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sábado, 11 de novembro de 2017

ALIMENTE-SE COM SABEDORIA! Como manter a vitalidade, buscar longevidade e manter-se distante de doenças?


RADICAIS LIVRES E ANTIOXIDANTES

* De um lado da imagem você tem os efeitos positivos de radicais, do outro, o aposto.

Como manter a vitalidade, buscar longevidade
e manter-se distante de doenças?
Já tens pensado como você deseja estar daqui alguns anos?
Os radicais de oxigênio (radicais livres) e o superóxido são produzidos de forma continua e possuem um papel importante nas reações que ocorrem no organismo, em níveis adequados são essenciais, como por exemplo, na produção de prostaglandinas, combatendo vírus e bactérias, agem na coagulação sanguínea, cicatrização... No entanto, em quantidades excessivas são responsável aos processos patológicos, podendo destruir membranas celulares, como o DNA. O stress oxidativo e a inflamação são fatores de risco às doenças degenerativas crônicas crescentes na população como o diabetes, doenças cardíacas, câncer, além do envelhecimento precoce.

Não só pelo processo digestivo, mas ao respirar utilizamos o oxigênio como combustível às células para produzir energia sob a forma de ATP. Entretanto, neste processo contínuo, por meio de reações químicas, moléculas ficam livres, podemos dizer assim que, "resíduos" são formados.

O organismo em situação normal produz condições específicas para proteção contra danos às células causadas por radicais livres, captam e neutralizam seu excesso. Estes antioxidantes, não são todos produzidos pelo nosso organismo, fato que devemos consumir nutrientes.

Para você ter uma ideia, antioxidantes endógenos produzidos pelo nosso organismo são as enzimas SOD, catalase e glutationa peroxidase, os antioxidantes exógenos, devem ser fornecidos através da alimentação entre eles alguns exemplos estão as vitaminas A, C, E, betacaroteno e outros carotenóides, polifenóis, selênio, zinco, cobre, manganês, biotina, coenzima Q10, ácido alfalipóico.
Sedentarismo, fumo, estresse emocional, obesidade, inflamação crônica... já sabemos que o estilo de vida que você escolhe correspondem por mais de 70% de sua longevidade! As repercussões destes processos será distintas de pessoa para pessoa, cada indivíduo irá envelhecer de forma e velocidade diferente. 

A forma mais simples e eficaz para alcançar uma boa saúde e longevidade é o foco sobre a nutrição diária. A melhor maneira de repor as necessidades do organismo com antioxidantes está em realizar uma alimentação variada.
 
Os compostos naturais chamados polifenóis encontrados em frutas, legumes, possuem efeitos antioxidantes e antiinflamatórios que podem proteger contra o declínio associado à idade. Pergunto à você, como está sua alimentação?


Sedentarismo, fumo, estresse emocional, obesidade, inflamação crônica... já sabemos que o estilo de vida que você escolhe correspondem por mais de 70% de sua longevidade! As repercussões destes processos será distintas de pessoa para pessoa, cada indivíduo irá envelhecer de forma e velocidade diferente.

Radicais livres
Os radicais de oxigênio (radicais livres) e o superóxido são produzidos de forma continua e possuem um papel importante nas reações que ocorrem no organismo, em níveis adequados são essenciais, como por exemplo, na produção de prostaglandinas, combatendo vírus e bactérias, agem na coagulação sanguínea, cicatrização... No entanto, em quantidades excessivas são responsável aos processos patológicos, podendo destruir membranas celulares, como o DNA. O stress oxidativo e a inflamação são fatores de risco às doenças degenerativas crônicas crescentes na população como o diabetes, doenças cardíacas, câncer, além do envelhecimento precoce.

Não só pelo processo digestivo, mas ao respirar utilizamos o oxigênio como combustível às células para produzir energia sob a forma de ATP. Entretanto, neste processo contínuo, por meio de reações químicas, moléculas ficam livres, podemos dizer assim que, "resíduos" são formados.

