Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com whast 51 3407-4813
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sábado, 9 de julho de 2016
galinheiro ecológico móvel e prático!
Galinheiro ecológico móvel, ótimo para manejo do quintal e pode ser usado para
criar diversos outros tipos de aves.
sexta-feira, 20 de maio de 2016
Agroecologia - Planeta - Parte 2
No Planeta desta semana, você vai entender como a retomada de antigas práticas tem melhorado a qualidade dos produtos colhidos no campo. É a agroecologia, um movimento que surgiu na década de 1960 e tem ganhado força no país. Você vai conhecer o trabalho do Centro de Tecnologias Alternativas, que transforma o conhecimento do homem do campo em técnicas e ações que facilitam o dia a dia. E mais: confira uma pesquisa da Embrapa com a Cratilia, uma planta usada como alimento para o gado no Piauí e que tem se revelado uma ótima opção para melhorar a qualidade da terra
domingo, 28 de fevereiro de 2016
Good News: Agroecologia pode ser mais lucrativa e melhor para o meio amb...
Good News viajou até Amparo, a 140 km de São Paulo, para conferir como a agroecologia aumentou a renda de uma propriedade agrícola e ainda trouxe de volta a floresta nativa.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Tecnologias ajudam a evitar uso do fogo na agricultura
Procedimentos também contemplam a atividade pecuária, com uso de plantas para melhoria da qualidade de pastagens
por Globo Rural Online
O amendoim forrageiro, leguminosa bastante utilizada em consórcio com gramíneas, é uma das tecnologias alternativas ao uso do fogo na pecuária
Os meses de agosto e setembro, época de maior estiagemno Brasil, são marcados também pela intensificação dequeimadas. Incêndios que, de acordo com o Ministério do Meio Ambiente, acontecem em grande parte em propriedades privadas, onde fazendeiros e índios usam fogo para ampliar áreas de cultivo. Na tentativa de amenizar o problema que causa danos tanto a saúde quanto a natureza, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) vem desenvolvendo tecnologias, acessíveis ao pequeno produtor, para evitar o fogo nas atividades agrícolas e pecuárias.
Embora o fogo seja uma das mais antigas práticas incorporadas aos sistemas de produção, por facilitar a limpeza de área e, segundo os produtores, tornar a terra mais fértil, pesquisas comprovam que a queima provoca a perda de 98% de carbono, 96% de nitrogênio, 76% de enxofre, 48% de potássio, 47% de fósforo, 40% de magnésio e 30% de sódio, provocando o empobrecimento do solo.
Embora o fogo seja uma das mais antigas práticas incorporadas aos sistemas de produção, por facilitar a limpeza de área e, segundo os produtores, tornar a terra mais fértil, pesquisas comprovam que a queima provoca a perda de 98% de carbono, 96% de nitrogênio, 76% de enxofre, 48% de potássio, 47% de fósforo, 40% de magnésio e 30% de sódio, provocando o empobrecimento do solo.
Alternativas
Segundo o órgão, tecnologias simples e acessíveis, como o uso de leguminosas, podem substituir o sistema de derruba e queima. A planta mucuna preta está entre as alternativas utilizadas por agricultores de diversos municípios do estado do Acre para evitar o uso do fogo na agricultura, ajudando na recuperação de áreas degradadas.
De fácil cultivo, a planta proporciona benefícios ao solo e pode melhorar a produtividade agrícola. Segundo o pesquisador da Embrapa Acre, Falberni Costa, o cultivo de plantas de cobertura de solo, como as leguminosas, ajuda na proteção contra os processos erosivos, causados pela ação da chuva, adiciona nitrogênio orgânico ao solo, para cultivos sucessores às leguminosas, auxilia no combate às ervas daninhas, com reflexos na limpeza das áreas para cultivo, e incorpora matéria orgânica ao solo, servindo de adubo natural.
“O uso destas plantas, porém, deve ser associado a outras práticas agronômicas para garantir a recuperação e o aumento da fertilidade de solos empobrecidos com o sistema de derruba e queima. Para maior eficiência desta técnica é necessário, por exemplo, a associação a programas de correção e fertilização de solos, além da diversificação da produção e dos sistemas agrícolas que revolvam minimamente o solo, como é o caso do plantio direto”, explica Costa.
