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sábado, 30 de julho de 2016

A família que se dedica a preservar sementes orgânicas

Extraído do site teia orgânica

(da esquerda para direita) Slavek , Gyps, Verônica Bruch, Lucas Kehl, Svenja na cadeira ao lado de Vivi e Guto

As sementes crioulas são o tesouro cultivado pelos camponeses ancestrais. Elas são nossa herança genética, nossa evolução, nossa história. Hoje simplificamos as lavouras em monoculturas, reduzimos a diversidade de alimentos aos produtos “convencionais”. É só observar uma feira e perceber que são sempre os mesmos legumes e verduras. Alface, rúcula, beterraba, batata, tomate e por aí vamos. Acontece que existe uma infinidade de opções de plantas comestíveis não convencionais que, por motivos puramente econômicos, fomos perdendo o costume de consumir. O segredo é que na maior parte das vezes, os diferentões são muito mais nutritivos.

E é aí que entra o trabalho da Verônica Bruch, do Sítio Sambalina, em Nova Petrópolis, no Rio Grande do Sul. Nascida em Rolândia, no Paraná, ela morou mais de 30 anos na Europa e retornou ao Brasil em busca de mais qualidade de vida no meio rural. Hoje, ela e sua família trabalham para preservar a diversidade de sementes orgânicas, nativas ou exóticas.

O mais bacana é ver que animais – como bugios, cobras, veados e muitos outros – estão voltado ao seu habitat natural graças ao trabalho desses lindos guardiões da terra.


Capuchinha é uma flor comestível. O chuchu de vento também é e a Trombeta de Anjo é proibida no Brasil.
 

Tomate azul

Fonte: The Greenest Post

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