Quando as células do corpo usam o oxigênio, eles produzem naturalmente os radicais livres (subprodutos), que podem causar danos. O organismo em situação normal produz condições específicas para proteção contra danos às células causadas por radicais livres, captam e neutralizam seu excesso. Estes antioxidantes, não são todos produzidos pelo nosso organismo, fato que devemos consumir nutrientes.
Os antioxidantes atuam como "varredores de radicais livres" e, portanto, podem prevenir e reparar danos causados ​​por esses radicais livres. Os problemas de saúde, como doença cardíaca, degeneração macular, diabetes, câncer são todos causados por danos oxidativos. Os antioxidantes podem também aumentar a defesa imunológica e, portanto, menor o risco de câncer e infecções.

Para você ter uma ideia, antioxidantes endógenos produzidos pelo nosso organismo são as enzimas SOD, catalase e glutationa peroxidase, os antioxidantes exógenos, devem ser fornecidos através da alimentação entre eles alguns exemplos estão as vitaminas A, C, E, betacaroteno e outros carotenóides, polifenóis, selênio, zinco, cobre, manganês, biotina, coenzima Q10, ácido alfalipóico.

A presença de radicais livres pode resultar em câncer, acidente vascular cerebral, problemas cardíacos, envelhecimento precoce, e muitas outras doenças degenerativas. Células não funcionam corretamente quando os radicais livres as afetam.

Como os radicais ocorrem em nosso metabolismo naturalmente, mas também são formados por influências ambientais, como poluição, fumaça do cigarro dos outros, radiação e agrotóxicos; os ANTIOXIDANTES são nutrientes poderosos que prevenir, reduzir, atrasar ou reparar os danos oxidativos às células do nosso corpo causados ​​pelos radicais livres.

Por enfatiza-se a NUTRIÇÃO DIÁRIA? A forma mais simples e eficaz para alcançar uma boa saúde e longevidade é o foco sobre ela, já que é a melhor maneira de repor as "ferramentas" ao pleno funcionamento do organismo.



Existem certos alimentos que contêm uma quantidade excepcionalmente grande em antioxidantes. Aqui estão cinco dos alimentos antioxidantes:

A maioria dos antioxidantes comumente conhecidos
■ Vitamina A e carotenóides, encontrada em alimentos como cenoura, abóbora, brócolis, batata doce, tomate, couve, melão, pêssegos e damascos
■ Vitamina C
As frutas cítricas como laranja e limão, etc, pimentão verde, brócolis, vegetais de folhas verdes, morangos e tomates
■ Vitamina E
Nozes e sementes, grãos integrais, vegetais verdes folhosos, óleos vegetais e óleo de fígado
■ Selênio
Peixes e crustáceos, carne vermelha, cereais, ovos, frango e alho

Outros antioxidantes:
Alguns fitoquímicos:
■ Flavonóides / polifenóis: Soja, vinho tinto, uvas, romã, cranberries, chá
■ Licopeno: Tomate e seus produtos, caqui, melancia
■ Luteína: Vegetais verde-escuros, como couve, brócolis, kiwi, broto de bruxelas e espinafre
■ Lignanas: Semente de linho, aveia, cevada, centeio

Mais antioxidantes:
■ Coenzima Q10 ( CoQ10 )
■ Glutationa

As enzimas endógenas antioxidantes:
■ Superóxido dismutase (SOD)
■ Catalase
■ Glutationa peroxidase

 


Já que os antioxidantes são encontrados em abundância no feijão, grãos, frutas e legumes, procure variar sua dieta, inclua frutos com cores brilhantes - luteína em alguns dos pigmentos amarelos encontrados no milho, laranja melão, abóbora e manga; vermelha do licopeno de tomate e melancia... É melhor obter esses antioxidantes dos alimentos, em vez de suplementos.

Por Greice Caroline Baggio - NUTRIÇÃO CLÍNICA. Atualizado em 06/11/2011.

fonte http://alimentesecomsabedoria.blogspot.com.br/p/radicais-livres-e-antioxidantes.html

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Época de semear crotalária! Excelente adubo verde.