De fácil cultivo, a planta proporciona benefícios ao solo e pode melhorar a produtividade agrícola. Segundo o pesquisador da Embrapa Acre, Falberni Costa, o cultivo de plantas de cobertura de solo, como as leguminosas, ajuda na proteção contra os processos erosivos, causados pela ação da chuva, adiciona nitrogênio orgânico ao solo, para cultivos sucessores às leguminosas, auxilia no combate às ervas daninhas, com reflexos na limpeza das áreas para cultivo, e incorpora matéria orgânica ao solo, servindo de adubo natural.
“O uso destas plantas, porém, deve ser associado a outras práticas agronômicas para garantir a recuperação e o aumento da fertilidade de solos empobrecidos com o sistema de derruba e queima. Para maior eficiência desta técnica é necessário, por exemplo, a associação a programas de correção e fertilização de solos, além da diversificação da produção e dos sistemas agrícolas que revolvam minimamente o solo, como é o caso do plantio direto”, explica Costa.
Pecuária
Outra alternativa para uma agricultura sem fogo é a trituração da capoeira, que serve de cobertura e adubo natural para o solo. Esta prática é possível com o equipamento conhecido como Tritucap, um trator de grande porte equipado com triturador de capoeira. A tecnologia desenvolvida pela Embrapa Amazônia Oriental (Belém, PA), em parceria com duas Universidades alemãs, já é adotada em alguns estados da Amazônia e, em breve, será realidade também para produtores acrianos.
As tecnologias alternativas ao uso do fogo, desenvolvidas pela Embrapa Acre, também contemplam a pecuária. Entre elas está o amendoim forrageiro, leguminosa bastante utilizada em consórcio com gramíneas. Suas folhas e talos secos servem para adubar o solo, aumentando a fertilidade e a capacidade produtiva, resultando em melhoria na qualidade das pastagens e aumento da longevidade dos capins e evitando a queima para renovação de pastagens.
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Emater apresenta novidades na área agrícola na Feira Agropecuária de Castanhal
Da Redação
Agência Pará de Notícias
Atualizado em 03/09/2014 16:22:00
Agência Pará de Notícias
Atualizado em 03/09/2014 16:22:00
Oficinas, palestras técnicas e seminários integram as atividades que a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater) promove na 48ª Exposição Agropecuária de Castanhal (Expofac), no nordeste paraense, que começa no próximo sábado (6) e segue até o dia 13.
A Emater é parceira no evento, promovido pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Castanhal. A empresa apresentará, no Modelo Rural, as inovações criadas em favor das famílias na região. O Modelo Rural é uma espécie de minifazenda que integra as atividades que podem ser desenvolvidas dentro das propriedades rurais, casas e apartamentos.
Na horta em pequenos espaços, além da apresentação da produção de hortaliças, produção floral e paisagismo, tudo aproveitando pequenos espaços, este ano a Emater também demonstrará que o jardim pode integrar flores, plantas comestíveis e ervas medicinais.
Outra novidade no Modelo Rural será o teste do amendoim forrageiro para a cobertura de solo. A expectativa é usar a planta principalmente com a pimenta do reino para controlar a fusariose, doença que ataca o pimental e causa graves perdas econômicas, e diminuir os custos com a produção.
Este ano a Emater traz para a Expofac ainda, além do artesanato e dos produtos, a base de mandioca resultado das capacitações que a empresa faz junto aos agricultores, além de pequenos animais como pôneis, pavões e bois.
Paralelo às demonstrações técnicas e às produções, a Emater, em parceria com o Sindicato Rural, faz o Torneio Leiteiro, no qual concorrem a premiações do primeiro ao terceiro lugar agricultores familiares e representantes do agronegócio. Quinze competidores estão inscritos. O torneio leiteiro será no dia 6, com duas ordenhas diárias, às 7h30 e às 16h30, sob a coordenação do zootecnista da Emater Daniel Diniz.
Iolanda Lopes
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará
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