013

TONI BACKES - Paisagismo Ecológico ou Regenerativo




Paisagismo Regenerativo


 
A Toni Backes Paisagismo & Arquitetura em parceria com a Prefeitura Municipal de Nova Petrópolis realizará um evento com temática inédita, contando com a participação de palestrantes de renome internacional.
Entre os temas: a importância do poder das plantas, em todas suas potencialidades de ação e a ligação entre o jardim e as pessoas, seus aspectos sutis, psicológicos e vibracionais.
Tudo isso em uma cidade única no país em paisagem e jardinagem.
 
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