Crotalária

Crotalaria juncea cv. Comum 
( CROTALÁRIA JUNCEA )

Origem: Índia e Ásia Tropical
Nome científico: crotalaria junceae
Ciclo vegetativo: Anual (210 a 240 dias)
Fertilidade do solo: Média a alta (solos bem drenados)
Forma de crescimento: Ereto, subarbustivo
Utilização: Tóxica aos animais pode ser usada para adubação verde, prod. de fibras e controle de nematóides
Altura: 2,0 a 3,0 m
Precipitação pluviométrica: Acima de 800 mm
Tolerância a seca: Alta
Tolerância ao frio: Média
Tolerância ao encharcamento: Baixo
Profundidade de plantio: 2 a 3 cm
Produção de forragem: 30 t MS/ha/ano
Produção de fibra: 2,5 t/ha
Fixação de Nitrogênio: 150 kg/ha/ano


ORIGEM
    
Originária da Índia tropical (explorada como planta têxtil).


CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS

Leguminosa subarbustiva, de porte alto (2,0 a 3,0 m), pubescente de caule ereto, semilenhoso, ramificado na parte superior, com talos estriados. Folhas unifolioladas (simples), com pecíolo quase nulo, sésseis, elípticas, lanceoladas e mucronadas; nervura principal fortemente pronunciada. Flores de 2 a 3 cm de comprimento (15 a 50 por inflorescência). Vagens longas, densamente pubescentes, com 10 a 20 grãos de coloração verde-acinzentado, reniformes, de face lisa. 
    

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS

É uma leguminosa anual, de crescimento inicial rápido, com efeito alelopático e/ou supressor de invasoras bastante expressivo.
Planta de clima tropical e subtropical, não resistindo a geadas. Tem apresentado bom comportamento nos solos argilosos e arenosos.
Semear de setembro até dezembro, nas regiões onde ocorrem geadas a partir de abril/maio; em locais onde não ocorrem geadas, pode ser semeada até março/abril.
Pode ser cultivada solteira, consorciada com milho, mandioca, etc, ou intercalada ao cafeeiro e outras culturas perenes. Semeia-se a lanço, em linhas ou, em alguns casos, com matraca (registro todo fechado). Quando em linhas, recomenda-se um espaçamento de 25 cm, com 20 sementes por metro linear (40 kg/ha de sementes). O peso de 1.000 sementes é de 50 gramas.
A Crotalária em algumas situações apresenta problemas com a lagarta Utetheisa ornatrix, que ataca as inflorescências e as vagens, e alguns casos de Fusarium sp. que causa a murcha e o tombamento das plantas.
Para os problemas com Fusarium recomenda-se a rotação de cultivos ou a utilização de variedades resistentes.
No estado de São Paulo é empregada principalmente nas áreas canavieiras com problemas de nematóides obtendo-se bastante êxito na diminuição das populações desses organismos do solo.
O manejo deverá ser feito na fase de plena floração (110 a 140 dias), com rolo-faca, incorporação através da aração, roçadeira, ou corte com enxada ou gadanho. 
Para produção de sementes, recomenda-se o plantio de 15 a 20 sementes por metro linear, com um espaçamento de 40 a 50 cm entre linhas (20 a 30 kg/ha de sementes). A colheita poderá ser feita manualmente ou através de colheitadeira, quando mais de 70% das vagens estiverem secas.
O ciclo completo varia de 210 a 240 dias.


VANTAGENS 

Crescimento relativamente rápido e um importante efeito supressor e/ou alelopático às invasoras. Tem produzido elevada fitomassa, adaptando-se bem em diferentes regiões. Por seu rápido desenvolvimento é um cultivo de notável valor para cobertura do solo e adubação verde. Nos EUA tem sido empregada para silagem.
Quando cultivada por muito tempo no mesmo local, intensificam-se os problemas fitossanitários (especialmente com Fusarium spp). Às vezes, ventos fortes poderão causar o tombamento das plantas.

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Agrofloresta como opção para recuperar solos




Estudo da Unesp avalia benefícios da produção rural conjugada com espécies nativas.



Quando um agricultor realiza uma mesma atividade por muito tempo sem o manejo adequado, o solo vai perdendo nutrientes e, aos poucos, fica infértil. Grandes produtores podem utilizar quantidades expressivas de adubos, mas o custo é muito alto para os pequenos proprietários – e também para o meio ambiente, ao receber insumos sintéticos que podem poluir o solo e os lençóis freáticos. Uma alternativa para recuperar a fertilidade do solo é o sistema agroflorestal, que está sendo avaliado por um projeto da Universidade Estadual Paulista (Unesp) no âmbito da agricultura familiar.

A agrofloresta combina árvores nativas e produção rural. O cultivo é sustentável em relação ao ambiente e à economia, pois garante a fertilidade permanente do solo sem o uso de adubação química e permite a obtenção de uma maior diversidade de produtos ao longo do ano. É o que afirma a coordenadora do projeto, engenheira agrônoma Francisca Alcivânia de Melo Silva: "A produção de cada item por unidade de área pode diminuir, mas a variedade aumenta e é possível ter colheitas diferentes o ano inteiro".

O projeto "Recuperação da Fertilidade do Solo por Sistemas Agroflorestais – Estudos de Casos no Vale do Ribeira" começou em outubro de 2009, com a participação de acadêmicos do curso de Agronomia da Unesp. Eles recolhem para análise amostras do solo e serrapilheira – restos de vegetação, como folhas, ramos, caules e cascas de frutos. "Não vamos comparar a qualidade da terra entre as propriedades, mas entre os talhões da mesma fazenda, incluindo áreas agroflorestais recentes e até porções onde a agricultura tradicional ainda é promovida", explica a pesquisadora.

Os resultados, ainda preliminares, apontam que os lotes com adoção da agrofloresta por mais tempo têm o solo mais nutrido. "Com dados científicos, será mais fácil orientar um número maior de famílias", prevê a professora.

Daninhas do bem
Para empregar o sistema, o terreno é divido e, em alguns lotes, o agricultor planta espécies que pretende comercializar e árvores nativas da Mata Atlântica. A implantação é feita aos poucos e permite manter o cultivo tradicional em parte da propriedade, garantindo a renda dos produtores enquanto o modelo se estabelece por completo. A tática varia de acordo com as características das plantas escolhidas, como período de safras, reação à luminosidade e capacidade de produzir sombra para outras culturas.

"Até as ervas daninhas, que tradicionalmente demandam agrotóxicos e são grandes preocupações do meio rural, na agrofloresta são manejadas para se tornar adubação 'verde'", diz Alcivânia. Para isso, essas plantas invasoras são capinadas com intensidade no início, o que controla seu crescimento. Aos poucos, diminuem e se tornam uma proteção natural para o solo, que passa a acumular mais água e nutrientes.

Os produtores também utilizam outros tipos de adubos naturais, como o feijão-de-porco e a mucuna, leguminosas que agrupam bactérias em suas raízes capazes de fertilizar o solo por meio da retenção do nitrogênio presente no ar.


Produtor agroecológico Renato Leal cultiva bananas, açaí e espécies nativas em agrofloresta no litoral do RS. Na foto, ele mostra o biofertilizante que utiliza (canto esquerdo). Foto: Dilenio Enderle - Vida Orgânica

Alimentos orgânicos
Com a adoção do sistema, os agricultores já pensam em conquistar certificados de produtores orgânicos. A classificação é dada por empresas particulares de auditoria que estabelecem exigências específicas para a concessão dos selos. Uma das plantações está localizada no município paulista de Sete Barras, onde a terra foi usada por anos para a plantação de banana e gengibre, esta última muito degradante para o solo. Atualmente, os produtores permanecem cultivando a banana, mas introduziram outras frutíferas, espécies madeireiras e a juçara, que fornece uma polpa energética semelhante ao açaí.

A pesquisa também recolheu terra de uma localidade em Cananéia, cujo solo tinha "empobrecido" no passado por cultivos agrícolas intensivos e pastagem. Há doze anos, o produtor passou a empregar o sistema agroflorestal, mas ainda há lotes fora do sistema e outros recém incorporados. Lá, são produzidas variedades de citrus (laranja, limão, etc), além de maracujá, café, banana, pupunha, variedades frutíferas e espécies nativas da Mata Atlântica. O mesmo caminho é seguido pela terceira propriedade do estudo, em Cajati, que será a próxima a ter amostras coletadas.

Fonte: Informe da Unesp

terça-feira, 25 de julho de 2017

Plantas Alimentícias Não-Convencionais são tema da última oficina “Saber na Prática”

Realizada no último sábado, 15 de julho, no Posto de Saúde do Rio Vermelho, a atividade teve colheita e preparação de receitas com plantas que vemos todos os dias em terrenos e calçadas, mas que não sabemos como são deliciosas e nutritivas.  “Muitas delas dificilmente encontraremos num mercado ou numa feira, mas que podem ser saboreadas”, explica o biólogo André Ganzarolli Martins, que facilitou a oficina junto com a farmacêutica Denise Rodrigues.  “Explorar mais as PANCs na alimentação traz inclusive benefícios ecológicos, pois aproveitamos mais a biodiversidade”, avalia Denise. Esta foi a última oficina do ciclo “Saber na Prática”, que contou com suporte do Programa de Apoio a Projetos da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF).


A oficina teve três momentos. No primeiro, André fez uma exposição dialogada sobre as PANCs. De acordo com ele, existem basicamente três grupos: plantas nativas, plantas exóticas e também partes de plantas já conhecidas que não são consumidas frequentemente (como a folha da batata-doce).

Num segundo momento, as/os participantes visitaram a horta do Posto de Saúde para começar a identificar algumas PANCs. Olfato e paladar somaram-se à visão no esforço de perceber o que poderia ser consumido ou não. Mas a riqueza da biodiversidade das Plantas Alimentícias Não Convencionais estava do outro lado da rua, num terreno baldio.

Malvavisco, Crespa Japonesa, Folha Pepino, Bela Emília… A cada metro andado, André e Denise apontavam alguma planta cujas folhas ou flores poderiam ser saboreadas. Neste ponto da oficina, André faz uma ressalva: é importante conhecer bem as PANCs para evitar intoxicações. Além  disso, colher e consumir as plantas que estão nos fundos dos terrenos, não as próximas à beira da estrada.  “Muitas dessas eu já conhecia porque nossos antepassados comiam, mas a aroeira eu não sabia que dava pra comer”, disse Jucélia Beatriz Vidal, moradora do Quilombo Vidal Martins, que fica no Rio Vermelho.

De volta ao Posto de Saúde, a oficina continuou com preparação de receitas, capitaneada por Denise Rodrigues. O cardápio foi: suco de banana com crespa japonesa, pasta de grão de bico com ora-pro-nobis, maionese de cará com açafrão e um pesto de capuchinha. Para sobremesa, um doce de amendoim com passas, ameixa e um calda de manga com hibisco. Além de deixar a todas e todos com água na boca, Denise trouxe muitas informações sobre o valor nutricional e propriedades medicinais das PANCs e ingredientes utilizados, junto com orientações sobre o uso de sal, açúcar e gordura na nossa alimentação.
Antes da tão esperada degustação, todas e todos montaram pratos com as receitas preparadas, abusando das cores de flores comestíveis nos canapés de abobrinha e folhas e capuchinha e ora-pro-nobis. Praticando o desapego, as pessoas trocaram seus pratos com as/os colegas.

Ao final, como sempre, só elogios para a atividade: “Já tinha ouvido falar de PANCs, mas não conhecia ainda. Vim por curiosidade e acabei me apaixonando”, conta Raquel de Souza, que veio do Ribeirão da Ilha até o Rio Vermelho só para participar da atividade.
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